AIR FORCE TO 33B-1-1 / ARMY TM 1-1500-335-23 / NAVY (NAVAIR) 01-1A-16-1
Manual Técnico - Métodos de Inspeção Não Destrutiva, Teoria Básica
Capítulo 4 - MÉTODO DE INSPEÇÃO POR CORRENTES PARASITAS
Seção 1 - MÉTODO DE INSPEÇÃO POR CORRENTES PARASITAS (CP)
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS CP
Introdução a Inspeção por Correntes Parasitas
Definição de Corrente Parasita
Inspeção com Corrente Parasita
Vantagens do Método de Correntes Parasitas
Limitações do Método de Correntes Parsitas
Variáveis influênciando as Correntes Parasitas
Efeito da Condutividade nas Correntes Parasitas
Efeito da Permeabilidade nas Correntes Parasitas
Permeabilidade Magnética
Geometria
Lift-off
Espessura do Material
Condições do Tratamento Térmico ou Dureza
Temperatura
Técnica de Correntes Parasitas
Campo de Aplicação
Seção 2 - MATERIAIS E PROCESSOS
MATERIAIS E PROCESSOS
Estrutura dos Metais
Propriedades Mecânicas
Condutividade Elétrica
Condutividade e Propriedades Mecânicas
Proriedades Mecânicas dos Metais Puros
Ligas Metálicas
Efeito da Liga Metálica nas Propriedades Mecânicas
Efeito da Liga Metálica na Condutividade
Tratamento Térmico
Recozimento
Efeito do Recozimento nas Propriedades Mecânicas
Efeito do Recozimento na Condutividade
Tratamento Térmico de Solubilização
Efeito do Tratamento Térmico de Solubilização nas Propriedades Mecânicas
Efeito do Tratamento Térmico de Solubilização na Condutividade
Tratamento Térmico de Precipitação
Efeito do Tratamento Térmico de Precipitação nas Propriedades Mecânicas
Efeito do Tratamento Térmico de Precipitação na Condutividade
Medição das Propriedades Mecânicas
Ensaio de Dureza
Seção 3 - PRINCÍPIOS E TEORIA DO ENSAIO DE CORRENTES PARASITAS
PRINCÍPIOS E TEORIA DA INSPEÇÃO POR CORRENTES PARASITAS
Indução das Correntes Parasitas
Campo Magnético Primário
Campo Magnético Secundário
Profundidade de Penetração
Profundidade Padrão de Penetração
Profundidade de Penetração Efetiva
Temperatura e Profundidade de Penetração
Impedância
Sensibilidade
Resolução
Medição da Resistividade
Medição da Condutividade
Condutividade com Base no Percentual do Padrão de Cobre Recozido Puro (IACS)
Visão Geral do Sinal de Detecção, Processamento e Mostradores
Fontes Geradoras de Sinais
Sinais de Detecção de Mudanças de Propriedades Eletromagnéticas
Análise dos Sinais
Mostradores (Telas de Apresentação) de Sinais
Mostradores de Intensidade/Amplitude do Sinal
Mostradores Planos (Cartesianos ou Polares)
Mudanças da Impedância
Indutância de uma Bobina
Reatância Indutiva
Combinação de Quantidades Fora de Fase
Representação por Plotagem X-Y
Representação no Plano de Impedãncia
Diagramas de Impedância
Objetivo dos Diagramas de Impedância
Desenvolvimento de Um Diagrama de Impedância
Típicos Usos de um Diagrama de Impedância
Curva de Condutividade
Variações de Espessura
Normalização da Impedância
Análises no Plano de Impedância
Detecção por Fase
Trincas, Lift-off e Condutividade
Detecção de Trincas em Materiais Não Ferromagnéticos
Defasagem com a Profundidade
Efeitos da Condição de Inspeção no Ensaio de Correntes Parasitas
Frequência do Ensaio
Condutividade e Frequência
Acoplamento Eletromagnético
Fill-Factor
Corrente Elétrica na Bobina
Temperatura
Geometria
Lift-off
SEÇÃO 4 - APARELHO DE CORRENTES PARASITAS
APARELHO DE EC
Componentes do Sistema de Inspeção por Correntes Parasitas
Oscilador
Bobina de Ensaio (Sonda)
Circuito em Ponte
Circuito de Processamento do Sinal
Mostrador/Tela de Resposta
Subsistemas do Ensaio de Correntes Parasitas
Sondas (Montagem da Bobina)
Isolamento da Sonda
Tipos e Classificação das Sondas
Modo de Operação
Método de Aplicação da Sonda
Considerações e Limitações do Projeto da Sonda
Usos e Limitações das Sondas Internas e Externas
Funções do Instrumento de Correntes Parasitas
Requisitos Gerais
Requisitos Específicos da Instda Instrumentação
Componentes da Instrumentação
Osciladores de Frequência Variável
Circuito em Ponte
Circuitos de Amplificação
Forma de Apresentação de Sinais e Telas
Medidores (analógicos)
Mostradores Digitais
Mostradores Lineares com Base no Tempo (varredura)
Aparelho de Correntes Parasitas com Plano de Impedância
Aparelho Digital
Gravadores
Dispositivos de Varredura Mecânica
Posicionadores e Guias
Processos Especiais
Detecção por Amplitude
Ensaio Multifrequência
Técnica de Corrente Parasita Pulsada
Medidas da Espessura do Metal
Corrente Parasita de Baixa Frequência
Ensaio com Dupla Frequência
Técnicas Eletromagnéticas Fortemente Relacionadas com Corrente Parasita
Ensaio de Ruído Barkhausen em Materiais Ferromagnéticos
Imagem Ótico-magnética ("MOI")
Aplicações de Técnicas Avançadas
Seção 5 - APLICAÇÕES DO ENSAIO DE CORRENTES PARASITAS
GERAL
Ponto de Balanço
Parâmetros
Frequência
Ganho
Ângulo de Fase
Sensibilidade
Filtros
Análise de Modulação
Resposta de Frequência
Inspeção de Furos de Rebites
Trincas na Parede dos Furos de Rebites
Trincas de Fadiga
Trincas de Corrosão Sob Tensão
Acabamento Superficial e Dimensões de Furos de Rebites
Efeito de Borda
Preparação do Furo de Rebite
Aparelho de Inspeção de Furos de Rebites
Varredura Manual
Varredura Automática
Dispositivo de Varredura Rotativo
Sondas para Dispositivos de Varredura Rotativo
Ajustagem da Sonda
Proteção da Sonda
Compensação de Lift-off na Inspeção de Furos de Rebite
Padronização de Ajustes do Aparelho
Velocidade e Trajetória da Varredura
Alinhamento da Sonda
Distância Sonda-Borda
Interpretação do Sinal de Correntes Parasitas na Inspeção de Furos de Rebite
Furos Ovalizados
Furos com Rebites Não Removíveis
Aplicação de Inspeção dos Furos
Espaçamento da Sonda ao Furo
Guias de Varredura ao Redor de Rebites Não Removíveis
Seleção da Sonda
Padrões de Calibração para Furos com Rebites Não Removíveis
Filetes e Cantos Arredondados
Bordas (Incluindo Cantos Vivos e Arredondados)
Ocorrência de Trincas
Requisitos da Aparelhagem para Ocorrência de Filetes e Cantos Redondos)
Padrões de Referência para Filetes
Corrosão
Requisitos do Sistema para Detecção de Corrosão
Tipos de Corrosão
Ataque Uniforme
Pites
Ataque intergranular
Esfoliação
Trincas de Corrosão Sob Tensão
Seleção da Frequência
Seleção da Sonda
Padrões de Referência para Corrosão
Prodedimento de Inspeção para Detecção da Corrosão
Preparação da Peça a Ser Inspecionada
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Seção 6 - INTERPRETAÇÃO DOS SINAIS DE CORRENTES PARASITAS
INTERPRETAÇÃO DE CP
Seção 7 - PROCESSO DE CONTROLE DO ENSAIO DE CORRENTES PARASITAS
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Seção 8 - FÓRMULAS DO ENSAIO DE CORRENTES PARASITAS
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Seção 9 - SEGURANÇA NO ENSAIO DE CORRENTES PARASITAS
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