PB_00 - Capítulo 1 - Correntes Parasitas
- Página 1-005
traduzido do livro: https://ntrs.nasa.gov/citations/19780078298

Muito
bom!
O campo magnético das correntes parasitas se opõe ao campo magnético da
bobina de ensaio. E isso fornece uma base para conhecer algo sobre o
material ensaiado e/ou sobre a peça ensaiada.

Se
um dispositivo de apresentação de resultados do ensaio (mostrador ou
galvanômetro) é conectado a bobina, temos uma recurso para conhecer
características eletromagnéticas da amostra. A indicação obtida no
mostrador espelha o estado da bobina que é afetado pelo campo magnético
ao redor da bobina. Se o campo magnético ao redor da bobina varia, a
indicação se modifica.

Acabamos
de aprender que o fluxo das correntes parasitas gera um campo magnético
e esse campo se opõe ao campo magnético da bobina. a indicação obtida
da bobina de ensaio .....
..... permanece inalterada.
.....
se modifica quando o fluxo das correntes parasitas é modificado.
ÍNDICE
|