PB_00 - Capítulo 1 - Correntes Parasitas
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traduzido do livro: https://ntrs.nasa.gov/citations/19780078298
![certo](00positive.png)
Isso é correto. Se o fluxo das correntes parasitas se modifica, a indicação obtida pela bobina de ensaio varia.
![Resposta da CP a caracteristica da amostra](PB_00-Cp1-Pg1-008-Fig1.png)
Claro,
para induzir corrente parasita na amostra, a amostra tem que ser capaz
de conduzir corrente elétrica. A habilidade de um material conduzir a
corrente elétrica é chamada condutividade. Cada material tem uma
condutividade única que se modificará caso propriedades elétricas do
material variem. De forma geral, se a condutividade aumenta, o fluxo de
corrente elétrica aumenta.
Normalmente
é conveniente pensar em termos de resistividade ao invés de em
termos de condutividade. Resistividade é exatamente o oposto a
condutividade. Condutividade é a habilidade do material em conduzir a
corrente elétrica; resistividade é a não habilidade de condução da
corrente elétrica. Então podemos pensar no material de dois modos. Ele
pode ter alta condutividade (baixa resistividade) ou ele pode ter baixa
condutividade (alta resistividade).
![CP em material com revestimento](PB_00-Cp1-Pg1-008-Fig2.png)
![RESPOSTA?](00qm.jpg)
Visualize
na experiência mostrada na figura abaixa que a bobina de ensaio é
colocada sobre a superfície da amostra com um revestimento não condutor
(alta resistividade). As correntes parasitas:
..... Não serão induzidas no revestimento.
..... Serão induzidas no revestimento.
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