PB_00 - Capítulo 1 - Correntes Parasitas - Página 1-006
traduzido do livro: https://ntrs.nasa.gov/citations/19780078298

Não,
você está errado. O campo magnético desenvolvido pelo fluxo de
correntes parasitas se opõe, e não adiciona-se ao campo magnético da
bobina.
Uma
corrente alternada (CA) aplicada a bobina de ensaio gera um campo
magnético. Esse campo magnético possui uma intensidade e direção
específicos. O campo magnético originado da bobina se oporá e reduzirá
a intensidade do campo magnético da bobina.

O
fato que o campo magnético da bobina se modifica como resultado das
correntes parasitas fornece uma forma de obter informações a respeito do
material sendo ensaiado.
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