No. |
Questões | [Ref] |
1 |
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[PHS01] |
a) Este procedimento estabelece as condições mínimas para a execução do ensaio eletromagnético 3MA (“Micromagnetic Multiparameter Microstructure and Stress Analysis”), utilizando o aparelho (em inglês chamado de Hard Spot Inspection Trolley) desenvolvido pelo Instituto Force e comercializado pelo Grupo Rohmann, visando à detecção de pontos com dureza elevada (também chamados de pontos duros, no inglês hard spots) em chapas grossas fabricadas pela USIMINAS em Ipatinga – Minas Gerais. | ||
b) Este procedimento estabelece as condições mínimas para a execução do ensaio eletromagnético PLAMAT-M (“Micromagnetic Multiparameter Microstructure and Stress Analysis”), utilizando o aparelho (em inglês chamado de Hard Spot Inspection Trolley) desenvolvido pelo Instituto Frahnhofer e comercializado pelo Grupo Rosen, visando à detecção de pontos com dureza elevada (também chamados de pontos duros, no inglês “hard spots”) em chapas grossas fabricadas pela USIMINAS em Ipatinga – Minas Gerais. | ||
c) Este procedimento estabelece as condições mínimas para a execução do ensaio eletromagnético 3MA (“Micromagnetic Multiparameter Microstructure and Stress Analysis”), utilizando o aparelho (em inglês chamado de Hard Spot Inspection Trolley) desenvolvido pelo Instituto Frahnhofer e comercializado pelo Grupo Rosen, visando à detecção de pontos com dureza elevada (também chamados de pontos duros, no inglês “hard spots”) em chapas grossas fabricadas pela USIMINAS em Ipatinga – Minas Gerais. | ||
d) Este procedimento estabelece as condições mínimas para a execução do ensaio eletromagnético PLAMAT-M (Micromagnetic Multiparameter Microstructure and Stress Analysis), utilizando o aparelho (em inglês chamado de Hard Spot Inspection Trolley) desenvolvido pelo Instituto Frahnhofer e comercializado pelo Grupo Rosen, visando à detecção de pontos com dureza elevada (também chamados de pontos duros, no inglês “hard spots”) em chapas grossas fabricadas CSN em Volta Redonda – Rio de Janeiro. | ||
2 |
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[PHS02] |
a) Norma ISO 11484 - "Steel products – Employer´s qualification system for non-destructive testing (NDT) personnel" | ||
b) Manual ABENDI NA-005 - "Qualificação e Certificação de Pessoal em END para Sistemas Automatizados" | ||
c) Norma API 5L - "Specification for Line Pipe" | ||
d) Norma ISO 20807 - "Non-destructive testing – Qualification of personnel or limited applications od non-destructive testing" | ||
3 |
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[PHS02] |
a) Norma ISO 11484 - "Steel products - Employer´s qualification system for non-destructive testing (NDT) personnel" | ||
b) Norma API 5L - "Specification for Line Pipe" | ||
c) Norma ISO 3183 - "Petroleum and natural gas industries – Steel pipe for pipeline transportation systems" | ||
d) ASME BPVC | ||
4 |
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[PHS03] |
a) Este procedimento se aplica ao ensaio na etapa de fabricação de chapas grossas principalmente destinadas a confecção de tubos para serem empregados na construção de dutos de transporte de petróleo e seus derivados | ||
b) O objetivo do ensaio é a detecção de pontos duros porventura existentes no interior da espessura das chapas fabricadas | ||
c) A técnica 3MA está inserida nos métodos de ensaio eletromagnético não destrutivo, no qual a obtenção de parâmetros é conseguida durante os ciclos de histerese magnética | ||
d) O 3MA avalia os parâmetros elétricos e magnéticos que são influenciados, por exemplo, pela microestrutura cristalina, dureza e profundidade de camada endurecida do material | ||
5 |
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[PHS04] |
a) Norma ISO 11484 - "Steel products - Employer´s qualification system for non-destructive testing (NDT) personnel" | ||
b) Manual ABENDI NA-005 - "Qualificação e Certificação de Pessoal em END para Sistemas Automatizados" | ||
c) Norma ISO 20807 - "Non-destructive testing - Qualification of personnel or limited applications od non-destructive testing" | ||
d) Manual ROSEN 12636_IDA_0200090625 "HARD SPOT INSPECTION TROLLEY - Operating and Maintenance Instructions" | ||
6 |
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[PHS05] |
a) PRAMATE-HS e 3MA-X9 m&m | ||
b) PLAMAT-M e 3MA-X8 MMS | ||
c) 3MA-X8 MMS & PLAMAT-M | ||
d) USK6 & Y6 | ||
7 |
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[PHS05] |
a) 1-A; 2-C; 3-G; 4-J; 5-D; 6-H; 7-B; 8-K; 9-E; 10-F; 11-I | ||
b) 1-K; 2-B; 3-J; 4-E; 5-I; 6-A; 7-H; 8-C; 9-D; 10-G; 11-F | ||
c) 1-K; 2-A; 3-J; 4-B; 5-I; 6-C; 7-H; 8-D; 9-G; 10-E; 11-F | ||
d) 1-A; 2-B; 3-C; 4-D; 5-E; 6-F; 7-G; 8-H; 9-I; 10-J; 11-K | ||
8 |
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[PHS05] |
a) 1-A; 2-B; 3-C; 4-I; 5-E; 6-G; 7-D; 8-F; 9-H | ||
b) 1-A; 2-B; 3-C; 4-D; 5-E; 6-F; 7-G; 8-H; 9-I | ||
c) 1-I; 2-B; 3-H; 4-C; 5-G; 6-F; 7-A; 8-D; 9-E | ||
d) 1-A; 2-B; 3-C; 4-I; 5-E; 6-G; 7-D; 8-H; 9-F | ||
9 |
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[PHS05] |
a) Porque se assim não estivessem a região coberta pelos sensores seria muito grande diminuindo a sensibilidade (menor descontinuidade detectável) do aparelho | ||
b) Esse é apenas mais um requisito construtivo que acontece em qualquer sistema mecânico projetado | ||
c) O sensores estão posicionados em duas carreiras de forma escalonada para permitir uma cobertura total da região sob esses sensores | ||
d) O sensores estão posicionados em duas carreiras de forma escalonada para permitir a detecção de pontos duros tanto na direção longitudinal como na direção transversal da chapa | ||
10 |
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[PHS05] |
a) Corrente contínua e um julgo para cada um dos oito (8) sensores do sistema | ||
b) Corrente alternada e um julgo para cada um dos oito (8) sensores do sistema | ||
c) Corrente retificada de onda completa monofásica e um julgo para cada um dos oito (8) sensores do sistema
|
||
d) Corrente alternada e um único julgo para os oito (8) sensores do sistema | ||
11 |
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[PHS05] |
a) 5 mm, evitar o desgaste dos sensores e garantir que nenhum distanciamento (lift-off) adicional ocorra porventura diminuindo a sensibilidade do ensaio | ||
b) 0,5 mm, evitar o desgaste do enrolamento que pode provocar a ruptura dos fios e provocar a interrupção do ensaio | ||
c) 0,5 mm, evitar o desgaste dos sensores e garantir que nenhum distanciamento (lift-off) adicional ocorra porventura diminuindo a sensibilidade do ensaio | ||
d) 1 mm, não deixar que carepas se alojem dentro da carcaça dos sensores prejudicando a sensibildade do ensaio. | ||
12 |
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[PHS05] |
a) Está correta e é a razão da não preocupação com relação a distância entre os sensores e a chapa (lift-off) | ||
b) Está errada a afirmação certa seria, "Os sensores não estão fixos nos respectivos suportes sendo possível a sua movimentação na direção vertical." | ||
c) Está parcialmente correta, pois o sensores são acionados por um sistema pneumático que os mantem sempre num contato intimo com a superfície da chapa inspecionada | ||
d) A questão está totalmente errada pois a figura apresentada não retrata os sensores do sistema de inspeção de pontos duros | ||
13 |
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[PHS05] |
a) A afirmação da pergunta está errada porque os sensores são fixos para permitir inspeção com um lift-off mínimo | ||
b) Cada sensor possui movimentação independente permitindo adaptação a condições locais da superfície da chapa (curvatura, sujeira, ...) | ||
c) Porque os pontos duros sempre ocorrem associados a formação de uma carepa grossa que poderia impedir a movimentação do carrinho ("trolley") | ||
d) Para permitir a detecção de pontos duros em ambos os lados da chapa com uma única varredura | ||
14 |
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[[PHS05] |
a) está errada | ||
b) estaria certa se ao invés de força magnética estivesse escrito força da gravidade | ||
c) está correta | ||
d) estaria correta se ao invés de força da mola estivesse escrito força pneumática | ||
15 |
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[PHS05] |
a) 3, usuário, surpevisor e serviço | ||
b) 2, usuário e inspetor | ||
c) 4, usuário, surpevisor, serviço e auditor | ||
d) 5, usuário, surpevisor, serviço, auditor e presidente | ||
16 |
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[PHS05] |
a) Ao início e ao fim de cada jornada de trabalho, ou quando a chapa inspecionada for de grau diferente da que foi anteriormente inspecionada é necessário uma nova calibração do aparelho | ||
b) Ao início e ao fim de cada jornada de trabalho, ou a cada 4 (quatro) horas de trabalho intermitente | ||
c) Ao início de cada jornada de trabalho, ou a cada 8 (oito) horas de trabalho intermitente | ||
d) Ao fim de cada jornada de trabalho, ou quando a chapa inspecionada for de grau diferente da que foi anteriormente inspecionada é necessário uma nova calibração do aparelho | ||
17 |
![]() |
[PHS05] |
a) 1-A; 2-B; 3-C; 4-G; 5-I; 6-A; 7-F; 8-F; 9-H; 10-J | ||
b) 1-D; 2-J; 3-C; 4-D; 5-I; 6-F; 7-G; 8-H; 9-B; 10-E | ||
c) 1-I; 2-B; 3-H; 4-C; 5-G; 6-F; 7-A; 8-D; 9-E; 10-J | ||
d) 1-A; 2-B; 3-C; 4-I; 5-E; 6-G; 7-D; 8-H; 9-F; 10-J | ||
18 |
![]() |
[PHS05] |
a) 1-E; 2-B; 3-C; 4-D; 5-A; 6-J; 7-I; 8-G; 9-F; 10-H | ||
b) 1-E; 2-C; 3-D; 4-A; 5-B; 6-J; 7-I; 8-G; 9-F; 10-H | ||
c) 1-E; 2-D; 3-C; 4-B; 5-A; 6-F; 7-G; 8-H; 9-I; 10-J | ||
d) 1-A; 2-B; 3-C; 4-D; 5-E; 6-F; 7-G; 8-H; 9-I; 10-J | ||
19 |
![]() |
[PHS05] |
a) Está correta | ||
b) Estaria correta se ao invés de estar escrito "PLAMAT-M", estivesse escrito "3MA-X8 MMS" | ||
c) Estaria correta se ao invés de estar escrito "de grau diferente", estivesse escrito "de mesmo grau" | ||
d) Não está correta nem errada, pois a inspeção de pontos duros com o aparelho PLAMAT-M não necessita de processo de calibração | ||
20 |
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[PHS05] |
a) Uma região para verificação da sensibilidade do sistema e outra região para verificação da repetibilidade do sistema | ||
b) Uma região para verificação da sensibilidade do sistema e outra região para verificação da detectabilidade do sistema | ||
c) Uma região para verificação da eficiência do sistema e outra região para verificação da repetibilidade do sistema | ||
d) Uma região para verificação da eficiência do sistema e outra região para verificação da detectabilidade do sistema | ||
21 |
![]() |
[PHS05] |
a) na região de verificação da sensibilidade do sistema, na qual existe a inserção de uma chapa quadrada; e uma região de verificação de detectabilidade do sistema, na qual existem oito (8) orifícios no qual são inseridos pedaços de chapa na forma de discos | ||
b) na região de verificação da sensibilidade do sistema, na qual existe a inserção de uma chapa circular; e uma região de verificação de detectabilidade do sistema, na qual existem oito (8) orifícios no qual são inseridos pedaços de chapa na forma de quadrados | ||
c) na região de verificação da sensibilidade do sistema, na qual existem oito (8) orifícios no qual são inseridos pedaços de chapa na forma de discos; e uma região de verificação de detectabilidade do sistema, na qual existe a inserção de uma chapa retangular | ||
d) na região de verificação da sensibilidade do sistema, na qual existe a inserção de uma chapa retangular; e uma região de verificação de detectabilidade do sistema, na qual existem oito (8) orifícios no qual são inseridos pedaços de chapa na forma de discos | ||
22 |
![]() |
[PHS05] |
a) 50 mm | ||
b) 50 cm | ||
c) 5 mm | ||
d) 10 mm | ||
23 |
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[PHS05 ] |
a) 300 cm X 250 cm | ||
b) 300 mm X 250 mm | ||
c) 270 mm X 320 mm | ||
d) 260 mm X 310 mm | ||
24 |
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[PHS06 ] |
a) A fim de determinar a propriedade dureza do material, quantitativamente, uma calibração deve ser realizada inicialmente. | ||
b) Dependendo da composição química do aço e de seu processo de fabricação, diferentes combinações de microestruturas e de outras propriedades influentes nos resultado desse ensaio devem ser distinguidas. | ||
c) Testes com consistência estatísticas (número de amostras), considerando todas as variáveis independentes com influência no ensaio, são necessários para separar a influência da microestrutura (variável relevante) das outras influências (variáveis não relevantes) na resposta obtida no ensaio. | ||
d) A grande vantagem do ensaio é que a medição não pode ser afetada por diferentes variáveis perturbadoras (ruídos) do ensaio, como carepa, magnetização residual, tensão residual além dos outros parâmetros essenciais. | ||
25 |
![]() |
[PHS06] |
a) Microestrutura (ferrita, perlita, bainita, ...) | ||
b) Tensão residual | ||
c) Presença de carepa | ||
d) Espessura da chapa | ||
26 |
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[PHS06 ] |
a) Um algoritimo para estabelecimento da curva de calibração de detecção de pontos duros em função do campo de fuga detectado pelo aparelho. | ||
b) Um fluxograma para escolher a frequência, o ganho e a fase do aparelho de correntes parasitas para detecção dos pontos duros. | ||
c) Um algoritmo de aprendizado de máquina para classificação supervisionada é usado pelo programa de computador que gere a inspeção. | ||
d) A possibilidade de partir de uma calibração para detecção de pontos duros em um grau de aço e adaptá-la para outro grau de aço que se deseje inspecionar. | ||
27 |
![]() |
[PHS06 ] |
a) Quando da detecção de estados micro magnéticos desconhecidos, a microestrutura real, deve ser confirmada via retirada de amostra e avaliação metalográfica, que comprove a presença de pontos duros. | ||
b) Quando da detecção de estados micro magnéticos desconhecidos, o limite de resistência real, deve ser confirmada via retirada de amostra para confecção de corpos de prova submetidos a ensaio mecânico com ensaio de tração. | ||
c) Quando da detecção de estados micro magnéticos desconhecidos, o limite de escoamento real, deve ser confirmada via retirada de amostra para confecção de corpos de prova submetidos a ensaio mecânico com ensaio de tração. | ||
d) Quando da detecção de estados micro magnéticos desconhecidos, a dureza real, deve ser confirmada via avaliação mecânica com teste de dureza móvel (Leeb, UCI). | ||
28 |
![]() |
[PHS06 ] |
a) Via retirada de amostra e realização de ensaio de tração. | ||
b) Via retirada de amostra e realização de ensaio de Charpy. | ||
c) Via retirada de amostra e realização de ensaio de tenacidade CTOD. | ||
d) Via avaliação mecânica com teste de dureza móvel (Leeb, UCI) | ||
29 |
![]() |
[PHS06 ] |
a) cinco (5) | ||
b) dez (10) | ||
c) três (3) | ||
d) duas (2) | ||
30 |
![]() |
[PHS06 ] |
a) 1-A; 2-B; 3-C; 4-F; 5-E; 6-D | ||
b) 1-D; 2-E; 3-F; 4-A; 5-B; 6-C | ||
c) 1-F; 2-E; 3-D; 4-C; 5-B; 6-A | ||
d) 1-D; 2-E; 3-F; 4-A; 5-C; 6-B | ||
31 |
![]() |
[PHS06 ] |
a) nuvem de pontos verdes (região OK), a nuvem de pontos vermelhos (falta de precisão do contorno, “unsharpness”), e o raio do círculo de classificação (região NOK) | ||
b) nuvem de pontos verdes (região NOK), a nuvem de pontos vermelhos (região OK), e o raio do círculo de classificação (falta de precisão do contorno, “unsharpness”) | ||
c) nuvem de pontos verdes (região OK), a nuvem de pontos vermelhos (região NOK), e o raio do círculo de classificação (falta de precisão do contorno, “unsharpness”) | ||
d) nuvem de pontos verdes (falta de precisão do contorno, “unsharpness”), a nuvem de pontos vermelhos (região NOK), e o raio do círculo de classificação (região OK) | ||
32 |
![]() |
[PHS06 ] |
a) A área 1 é a região de verificação da detectabilidade e a área 2 é a região de verificação da sensibilidade | ||
b) A área 1 é a região de verificação da sensibilidade e o canto superior direito da chapa é a região de verificação da detectabilidade | ||
c) A área 1 é a região de verificação da sensibilidade e a área 2 é a região de verificação da detectabilidade | ||
d) A área 2 é a região de verificação da detectabilidade e o canto inferior esquerdo da chapa é a região de verificação da sensibilidade | ||
33 |
![]() |
[PHS06 ] |
a) O diâmetro especificado é o limite de detectabilidade de uma região com ponto duro exigido por norma, 50 mm (2 inches) | ||
b) O diâmetro especificado é igual a dimensão dos sensores do aparelho PLAMAT-M | ||
c) O diâmetro especificado foi escolhido pela semelhança com dimensões de duplas laminações exigidas de serem detectadas por outras normas de fabricação de chapa de aço | ||
d) O diâmetro foi escolhido porque o fabricante do aparelho PLAMAT-M indicou ser esse o limite de detectabilidade | ||
34 |
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[PHS06 ] |
a) 10 % | ||
b) 20 % | ||
c) 30 % | ||
d) 40 % | ||
35 |
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[PHS11 ] |
a) 275Hv10, para aços grau X70 e abaixo; 325Hv10, para aços grau X80 e acima. | ||
b) 325Hv10, para aços grau X70 e abaixo; 275Hv10, para aços grau X80 e acima. | ||
c) 275Hv10, para aços grau X50 e abaixo; 325Hv10, para aços grau X60 e acima. | ||
d) esse valor não se encontra estabelecido no procedimento. | ||
36 |
![]() |
[PHS15 ] |
a) regras de operação na planta | ||
b) inspeção por partículas magnéticas | ||
c) regulamentos de proteção ambiental | ||
d) básico geral na operação e manutenção técnica | ||
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