PB_00 - Capítulo 5 - Análise de Fase - Página 5-030
traduzido do livro: https://ntrs.nasa.gov/citations/19780078298
Começamos este capítulo com um gerador que fornecia tensão e corrente alternada. Então aprendemos que essa corrente (I) fluirá por um circuito externo a uma taxa determinada pelo circuito externo. Se
o circuito externo for uma bobina, a oposição ao fluxo de corrente será
uma impedância (Z) que mudará se a freqüência do gerador for alterada
ou se o campo magnético ao redor da bobina for alterado. Ensaios que se baseiam na mudança na impedância, são chamamos de ensaio de resultado da impedância.
Você aprendeu que a desvantagem do ensaio de resultado da impedância está no fato de que ele não pode separar as variáveis. Tudo o que obtemos é uma mudança na corrente (I) conforme a impedância muda.
Como
estamos medindo uma quantidade (corrente) e obtendo valores específicos
de corrente, o ensaio de impedância é algumas vezes chamado de ensaio da magnitude da impedância.
Para separar as variáveis, precisamos encontrar outro relacionamento. Essa relação existe entre a tensão (V) e a corrente (I). Nossa relação original era entre a corrente (I) e a impedância (Z) e vimos que a corrente muda conforme a impedância muda.
No
início deste capítulo, aprendemos que a tensão (V) alterna acima e
abaixo de um valor central e isso ocorre durante um período de tempo. Conforme a tensão muda, a corrente também muda. Se a corrente aumenta e diminui com a voltagem em incrementos iguais de tempo, dizemos que a corrente está:
...... Em fase com a tensão (voltagem).
...... Fora de fase com a tensão (voltagem)..
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