PB_00 - Capítulo 5 - Análise de Fase - Página 5-031
traduzido do livro: https://ntrs.nasa.gov/citations/19780078298
Certo! Quando
a corrente (I) aumenta e diminui no tempo concomitantemente com a
tensão (V), máximos, mínimos e zeros ocorrendo ao mesmo tempo, dizemos
que a corrente está em fase com a tensão.
A
análise de fase é baseada no fato de que a corrente (I) está fora de
fase com a tensão (V) quando uma bobina é conectada através de um
gerador. Esta relação de fase mudará conforme as propriedades da amostra mudam. Para
entender como as mudanças de fase podem ser usadas em testes de
correntes parasitas, vamos começar com um resistor no gerador.
Quando um resistor é conectado no gerador, a corrente estará em fase com a tensão. Pode-se mostrar que essa relação também é verdadeira quando dois resistores (R1 e R2) são usados no lugar de apenas um resistor. A corrente fluindo através de um resistor faz com que uma voltagem apareça através do resistor. Assim, o resistor R1 terá uma tensão (V1) através dele; o mesmo é verdadeiro para o resistor R2. A soma das duas tensões (V1 e V2) será igual à tensão do gerador. Essas duas tensões também estarão em fase com a corrente. Também é verdade que essas duas tensões estarão em fase com a tensão do gerador.
Antes
de considerarmos as relações de fase em uma bobina, é importante
reconhecer que quando apenas a resistência está no circuito, a corrente
será:
...... Defasada com relação a voltagem.
...... Em fase com relação a voltagem.
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