PB_00 - Capítulo 2 - Distribuição das Correntes Parasitas -
Página 2-016
traduzido do livro: https://ntrs.nasa.gov/citations/19780078298
Não, você está errado quando diz que a freqüência de teste na figura A é superior à freqüência de teste na figura B.
Em ambas as vistas A e B, o material e a bobina de ensaio são os mesmos. A única diferença é a freqüência do teste. A profundidade da penetração das correntes parasitas varia com a freqüência.
A vista A mostra uma penetração profunda na amostra e isso significa que uma baixa freqüência foi usada. A vista B, por outro lado, mostra uma penetração rasa. Isso significa que foi usada uma alta freqüência.
Lembre-se de que uma freqüência alta faz com que as correntes parasitas se acumulem perto da superfície. Uma baixa freqüência coloca as correntes parasitas profundamente no material. É por isso que a resposta correta para a pergunta é "Menor do que a freqüência de teste na visualização B".
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