PB_00 - Capítulo 2 - Distribuição das Correntes Parasitas -
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traduzido do livro: https://ntrs.nasa.gov/citations/19780078298
Bom, nós concordamos. A
freqüência de ensaio na vista A é menor do que a freqüência de teste na
vista B. Isso ocorre porque a freqüência mais baixa fornece maior
penetração de corrente parasita.
A figura acima ilustra que a profundidade de penetração da corrente parasita também varia com a condutividade da amostra. Conforme a condutividade aumenta, a profundidade das correntes parasitas diminui.
O cobre é um condutor melhor do que o estanho. Se
colocarmos uma bobina de superfície em uma amostra de cobre, correntes
parasitas penetrarão na amostra de cobre até uma certa profundidade. Agora,
se movermos a bobina para uma amostra de estanho, descobriremos que as
correntes parasitas penetrarão mais profundamente na amostra de estanho
do que na amostra de cobre.
Imagine que você tem duas amostra de materiais: A e B. O material A é mais condutor do que o material B. Usando a mesma bobina superficial e freqüência de ensaio, você aplica a bobina primeiro ao material A e depois ao material B.
...... A inspeção será na mesma profundidade em ambas as amostras..
...... A inspeção será em profundidades diferentes em ambas as amostras.
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