PB_00 - Capítulo 2 - Distribuição das Correntes Parasitas -
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traduzido do livro: https://ntrs.nasa.gov/citations/19780078298
Você fez a escolha invertida. Para
maximizar a sensibilidade na superfície de uma barra em uma bobina de
ensaio, você deve aumentar a freqüência, e não diminuir a freqüência.
Em testes convencionais de correntes parasitas, uma única freqüência é usada. Por
exemplo: 100 ciclos por segundo ou Hertz, (cps ou Hz), 1000 cps ou Hz,
100.000 cps ou Hz. A distribuição das correntes parasitas dentro de uma
barra em uma bobina de ensaio está relacionada a esta freqüência. Em geral, a distribuição concentra-se próximo à superfície da barra. Isso pode ser alterado mudando a freqüência. Por
exemplo, se a freqüência for aumentada (por exemplo, de 1000 cps para
5000 cps), as correntes parasitas aumentarão próximo à superfície e
diminuirão mais acentuadamente nas profundezas da barra.
Por outro lado, se for necessária uma penetração profunda, a freqüência pode ser reduzida. É
tudo uma questão de freqüência. Mas lembrar que menor freqüência também
implica em geração de menor quantidade de correntes parasitas
(intensidade ou densidade).
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