PB_00 - Capítulo 1 - Fatores Afetando as Indicações de CP
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traduzido do livro: https://ntrs.nasa.gov/citations/19780078298

Bom, concordamos.
É lógico assumir que a composição química da amostra se modificou.
Claro,
existem outros fatores que podem provocar mudança na indicação. Por
exemplo, uma trinca ou inclusão pode interromper o fluxo de
corrente elétrica parasita.

As
correntes parasitas seguirão trajetórias específicas no material. Essas
trajetórias serão estabelecidas pelo campo magnético da bobina e pela
natureza da amostra. E para uma dada forma da trajetória, um campo
magnético específico das corrente parasitas se desenvolverá e reagirá
contra o campo magnético da bobina.
Considere
agora o que acontece com a forma da trajetória é interrompida ou
modificada por uma trinca ou inclusão. Obteremos um campo magnético de
corrente parasita diferente, não é. O que significa que a reação do
campo magnético da bobina se modificará.

Então
podemos dizer que o ensaio de correntes parasitas pode detectar trincas
e inclusões bem como mudanças na condutividade na amostra.
..... Falso.
..... Verdadeiro.
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