No. |
Questões | [Ref] |
1 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) É uma mudança de direção (descontinuidade) na estrutura cristalina de um material | ||
b) É uma interrupção na estrutura cristalina (descontinuidade) de um material metálico. A presença dessa descontinuidade implica, diretamente, na diminuição da resistência mecânica do material | ||
c) É uma interrupção na estrutura típica de um material, como a falta de homogeneidade na suas características mecânica, metalúrgica, ou física | ||
d) Todas as respostas estão erradas | ||
2 |
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[IAEA-Cp1] |
a) Toda descontinuidade é um defeito | ||
b) Todo defeito é uma descontinuidade | ||
c) Descontinuidade e defeito são sinônimos | ||
d) Descontinuidade e defeito são antônimos | ||
3 |
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[IAEA-Cp1] |
a) De suas dimensões | ||
b) De sua localização e orientação | ||
c) De suas dimensões | ||
d) De todos os demais | ||
4 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) De projeto, de fabricação, de acabamento | ||
b) De fundição, de usinagem, de forjamento, de laminação | ||
c) Inerentes, de fabricação, em serviço | ||
d) De corrosão, de fadiga, de atrito | ||
5 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Trinca à Frio | ||
b) Trinca de Fadiga | ||
c) Alvéolos e Pites de Corrosão | ||
d) Trinca de Fluência | ||
6 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Trinca de Corrosão Sob Tensão | ||
b) Trinca de Corrosão-Fadiga | ||
c) Trinca de H2S | ||
d) Trinca à Quente | ||
7 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Rombuda, pontiaguda, regular, irregular | ||
b) Planares, volumétricas, lineares | ||
c) Redonda, quadrada, triangular | ||
d) Lisa, áspera | ||
8 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) 1A – 2B – 3C | ||
b) 1C – 2A – 3B | ||
c) 1B – 2C – 3A | ||
d) 1B – 2A – 3C | ||
9 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) vazios intermetálicos | ||
b) defeito bidimensional, provocado por uma ruptura do metal | ||
c) inclusões indesejáveis | ||
d) inclusões aleatórias | ||
10 |
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[IAEA-Cp1] |
a) O defeito é uma imperfeição grande e descontinuidade é uma imperfeição pequena | ||
b) A descontinuidade é sempre um defeito | ||
c) Uma descontinuidade é sempre inaceitável enquanto que o defeito pode não afetar o serviço da peça ou componente
|
||
d) O defeito é uma descontinuidade que pode comprometer o serviço ou performance da peça, enquanto que descontinuidade é uma falha na estrutura da peça que pode ou não comprometer a peça | ||
11 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Possuem uma dimensão desprezível em relação as outras duas | ||
b) Não possuem nenhum efeito concentrador de tensões | ||
c) Não existem | ||
d) São facilmente detectados | ||
12 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) uma descontinuidade | ||
b) um defeito | ||
c) uma indicação | ||
d) uma deformação | ||
13 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Trincas de contração | ||
b) Gota fria | ||
c) Porosidade | ||
d) Vazios | ||
14 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Descontinuidade | ||
b) Trinca | ||
c) Solda | ||
d) Dobra | ||
15 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Gota fria, trincas de contração e vazios de contração | ||
b) Falta de penetração, poros e falta de fusão | ||
c) Delaminação, segregação e inclusões | ||
d) Rechupe, falta de fusão e trincas | ||
16 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Primarias, secundarias, e terciarias [First, second and third discontinuity] | ||
b) Fundiçâo, Laminação e Usinagem [Foundry, Rolling and Machining] | ||
c) Fusão, Fabricação e Acabamento [Melting, Fabricatîon and Finishing] | ||
d) Inerentes, Fabricação e Serviço [Inerents, Fabrication and Service] | ||
17 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Rechupe, segregação e gota Fria [Shrinkage cavity, segregation and cold shut] | ||
b) Falta de Fusào, falta de Penetraçào e dupla laminação [Lack of fusion, Iack of penetration and Iaminatìon] | ||
c) Trinca de fadiga, Pit de corrosào e Trinca de corrosào sob tensão [Fatigue crack, Corrosion pit and Environment assisted crack] | ||
d) Todas as demais [all the others] | ||
18 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Rechupe, segregação e gota Fria [Shrinkage cavity, segregation and cold shut] | ||
b) Falta de Fusào, falta de Penetraçào e dupla laminação [Lack of fusion, Iack of penetration and Iaminatìon] | ||
c) Trinca de fadiga, Pit de corrosào e Trinca de corrosào sob tensão [Fatigue crack, Corrosion pit and Environment assisted crack] | ||
d) Todas as demais [all the others] | ||
19 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Rechupe, segregação e gota Fria [Shrinkage cavity, segregation and cold shut] | ||
b) Falta de Fusào, falta de Penetraçào e dupla laminação [Lack of fusion, Iack of penetration and Iaminatìon] | ||
c) Trinca de fadiga, Pit de corrosào e Trinca de corrosào sob tensão [Fatigue crack, Corrosion pit and Environment assisted crack] | ||
d) Todas as demais [all the others] | ||
20 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Microestrutura suscetivel [Favorable microstructure] | ||
b) Tensào de tração [TensiÍe strength] | ||
c) Presença de hidrogênio [Hidrogen presence] | ||
d) Todos as demais [all the others] | ||
21 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Avaliação de propriedades químicas dos materiais | ||
b) Uso de métodos não-invasivos para definir a integridade de um material, componente ou estrutura | ||
c) Uso de métodos não-invasivos para quantitativamente medir alguma característica/propriedade do objeto | ||
d) Inspecionar ou medir sem danificar (destruir) | ||
22 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Ensaio Visual, Líquidos Penetrantes, Partículas Magnéticas, Raios-X, Ultrassom, Correntes Parasitas | ||
b) Ensaio Visual, Líquidos Penetrantes, Partículas Magnéticas, Termografia, Ultrassom, Correntes Parasitas | ||
c) Ensaio Visual, Líquidos Penetrantes, Partículas Magnéticas, Raios-X, Emissão Acústica, Correntes Parasitas | ||
d) Ensaio Visual, Líquidos Penetrantes, Partículas Magnéticas, Raios-X, Ultrassom | ||
23 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Líquidos Penetrantes | ||
b) Partículas Magnéticas | ||
c) Medição de Dureza | ||
d) Ultrassom | ||
e) Raios-X | ||
24 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Detecção e Avaliação de Descontinuidades | ||
b) Medição Direta de Propriedade Física dos Materiais | ||
c) Detecção de Vazamento | ||
d) Determinação da Localização da Descontinuidade | ||
25 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Realização de Medidas de Propriedades na Peça | ||
b) Estimativa das Propriedades Físicas e Mecânicas | ||
c) Separação de Materiais e Determinação da Composição Química | ||
d) Cálculo da Resistência da Peça ao Serviço ou ao Uso | ||
26 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Para atestar a execução adequada de uma etapa do processo de fabricação como o tratamento térmico | ||
b) Para verificar a montagem adequada de componentes de um conjunto | ||
c) Inspeção para detecção de eventuais danos (desgaste) em serviço | ||
d) Inspeção de componentes descartados para verificar necessidade de sua preservação | ||
27 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
28 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Método mais avançado dos END só utilizado após os demais END mostrarem algumas limitações | ||
b) Ferramentas auxiliáres incluem fibroscópios, boroscópios, lentes de aumento e espelhos | ||
c) Unidades de Vídeo Portáteis dotadas de recurso de aumento da imagem (zoom) permitem a inspeção de grandes tanques e vasos, vagões de transporte de combustíveis e linhas de dejetos | ||
d) Robôs permitem a observação em áreas perigosas e restritas como dutos de ar, reatores e tubulações | ||
29 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Não há necessidade de remover o excesso de líquido da superfície da peça | ||
b) Um pó revelador é aplicado para “extrair” o penetrante retido pelas descontinuidades superficiais | ||
c) O penetrante extraído se espalha pela superfície permitindo sua percepção | ||
d) Inspeção visual e a ultima etapa | ||
e) O penetrante pode empregar pigmentos fluorescentes e a inspeção realizada na penumbra e com iluminação por luz ultra-violeta aumentando a sensibilidade | ||
30 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Peça é magnetizada | ||
b) Partículas de níquel finamente divididas com pigmentos coloridos são aplicadas a peça | ||
c) Essas particulas são atraídas pelo campo de fuga gerado pela descontinuidade acumulando e criando uma indicação visível | ||
d) Pigmentos fluorescentes, ambiente escurecido e iluminação especial (UV) podem ser utilizados para aumentar a sensibilidade do ensaio | ||
31 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) A radiação (onda eletromagnética) usada na inspeção radiográfica possui alta energia (pequeno comprimento de onda) quando comparada com a luz visível | ||
b) Essa radiação e produzida por um gerador de Raios-X ou por uma fonte radioativa | ||
c) O filme radiográfico é posicionado entre a fonte de radiação e a peça | ||
d) A peça absorverá uma certa quantidade de radiação | ||
32 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Regiões mais espessas ou mais densas absorverão mais radiação | ||
b) O grau de enegrecimento (densidade) variará com a quantidade de radiação que atinge a película de filme após ser absorvido pela peça | ||
c) Maior espessura significa menor absorção pela peça, filme menos exposto e maior grau de enegrecimento do filme | ||
d) Menor espessura significa menor absorção pela peça, filme mais exposto e maior grau de enegrecimento do filme | ||
33 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Detecção de Trincas Internas Profundas nos Materiais | ||
b) Medição da Condutividade Elétrica dos Materiais | ||
c) Medição da Espessura de Revestimentos Protetores de | ||
d) Peças e Componentes Mecânicos | ||
e) Detecção de Trincas Superficiais nos Materiais | ||
34 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Ondas sonoras de alta freqüência são introduzidas no material e refletidas a partir das superfícies ou descontinuidades existentes na peça | ||
b) A energia refletida pelas superfícies refletoras são apresentadas em gráficos (energia sonora “vesus” tempo) | ||
c) O inspetor pode inferir a seção transversal da peça mostrando as profundidades das superfícies refletoras de som | ||
d) O material precisa ser condutor elétrico para ser inspecionado por ultrassom | ||
35 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Inspeção do pré projeto mecânico para evitar que desvios porventura existentes se propaguem pelas demais etapas de fabricação | ||
b) Inspeção de Produtos Primários (materias primas) | ||
c) Inspeção Após Processo de Fabricação | ||
d) Inspeção em Serviço (detecção de acúmulo de danos) | ||
36 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
37 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
38 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
39 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
40 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
41 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) END são intensamente empregados durante a fabricação de aeronaves | ||
b) END são também empregados para detecção de trincas de fadiga e desgaste por corrosão durante a vida da aeronave | ||
c) Inspeção por líquidos penetrantes fluorescentes é utilizada para detecção de trincas em várias peças aeronáuticas | ||
d) O ensaio mais empregado para detecção de trincas de fadiga em aeronaves é a Emissão Acústica | ||
42 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
43 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
44 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
45 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
46 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) Detecta facilmente descontinuidades planares orientadas perpendicularmente ao feixe de radiação | ||
b) Não detecta defeitos internos na peça | ||
c) Admite apenas a categoria de inspetor de ensaio não destrutivo | ||
d) Detecta descontinuidades que representem perda ou excesso de espessura | ||
47 |
![]() |
[IAEA-Cp1] |
a) O Profissional qualificado e autorizado a executar e emitir laudo em exame não destrutivo | ||
b) Profissional qualificado e autorizado a executar o exame não destrutivo, não podendo emitir laudo | ||
c) Profissional encarregado de montar e desmontar os equipamentos e instrumentos utilizados nos ensaios não destrutivos | ||
d) Profissional responsável por equipe de pessoal que executa ensaios não destrutivos | ||
48 | O ensaio ultrassônico: [Q02-IntroEND] | [REF ] |
a) Baseia-se no fenômeno de reflexão (eco) da energia sonora (ultrassom) pelas descontinuidades existentes em um material | ||
b) Não é influenciado pela orientação da descontinuidade | ||
c) É o melhor método para detecção de defeitos volumétricos | ||
d) Não pode ser empregado em materiais não metálicos | ||
49 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) Volts (V) | ||
b) Amperes (A) | ||
c) Ohms (Ω) | ||
d) Gauss (G) | ||
50 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) Ia – IIb – IIIc - IVd | ||
b) Id – IIc – IIIb - IVa | ||
c) Ic – IId – IIIa - IVb | ||
d) Ic – IIa – IIId - IVb | ||
51 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) certo | ||
b) errado | ||
52 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) condutância | ||
b) indutância | ||
c) tenacidade | ||
d) condutividade | ||
53 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) certo | ||
b) errado | ||
54 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) A afirmação está correta | ||
b) A afirmação está errada porque o fluxo de elétrons é chamado magnetismo | ||
c) A afirmação estaria correta se fosse aplicada uma força eletromotriz | ||
d) A afirmação está mais ou menos correta | ||
55 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
56 |
![]() |
[REF ] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
57 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) Verdadeiro | ||
d) Falso | ||
58 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
59 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) corrente contínua e corrente alternada são tipos de corrente elétrica | ||
b) circuito resistivo puro, circuito indutivo puro e circuito capacitivo puro são tipos de circuito elétrico | ||
c) condutividade elétrica é o inverso da retentividade magnética | ||
d) permeabilidade magnética é a facilidade que um dado material oferece à passagem de um fluxo magnético | ||
60 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) A corrente elétrica está em fase com o potencial elétrico (voltagem) | ||
b) A corrente elétrica está adiantada do potencial elétrico (voltagem) | ||
c) A corrente elétrica está atrasada do potencial elétrico (voltagem) | ||
d) A corrente elétrica é igual ao potencial elétrico (voltagem) | ||
61 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) A corrente elétrica está em fase com o potencial elétrico (voltagem) | ||
b) A corrente elétrica está adiantada do potencial elétrico (voltagem) | ||
c) A corrente elétrica está atrasada do potencial elétrico (voltagem) | ||
d) A corrente elétrica é igual ao potencial elétrico (voltagem) | ||
62 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) A corrente elétrica está em fase com o potencial elétrico (voltagem) | ||
b) A corrente elétrica está adiantada do potencial elétrico (voltagem) | ||
c) A corrente elétrica está atrasada do potencial elétrico (voltagem) | ||
d) A corrente elétrica é igual ao potencial elétrico (voltagem) | ||
63 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) Resistência | ||
b) Bobina | ||
c) Capacitor | ||
d) Diodo | ||
64 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) Certo | ||
b) Errado | ||
65 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) Condutância | ||
b) Resistência ôhmica | ||
c) Reatância Capacitiva | ||
d) Reatância Indutiva | ||
66 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) Reatância Capacitiva | ||
b) Reatância Indutiva | ||
c) Resistência Ôhmica | ||
d) Indutância | ||
67 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) Circuito resistivo puro | ||
b) Circuito indutivo puro | ||
c) Circuito capacitivo puro | ||
d) Todas as demais opções são verdadeiras | ||
68 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
69 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) É a resistência efetiva parcial num circuito CC | ||
b) É a resistência total num circuito CA e resulta da soma da Resistência ôhmica, Reatância Indutiva e Reatância Capacitiva | ||
c) É o oposto a Resistência ôhmica num circuito CC | ||
d) É medida em Henries | ||
70 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) R | ||
b) XL | ||
c) Z
|
||
d) a | ||
71 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) R | ||
b) XL | ||
c) Z | ||
d) a | ||
72 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) R | ||
b) XL | ||
c) Z | ||
d) a | ||
73 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) R | ||
b) XL | ||
c) Z | ||
d) a | ||
74 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) V = R / I | ||
b) V = Z / I | ||
c) V = Z x I | ||
d) V = R x Z | ||
75 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) ponto de balanço | ||
b) ponto de equilíbrio | ||
c) ponto de trabalho | ||
d) ponto tríplice | ||
76 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
77 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
78 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
79 |
![]() |
[Neo-Elet ] |
a) Campos vetoriais | ||
b) Campos de força | ||
c) Campos gravitacionais | ||
d) Campos magnéticos | ||
80 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) certo | ||
b) errado | ||
81 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) um corte | ||
b) uma diminuição | ||
c) uma perda | ||
d) um aumento | ||
82 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) é a facilidade com que um material é magnetizado | ||
b) é a razão do número de linhas de força que passam através do material com as que passam através do ar | ||
c) é a facilidade que um dado material oferece à passagem de um fluxo magnético | ||
d) não existe a propriedade permeabilidade magnética e sim permeabilidade elétrica | ||
83 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) É uma propriedade relativa aos materiais paramagnéticos | ||
b) Quando um material ferromagnético é inserido num campo magnético alternado (H), a variação na densidade das linhas de fluxo (B) promove a Histerese Magnética | ||
c) Quando um material ferromagnético é inserido num campo magnético (H), um grande aumento desse campo promove a saturação magnética do material que significa a estabilização (não crescimento) na densidade das linhas de fluxo (B) | ||
d) Se o campo aplicado (H) é reduzido a zero ainda permanecerá um valor de densidade de fluxo (B) retida no material, que é chamado de magnetismo residual | ||
84 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) Magnetismo é a habilidade de um material repelir de si outro material | ||
b) Objetos que possuem a propriedade de magnetismo são ditos serem magnéticos ou estarem magnetizados | ||
c) Linhas de força magnética podem ser encontradas dentro e ao redor dos objetos | ||
d) Os pontos onde as linhas de força magnética entram ou saem de um material são chamados polos magnéticos | ||
85 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) Formam circuitos fechados | ||
b) Sempre se cruzam | ||
c) Seguem o caminho de menor relutância | ||
d) Possuem sentido (vetorial) fazendo os polos se atraírem ou repelirem | ||
86 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
87 | As linhas de fluxo magnético estão mais concentradas nos pólos do ímã. [Q06-Elet&Magn4] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
88 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
89 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) ciclo de análise de fase | ||
b) onda senoidal | ||
c) curva de histerese | ||
d) a curva de tração-deformação do material | ||
90 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) a força de magnetização da bobina | ||
b) a densidade de fluxo magnético no material | ||
c) a permeabilidade do material | ||
d) a condutividade do material | ||
91 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) a força de magnetização da bobina | ||
b) a densidade de fluxo magnético no material | ||
c) a permeabilidade do material | ||
d) a condutividade do material | ||
92 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) permeabilidade | ||
b) condutividade | ||
c) retentividade | ||
d) força coerciva | ||
93 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) permeabilidade | ||
b) condutividade | ||
c) magnetismo residual | ||
d) força coerciva | ||
94 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) um campo numérico | ||
b) um campo magnético | ||
c) (C) um campo de forças | ||
d) não propicia nenhum efeito notável | ||
95 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) diminuindo o diâmetro do condutor | ||
b) aumentando o comprimento do condutor | ||
c) curvando o condutor para produzir uma espira | ||
d) a passagem de corrente elétrica por um condutor não gera o aparecimento de um campo magnético | ||
96 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
97 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) Ferro | ||
b) Cobalto | ||
c) Níquel | ||
d) Todos os materiais citados | ||
98 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) campo magnético | ||
b) histerese magnética | ||
c) domínio magnético | ||
d) pico magnético | ||
99 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
100 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
101 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
102 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) Lei de Law | ||
b) Lei de Lenz | ||
c) Lei de Faraday | ||
d) Lei de Ohm | ||
103 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
104 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) Variações da permeabilidade do material próximo a falha | ||
b) Aumento da resistência elétrica no local da falha | ||
c) Aumento do número de linhas de fluxo no exterior do material | ||
d) Diminuição do campo magnético nos polos | ||
105 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) Desmagnetizar o material e medir o campo residual | ||
b) Magnetizar o ar na proximidade da falha | ||
c) Usar uma bobina sensora que "varre" a peça e detecta a presença de campo de fuga no local da falha | ||
d) Campo de fuga só surge onde não existe descontinuidades no material | ||
106 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) Sensor diodo | ||
b) Sensor Capacitivo | ||
c) Sensor magnético | ||
d) ensor Hall | ||
107 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) corrente elétrica | ||
b) constante Hall do material | ||
c) intensidade de campo magnético | ||
d) todas as opções | ||
108 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) a intensidade do campo magnético | ||
b) a intensidade do campo elétrico | ||
c) a força eletromotriz | ||
d) a espessura do sensor | ||
109 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) A indutância da bobina também cairá à metade | ||
b) A indutância da bobina dobrará | ||
c) A indutância da bobina será reduzida a quarta parte | ||
d) A indutância da bobina será quatro vezes maior | ||
110 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) A indutância da bobina também cairá à metade | ||
b) A indutância da bobina dobrará | ||
c) A indutância da bobina será reduzida a quarta parte | ||
d) A indutância da bobina será quatro vezes maior | ||
111 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) diâmetro | ||
b) comprimento | ||
c) número de voltas do fio | ||
d) material do núcleo | ||
e) Reatância Indutiva | ||
112 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) Voltagem é induzida quando um imã se move através do fio de uma bobina | ||
b) Voltagem é induzida quando um condutor espiralado (bobina) se move através de um campo magnético variável | ||
c) Voltagem é induzida quando um campo magnético variável no tempo é aplicado ao fio de uma bobina | ||
d) (D) Voltagem é induzida qando um campo magnético constante no tempo é aplicado ao fio de uma bobina | ||
113 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
114 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
115 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) L é a indutância em Henrys (H) | ||
b) l é o comprimento da bobina em metros | ||
c) A é amperagem que circula pela bobina | ||
d) N é o número de voltas da bobina | ||
e) µ é a permeabilidade do núcleo da bobina | ||
116 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
117 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) XL= πfL | ||
b) XL= 2πfL | ||
c) XL= 1/(2πfL) | ||
d) XL= 2/(πfL) | ||
118 |
![]() |
[Neo-Mag] |
a) Em um circuito puramente indutivo, a corrente elétrica está adiantada 90 graus da voltagem que é aplicada a bobina | ||
b) Em um circuito puramente indutivo, a corrente elétrica está em fase com a voltagem que é aplicada a bobinaelétrica | ||
c) Em um circuito puramente indutivo, a corrente elétrica está atrasada 90 graus da voltagem que é aplicada a bobina | ||
d) (D) Em um circuito puramente indutivo, a voltagem que é aplicada a bobina está atrasada 90 graus da corrente | ||
119 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) O ensaio de correntes parasitas é um método de inspeção que se aplica a materiais condutores de eletricidade e que se baseia na indução eletromagnética. A presença de descontinuidades no material ou a alteração local de qualquer propriedade eletromagnética do material ensaiado pode ser detectada e medida. Os elementos indutores da corrente elétrica parasita no material e sensores das perturbações nele causados são as bobinas, Quanto a forma, as bobinas podem ser tipicamente de três tipos: as superficiais, nas quais o eixo de enrolamento da bobina é perpendicular a superfície inspecionada; as envolventes, nas quais o enrolamento envolve a peça examinada; e as internas, nas quais o enrolamento é inserido no local da peça que será ensaiada. | ||
b) O ensaio de correntes parasitas consiste em induzir correntes elétricas numa peça eletricamente condutora, através de campos eletromagnético variável e em observar a interação entra as correntes induzidas e o material. As correntes parasitas são geradas no material por meio de bobinas, quando são excitadas por correntes elétricas variáveis. Observando-se a interação entre as correntes parasitas e o material, através da monitoração da impedância elétrica da própria bobina, pode-se avaliar propriedades elétricas e magnéticas desse material, inclusive sua integridade estrutural. | ||
c) O ensaio de correntes parasitas é um dos muitos métodos eletromagnéticos de exame não destrutivo, fazendo uso da indução eletromagnética para detectar e caracterizar descontinuidades superficiais e sub superficiais em materiais condutores de eletricidade. | ||
d) O ensaio de correntes parasitas é uma técnica de ‘perturbação de corrente’. Trabalha fazendo medições quantitativas de perturbações no campo magnético que variam quando uma corrente elétrica é interrompida pela presença de uma descontinuidade superficial. | ||
120 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Radiograficos | ||
b) Ultrassônicos | ||
c) Eletromagnéticos | ||
d) Visuais | ||
121 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) O campo elétrico | ||
b) O campo magnético | ||
c) Nenhum dos citados | ||
d) Duas respostas estão certas | ||
122 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) O campo de histerese é o principal parâmetro controlador do ensaio | ||
b) A resposta do ensaio depende da diferença entre os campos magnéticos primário e secundário | ||
c) A propriedade ou grandeza sensora é a impedância elétrica | ||
d) Qualquer mudança de propriedade eletromagnética ou dimensional da peça testada causará uma mudança na resposta do ensaio | ||
123 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) detectar trincas internas profundas em materiais condutores elétricos | ||
b) detectar trincas sub superficiais em materiais condutores elétricos não-magnéticos | ||
c) inspecionar tubos e barras na sua fabricação | ||
d) inspeção em serviço de tubos fabricados com material condutor elétrico não-magnético | ||
124 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) a separação de materiais e ligas metálicas | ||
b) medição de espessura de camadas de revestimento (isolantes elétrica sobre bases condutoras elétrica) | ||
c) medição de espessura de camadas de revestimento (condutoras elétrica não-magnética sobre bases condutoras elétrica magnética) | ||
d) medição de espessura de camadas de revestimento (condutoras elétrica e magnéticas sobre bases condutoras elétrica de materiais magnéticos) | ||
125 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) é extremamente rápido na execução | ||
b) não afeta a superfície do material | ||
c) permite a medição da propriedade que está sendo avaliada | ||
d) limitado a descontinuidades superficiais e sub superficiais | ||
126 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) apresenta uma medida relativa da profundidade (requer curva de calibração) | ||
b) aplicável à geometrias complexas | ||
c) sensível a indicações espúrias (ruído, mudanças metalúrgicas) | ||
d) aplicável a materiais não condutores de eletricidade | ||
127 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
128 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) detectar trincas superficiais em materiais condutores elétricos | ||
b) detectar trincas sub superficiais em materiais condutores elétricos não magnéticos | ||
c) inspecionar tubos e barras na sua fabricação | ||
d) inspecionar cordões de solda para detectar descontinuidades internas | ||
129 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
130 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) O condutor A está representando a sonda de inspeção do ensaio | ||
b) O condutor B está representando a peça sendo inspecionada | ||
c) Ip é a corrente parasita | ||
d) O condutor A atua como a sonda de inspeção e o condutor B como a peça sendo inspecionada | ||
131 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) O condutor A representa a sonda de inspeção | ||
b) O condutor B representa a sonda de inspeção | ||
c) IP é a corrente parasitas gerada na peça inspecionada | ||
d) IE é a corrente elétrica que induz as correntes parasitas na peça inspecionada | ||
132 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) O condutor A representa a peça sendo inspecionada | ||
b) Somente é possível induzir uma corrente elétrica no condutor B se pelo condutor A estiver circulando uma corrente alternada | ||
c) A passagem de corrente elétrica pelo condutor B gera o campo magnético primário Øp | ||
d) Os campos magnéticos do condutor A e B se somam para o surgimento da corrente parasita | ||
133 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) A indução de corrente elétrica no condutor B só é possível se a corrente elétrica que passa pelo primário for contínua e decrescente | ||
b) A indução de corrente elétrica no condutor B só é possível se a corrente elétrica que passa pelo primário for contínua e crescente | ||
c) A resposta do ensaio de correntes parasitas é dependente da diferença entre o campo primário gerado no condutor A e do campo secundário gerado no condutor B | ||
d) A indução de corrente elétrica no condutor B só é possível se a corrente elétrica que passa pelo primário for contínua e decrescente e A indução de corrente elétrica no condutor B só é possível se a corrente elétrica que passa pelo primário for contínua e crescente | ||
134 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
135 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
136 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) indutância da bobina | ||
b) características geométricas da bobina | ||
c) frequência | ||
d) número de voltas do fio | ||
e) frequência de excitação | ||
137 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) resistência mecânica, dutilidade e tenacidade | ||
b) permeabilidade magnética, condutividade elétrica e geometria (dimensões) | ||
c) condição superficial, estado de encruamento e tamanho de grão | ||
d) corrente elétrica, voltagem e resistência elétrica | ||
138 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) condutividade elétrica | ||
b) permeabilidade magnética | ||
c) relutância elétrica | ||
d) distância sonda-peça | ||
139 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
140 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) permeabilidade magnética (µ) | ||
b) condutividade elétrica (σ) | ||
c) dimensões (geometria) | ||
d) campo elétrico gerado na peça inspecionada | ||
141 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) As correntes parasitas são geradas através de um fenômeno chamado indução eletromagnética | ||
b) Só ocorre a Indução Eletromagnética quando CC (corrente contínua) é empregada no circuito | ||
c) Quando uma corrente alternada é aplicada a um condutor, como um fio de cobre, um campo magnético se desenvolve ao redor do condutor | ||
d) Para ocorrer o fenômeno de Indução Eletromagnética a corrente elétrica de excitação deve ser varável no tempo | ||
142 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
143 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Não afetam o sinal resposta do ensaio de correntes parasitas | ||
b) Permitem que o ensaio de correntes parasitas seja empregado em materiais eletromagnéticos | ||
c) Mudança no sinal resposta do ensaio de correntes parasitas | ||
d) Só permitem que o ensaio de correntes parasitas seja empregado em materiais condutores | ||
144 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Causa perturbação apenas no campo secundário | ||
b) Implica numa resposta diferente do ensaio que permite a detecção da descontinuidade | ||
c) Afeta a impedância da sonda somente porque nada na peça é afetado (o ensaio é não destrutivo) | ||
d) Interage com o campo primário causando uma modificação neste | ||
145 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) sentido da corrente | ||
b) frequência da corrente | ||
c) período da corrente | ||
d) intensidade da corrente | ||
146 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Circulam apenas pela superfície da peça aumentando a detecção de descontinuidades superficiais | ||
b) Penetram no material de forma uniforme o que dificulta a localização da descontinuidade em termos de profundidade | ||
c) Diminuem de intensidade e retardam o tempo do seu surgimento a medida que penetram no material | ||
d) Aumentam a permeabilidade efetiva da peça | ||
147 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Não pode ser definida, pois o ensaio muda de direção à medida que varremos a peça | ||
b) Para defini-la emprega-se a regra dos canhotos | ||
c) É a mesma que a direção das correntes parasitas na sonda de inspeção | ||
d) É perpendicular a direção das correntes parasitas na sonda de inspeção | ||
148 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) A distribuição das correntes parasitas na peça decresce exponencialmente (1/e) a partir da superfície | ||
b) Numa curva exponencial considera-se “joelho da curva” o ponto (abscissa, x) onde o valor da ordenada y(x) é 37% do valor inicial y(0) | ||
c) Profundidade mínima de penetração (δ) é a profundidade para qual a densidade de corrente é 73% do valor na superfície (X) | ||
d) Profundidade padrão de penetração (δ) é a profundidade para qual a densidade de corrente é 37% do valor na superfície | ||
149 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Por ser uma grandeza elétrica as correntes parasitas se distribuem uniformemente na espessura da peça. Esse é o grande diferencial positivo para o ensaio quando comparado com os ensaios magnéticos que reduzem drasticamente a sensibilidade a medida que se penetra no material | ||
b) As correntes parasitas não são induzidas ao mesmo tempo à medida que se penetra no material. Requerem tempo para penetrar | ||
c) Fase é um termo elétrico usado para descrever relacionamentos de tempo em sinais elétricos (ondas senoidais) | ||
d) A diferença de fase entre a corrente induzida a uma certa profundidade na peça e a corrente na bobina próxima a superfície (tomada como referência) obedece a uma relação linear | ||
150 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) De todos os parâmetros da peça sendo ensaiada apenas a frequência não é influente na profundidade padrão de penetração | ||
b) As correntes parasitas são mais fortes na superfície do material e diminuem de intensidade abaixo da superfície | ||
c) A profundidade na qual a intensidade é apenas 37% do valor na superfície é conhecido como profundidade padrão de penetração ou profundidade da pele | ||
d) A profundidade padrão de penetração muda com a frequência da sonda, condutividade e permeabilidade do material sendo ensaiado | ||
151 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) 75 graus | ||
b) 57 graus | ||
c) 67 graus | ||
d) 76 graus | ||
152 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Cobre (100% IACS) | ||
b) Duro Alumínio 6071-T6 (42% IACS) | ||
c) Duro Alumínio 7075-T6 (32% IACS) | ||
d) Ar (0% IACS) | ||
153 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Magnésio (37% IACS) | ||
b) Chumbo (7.8% IACS) | ||
c) Urânio (6.0% IACS) | ||
d) Aço Inoxidável 304 (2,5% IACS) | ||
154 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Medição de propriedades nos materiais | ||
b) Medição de grandes variações de lift-off sem a necessidade de precisão | ||
c) Detecção de trincas superficiais | ||
d) Medição de espessura de peças | ||
155 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Detecção de pequenos desbalanceamentos na ponte como os provocados pela presença de trinca | ||
b) Medição da impedância do enrolamento primário | ||
c) Medição da impedância do enrolamento secundário | ||
d) É recomendado apenas quando se utiliza sondas diferenciais | ||
156 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Oscilador - gera corrente senoidal | ||
b) Balanço - eliminação da diferença de voltagem entre as bobinas | ||
c) Cristal Piezoelétrico – gerador do pulso sônico de emissão | ||
d) Medidores DC - detectores de trinca, medidores de condutividade, ou monitores x/y (osciloscópios) | ||
157 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Circuito Emissor e Receptor | ||
b) Circuito em Ponte | ||
c) Circuito Paramétrico | ||
d) Circuito Indutivo-Capacitivo | ||
158 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) tabela de condutividade | ||
b) aparelho | ||
c) sonda | ||
d) padrão | ||
159 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) São classificados pela portabilidade e aplicação (laboratório ou campo) | ||
b) A maioria dos aparelhos é classificada pela forma de apresentação dos sinais | ||
c) Por ser uma técnica muito recente apenas existem aparelhos digitais (não existem aparelhos analógicos) | ||
d) Devido a necessidade de medição da propriedade impedância elétrica não é possível existirem aparelhos digitais (todos são analógicos) | ||
160 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) gerador | ||
b) dispositivos de balanço ou compensação | ||
c) osciloscópio, galvanômetro, registradores e alarmes | ||
d) código de barras | ||
161 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
162 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) o diagrama de tensões mecânicas aplicadas a peça | ||
b) o plano de impedância elétrica do sistema sonda-peça | ||
c) o plano de varredura da peça | ||
d) a imagem da sonda "escaneando" a peça | ||
163 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) impedância acústica e impedância elétrica da peça | ||
b) reatância elétrica e resistência ohmica | ||
c) resistência ôhmica e reatância indutiva | ||
d) indutância e relutância | ||
164 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
165 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Os aparelhos do tipo osciloscópio deixaram de existir quando surgiram as telas do tipo "soft touch" dos "tablets" | ||
b) Os “osciloscópios” (na realidade hoje são os/as monitores/telas de instrumentos micro processados) dos modernos aparelhos digitais de correntes parasitas. | ||
c) Podem apresentar resultados de uma ou duas frequências de teste. | ||
d) Aparelhos com duas frequências são capazes de excitar sequencialmente a sonda com duas frequências de inspeção diferentes (ou duas sondas com a mesma frequência de teste) | ||
166 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
167 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
168 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Permitir aumento na informação coletada (resultados da inspeção) com apenas uma varredura (passagem da sonda) | ||
b) Fornecem a possibilidade de comparação dos resultados (sinal) da inspeção de uma mesma descontinuidade a diferentes frequências | ||
c) Permite a mistura/combinação (mixagem) dos sinais nas diferentes frequências o que ajuda a reduzir ou eliminar fontes de ruído na inspeção | ||
d) Geralmente diminui a detecção, a interpretação e a capacidade de dimensionamento das descontinuidades | ||
169 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Externas, envolventes, “encircling coils” | ||
b) Internas, “inside coils”, “bobbin” | ||
c) Superficiais, “pencil probes” | ||
d) Superficiais, externas e internas | ||
170 |
![]() | [Neo-CP] |
a) As sondas amplas são normalmente utilizadas para medir propriedades que se distribuem uniformemente pelo material ensaiado As sondas localizadas (pequenas, com núcleo [entreferro], ou isoladas [shielded]) são normalmente empregadas para detecção de pequenas descontinuidades ou propriedades localizadas As sondas diferenciais são mais sensíveis que as absolutas Tem dificuldade de detectar descontinuidades planares paralelas a superfície ensaiada | ||
b) As sondas amplas são normalmente utilizadas para medir propriedades que se distribuem uniformemente pelo material ensaiado | ||
c) As sondas localizadas (pequenas, com núcleo [entreferro], ou isoladas [shielded]) são normalmente empregadas para detecção de pequenas descontinuidades ou propriedades localizadas | ||
d) As sondas diferenciais são mais sensíveis que as absolutas | ||
e) Tem dificuldade de detectar descontinuidades planares paralelas a superfície ensaiada | ||
171 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
172 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Sonda superficial | ||
b) Sonda interna ("bobbin") | ||
c) Sonda externa (encircling) | ||
d) Sonda absoluto-diferêncial | ||
173 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Envolvente, simples, absoluta | ||
b) Interna, dupla, diferencial | ||
c) Superficial, simples, absoluta | ||
d) Interna, simples, diferencial | ||
174 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Interna, simples, absoluta | ||
b) Interna, dupla, diferencial | ||
c) Envolvente, simples, diferencial | ||
d) nterna, dupla, diferencial | ||
175 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Interna, simples, diferencial | ||
b) Interna, dupla, absoluta | ||
c) Envolvente, dupla, absoluta | ||
d) Envolvente, simples, diferencial | ||
176 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Envolvente, dupla, diferencial | ||
b) Interna, dupla, absoluta | ||
c) Interna, simples, diferencial | ||
d) Envolvente, simples, absoluta | ||
177 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Envolvente, dupla, diferencial | ||
b) Interna, simples, absoluta | ||
c) Superficial, simples, diferencial | ||
d) Superficial, dupla, absoluta | ||
178 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Envolvente, dupla, diferencial | ||
b) Envolvente, dupla, absoluta | ||
c) Superficial, simples, diferencial | ||
d) Superficial, simples, absoluta | ||
179 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Envolvente, dupla, diferencial | ||
b) Envolvente, dupla, absoluta | ||
c) Superficial, simples, diferencial | ||
d) Superficial, simples, absoluta | ||
180 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Envolvente, simples, diferencial | ||
b) Envolvente, dupla, absoluta | ||
c) Superficial, simples, diferencial | ||
d) Superficial, dupla, absoluta | ||
181 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Envolvente, simples, diferencial | ||
b) Envolvente, dupla, absoluta | ||
c) Superficial, simples, absoluta | ||
d) Superficial, dupla, diferencial | ||
182 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Sondas rotativas para inspeção tubular (Rotating Probes (or tubing inspection) | ||
b) Sondas “Cruciformes” (Orthogonal Tangential Interleaved Coils, eliminação de sinais indesejados) | ||
c) Sondas matriciais ("Array Probes")) | ||
d) Sondas Tubulares ("Bobbin" probes | ||
183 |
![]() | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
184 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
185 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) A frequência de excitação da sonda de inspeção | ||
b) A condutividade elétrica do material | ||
c) A permeabilidade magnética do material | ||
d) A quantidade de material sólido na vizinhança da bobina (proximidade a condutores – lift-off) | ||
186 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
187 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
188 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) A3 - B2 - C1 | ||
b) A1 - B2 - C3 | ||
c) A2 - B1 - C3 | ||
d) A1 - B3 - C2 | ||
189 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
190 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Representar a resposta do ensaio no plano de impedância | ||
b) Mostrar o valor de reatância indutiva do sistema sonda-peça medido no ensaio | ||
c) Mostrar o valor de reatância capacitiva do sistema sonda-peça medido no ensaio | ||
d) A resposta do ensaio de correntes parasitas é dependente da diferença entre o campo primário gerado e do campo secundário reativo | ||
191 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Atualmente apenas o método da elipse é empregado como forma de apresentação do ensaio de correntes parasitas | ||
b) São técnicas de inspeção no ensaio de correntes parasitas | ||
c) São esquemas de ligação elétrica da sonda de inspeção no ensaio de correntes parasitas | ||
d) São diferentes formas de apresentar a resposta impedância do ensaio de correntes parasitas | ||
192 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) o lugar geométrico da componente resistência de resposta do ensaio | ||
b) a condutividade elétrica | ||
c) a extremidade do vetor impedância resposta do sistema sonda-peça | ||
d) o campo elétrico gerado na peça inspecionada | ||
193 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Mudança na frequência do ensaio | ||
b) Mudança na condutividade elétrica no campo de ação da sonda de inspeção | ||
c) Mudança na impedância acústica no campo de ação da sonda de inspeção | ||
d) Mudança na distância da sonda a peça inspecionada | ||
194 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Mudança na espessura de uma peça de 250 mm de espessura sendo inspecionada do lado oposto | ||
b) Mudança no diâmetro da peça sendo inspecionada com sonda envolvente | ||
c) Presença de descontinuidade no campo de ação da sonda de inspeção | ||
d) Mudança na distância da sonda a peça inspecionada | ||
195 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Diminui a quantidade de corrente parasita induzida na superfície da peça | ||
b) Diminui a resposta a grandeza primária do ensaio permeabilidade magnética comparada a condutividade elétrica | ||
c) Permite penetrar mais na peça | ||
d) Dificulta a detecção de descontinuidades superficiais | ||
196 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) trabalhando com uma frequência bem baixa que elimine as variáveis indesejadas | ||
b) trabalhar com uma frequência bem alta que ressalte a variável desejada | ||
c) escolher uma frequência operativa que faça com que as variáveis influentes no ensaio apresentem deslocamento do ponto de trabalho em direções diferenciadas | ||
d) no ensaio de correntes parasitas o efeito das diversas propriedades não pode ser separado | ||
197 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Escolher a frequência de ensaio que forneça uma sensibilidade e resolução razoáveis e que separe as resposta (direções no plano de impedância) da propriedade de interesse das respostas dos sinais espúrios | ||
b) Escolher a frequência de ensaio que forneça uma sensibilidade e resolução máximas sem se preocupar com as respostas (direções no plano de impedância) da propriedade de interesse e da dos sinais espúrios | ||
c) Escolher a frequência de ensaio que forneça uma sensibilidade e resolução razoáveis e que não separe as resposta (direções no plano de impedância) da propriedade de interesse das respostas dos sinais espúrios | ||
d) Escolher a frequência de ensaio que forneça uma sensibilidade e resolução mínimas | ||
198 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) absoluto | ||
b) diferencial | ||
c) transparência | ||
d) (D) reflexivo | ||
199 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) absoluto | ||
b) diferencial | ||
c) transparência | ||
d) reflexivo | ||
200 |
![]() | [Neo-CP] |
a) da posição inferior para superior quando o material é ferromagnético | ||
b) da posição superior para inferior quando o material é não ferromagnético | ||
c) da posição esquerda para direita quando o material é ferromagnético | ||
d) da posição inferior para superior quando o material é não ferromagnético | ||
201 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Corrente Contínua induz um campo primário na bobina | ||
b) O campo primário induz correntes parasitas na parede do tubo | ||
c) A corrente parasita induz um campo secundário, que influencia a impedância da bobina | ||
d) Descontinuidades na parede do tubo mudam o campo secundário e consequentemente a impedância da bobina | ||
e) A mudança na impedância da bobina pode ser medida pela fase e amplitude do sinal de resposta do ensaio | ||
202 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) método diferencial com comparação externa | ||
b) método diferencial com comparação interna (auto comparativo, "self comparison") | ||
c) método absoluto | ||
d) método reflexivo | ||
203 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
204 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
205 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Identificação de Materiais | ||
b) Separação de Materiais | ||
c) Medição da condutividade magnética dos materiais | ||
d) Detecção de danos por aquecimento localizado | ||
206 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Medição de espessura de Clad e de pintura | ||
b) Monitoração de Tratamento Térmico | ||
c) Medição da permeabilidade elétrica dos materiais | ||
d) Detecção de fases metalúrgicas deletérias porventura presentes em ligas metálicas | ||
207 |
![]() | [Neo-CP] |
a) o "locus" de permeabilidade dos materiais | ||
b) o "locus" de condutividade dos materiais | ||
c) o "locus" de espessura dos materiais | ||
d) o "locus" de lift-off dos materiais | ||
208 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) o "locus" de permeabilidade dos materiais | ||
b) o "locus" de condutividade dos materiais | ||
c) (C) o "locus" de espessura dos materiais | ||
d) o "locus" de lift-off dos materiais | ||
209 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
210 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
211 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
212 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) (A) A detecção de trincas é um dos principais usos do ensaio de correntes parasitas | ||
b) A detecção de trincas só é possível caso ela seja superficial | ||
c) A presença de trinca provoca uma “distorção” no fluxo circular das correntes parasitas e diminuem sua intensidade | ||
d) A presença de trincas provocam uma mudança na intensidade das correntes parasitas no local da trinca e pode ser detectada | ||
213 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Ensaio diferencial para medição de condutividade elétrica do material | ||
b) Ensaio absoluto para medição de condutividade elétrica dos materiais | ||
c) Ensaio diferencial para detecção de trincas superficiais | ||
d) Ensaio absoluto para detecção de trincas superficiais | ||
214 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Ensaio diferencial para medição de condutividade elétrica do material | ||
b) Ensaio absoluto para medição de condutividade elétrica dos materiais | ||
c) Ensaio diferencial para detecção de trincas superficiais | ||
d) Ensaio absoluto para detecção de trincas superficiais | ||
215 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Ensaio diferencial para medição de permeabilidade magnética elétrica do material | ||
b) Ensaio absoluto para medição de permeabilidade magnética dos materiais | ||
c) Ensaio absoluto para detecção de trincas superficiais em materiais não ferromagnéticos | ||
d) Ensaio absoluto para detecção de trincas superficiais em materiais ferromagnéticos | ||
216 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Ensaio diferencial para medição de permeabilidade magnética elétrica do material | ||
b) Ensaio absoluto para medição de permeabilidade magnética dos materiais | ||
c) Ensaio absoluto para detecção de trincas superficiais em materiais não ferromagnéticos | ||
d) Ensaio absoluto para detecção de trincas superficiais em materiais ferromagnéticos | ||
217 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Definição do ponto de trabalho que representa a máxima resposta da variável de interesse (sinal de lift-off) e da variável ruído (sinal de trinca) | ||
b) Definição da frequência de ensaio que permita separar a variável de interesse (sinal de trinca superficial) do ruído de ensaio (sinal de lift-off) | ||
c) Definição do ponto de trabalho para a medição de condutividade dos materiais | ||
d) Definição da frequência de ensaio para a medição de espessura de camada de materiais não condutores depositados sobre materiais magnéticos | ||
218 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Que a tela do aparelho é uma reprodução do plano de impedância físico e que a escolha do ponto de trabalho têm por principio a separação de variáveis de ensaio | ||
b) Que normalmente se ajusta os parâmetros de ensaio (frequência, ganho, ângulo de fase, escala de tela) para que a variável de interesse apresente uma resposta vertical na tela do aparelho e que o ruído do ensaio apresente uma resposta horizontal na tela do aparelho | ||
c) Representa o ajuste dos parâmetros do ensaio (frequência, ganho, ângulo de fase, escala de tela) para permitir ao inspetor a detecção de trincas superficiais pela observação de sinais verticais na tela do aparelho | ||
d) Todas as opções estão corretas | ||
219 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) As etapas necessárias para construção de uma "curva de calibração" que permite a medição da profundidade das trincas detectadas pelo ensaio | ||
b) A definição da frequência de ensaio para a detecção de trincas superficiais | ||
c) A escolha do aparelho que ressalta os sinais de trincas superficiais | ||
d) A figura não tem a haver com a atividade de "calibração do ensaio" | ||
220 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
221 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
222 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) No plano de impedância real o deslocamento do ponto de trabalho quando se dá de cima para baixo quando afastamos a sonda da peça (aumento de lift-off) de material ferromagnético | ||
b) No plano de impedância real o deslocamento do ponto de trabalho quando se dá de baixo para cima quando afastamos a sonda da peça (aumento de lift-off) de material ferromagnético | ||
c) No plano de impedância real o deslocamento do ponto de trabalho quando se dá da esquerda para direitaquando afastamos a sonda da peça (aumento de lift-off) de material não ferromagnético | ||
d) No plano de impedância real o deslocamento do ponto de trabalho quando se dá da direita para a esquerda quando afastamos a sonda da peça (aumento de lift-off) de material não ferromagnético | ||
223 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) 40 graus | ||
b) 85 graus | ||
c) 50 graus | ||
d) 120 graus | ||
224 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) quanto maior a frequência de ensaio maior será a amplitude dos sinais das descontinuidades do tubo padrão de calibração ASME | ||
b) quanto maior a frequência de ensaio menor será a amplitude dos sinais das descontinuidades do tubo padrão de calibração ASME | ||
c) quanto maior a frequência de ensaio menor será a defasagem dos sinais das descontinuidades do tubo padrão de calibração ASME | ||
d) quanto maior a frequência de ensaio maior será a defasagem dos sinais das descontinuidades do tubo padrão de calibração ASME | ||
225 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) trata-se de uma curva de referência para a inspeção de tubos de trocadores de calor com o emprego de sonda interna | ||
b) trata-se de uma curva de referência para a inspeção de tubos de trocadores de calor com o emprego de sonda externa | ||
c) trata-se de uma curva de referência para a inspeção de tubos de trocadores de calor com o emprego de sonda absoluta | ||
d) trata-se de uma curva de referência para a inspeção de tubos de trocadores de calor com o emprego de sonda diferêncial | ||
226 |
![]() | [Neo-CP] |
a) não é possível de executar no ensaio de correntes parasitas | ||
b) só pode executada quando a diferença de fase entre o sinal de interesse e do sinal indesejado é a mesma nas duas frequências de inspeção escolhidas | ||
c) é a definição do ensaio de correntes parasitas no campo remoto | ||
d) só pode executada quando a diferença de fase entre o sinal de interesse e do sinal indesejado não é a mesma nas duas frequências de inspeção escolhidas | ||
227 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
228 |
![]() | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
229 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) A diferença da defasagem entre os sinais de suporte e do furo passante do padrão de calibração em duas frequência de ensaio diferentes | ||
b) A diferença da amplitude dos sinais de suporte e do furo passante do padrão de calibração em duas frequência de ensaio diferentes | ||
c) A mixagem de sinais permite eliminar o sinal do suporte e manter a amostra apenas o furo passante do padrão de calibração | ||
d) Todas as opções estão corretas | ||
230 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) a possibilidade de detecção de processo corrosivo generalizado na parede dos tubos | ||
b) a possibilidade de detecção de processo corrosivo localizado na parede dos tubos | ||
c) a inspeção pelo código ASME não permite o emprego de sondas absolutas | ||
d) a eliminação dos sinais dos suportes ou defletores de fluxo | ||
231 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) É possível estimar a redução de espessura uniforme da parede de tubos empregando sondas absolutas internas | ||
b) As curvas ("locus") que indicam a reduções de espessura do tubo interna e externa são diferentes (percorrem locais diferentes no plano de impedância) | ||
c) O desenho ilustrativo da figura onde se mostra a sonda não está correto, pois essa deveria ser diferencial | ||
d) Independentemente se a redução de espessura é interna ou externa os pontos de trabalho serão os mesmo para redução 0% e 100%. A partir de um tubo de mesma espessura nominal. | ||
232 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Devido a baixa permeabilidade relativa dos materiais ferromagnéticos, a profundidade de penetração das correntes parasitas é limitada a décimos de milímetros. Dessa forma, descontinuidades na parede oposta não são detectadas pelo sensor convencional | ||
b) Devido aos campos magnéticos orientados aleatoriamente nos diversos domínios magnéticos existentes no material ocorre um grande ruído na inspeção | ||
c) Para a inspeção de tubos de material ferromagnético é necessário a superimposição de um campo magnético produzido por um eletroimã alimentado com CC ou por um imã permanente | ||
d) Minimização do ruído e aumento da penetração das correntes parasitas é então obtida | ||
233 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
234 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Para fornecer ao inspetor do ensaio de correntes parasitas dados uteis do ensaio, os sinais gerados pela peça inspecionada devem ser comparados com valores bem conhecidos | ||
b) Os padrões de calibração fazem parte do sistema de inspeção por correntes parasitas e são sempre fornecidos pelo fabricante do aparelho | ||
c) Padrões de calibração (“Reference standards”) são tipicamente fabricados a partir do mesmo material que vai ser testado | ||
d) Muitos tipos diferentes de padrões de calibração existem em função da grande abrangência do ensaio em termos de tipos de inspeção possível de ser realizada | ||
235 |
![]() | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
236 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
237 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) material a ser ensaiado | ||
b) tamanho e forma da peça a ser inspecionada | ||
c) descontinuidade que não é objetivo do ensaio | ||
d) forma de reproduzir artificialmente as descontinuidades naturais a detectar | ||
238 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) padrão de calibração pode ser dispensado | ||
b) sinais provenientes das descontinuidades | ||
c) ruídos possíveis de existir no ensaio | ||
d) critério de aceitação/reprovação | ||
239 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
240 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) estabelecer ou confirmar um ajuste apropriado do aparelho | ||
b) reproduzir os tipos de descontinuidades que poderão ser encontrados | ||
c) ajudar na interpretação dos sinais por separar as descontinuidades dos ruídos | ||
d) apresentar resposta diferente que as descontinuidades de interesse | ||
241 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) (A) Definir quantitativamente os princípios de funcionamento e os resultados obtidos com o Método de Correntes Parasitas que normalmente são explicados de forma qualitativa | ||
b) Objetivo é matematicamente mostrar as relações entre as características do corpo-de-prova (propriedades eletromagnéticas e dimensionais) e as grandezas elétricas mensuráveis na bobina de teste (variações da impedância e da tensão) | ||
c) Nenhuma das outras opções | ||
d) Todas as demais opções (exceto a que indica que não existem opções) | ||
242 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) A sonda e a peça ensaiada podem ser modeladas como um transformador com um primário (sonda) de múltiplas espiras e um secundário com apenas uma espira (peça) | ||
b) A sonda de ensaio é modelada como uma bobina enquanto que a peça é modelada como uma resistência | ||
c) O primário do transformador é uma bobina com resistência variável | ||
d) O secundário do transformador é constituído por uma bobina com múltiplas espiras | ||
243 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) (Zo / Xp) = 1 / (1 + Co2) + j.Co / (1 + Co2) | ||
b) (Zo / Xp) = Co / (1 + Co2) + j / (1 + Co2) | ||
c) (Zp / Xo) = 1 / (1 + Co2) + j.Co / (1 + Co2) | ||
d) (Zp / Xo) = Co / (1 + Co2) + j / (1 + Co2) | ||
244 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) para cima | ||
b) para baixo | ||
c) não modifica a posição do ponto no plano de impedância | ||
d) vai depender da frequência de ensaio | ||
245 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) para cima | ||
b) para baixo | ||
c) não modifica a posição do ponto no plano de impedância | ||
d) vai depender da frequência de ensaio | ||
246 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) para cima | ||
b) para baixo | ||
c) não modifica a posição do ponto no plano de impedância | ||
d) vai depender da frequência de ensaio | ||
247 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) para cima | ||
b) para baixo | ||
c) não modifica a posição do ponto no plano de impedância | ||
d) vai depender do módulo de Poisson do material da peça inspecionada | ||
248 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) para cima | ||
b) para baixo | ||
c) não modifica a posição do ponto no plano de impedância | ||
d) vai depender da frequência de ensaio | ||
249 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) para cima | ||
b) para baixo | ||
c) não modifica a posição do ponto no plano de impedância | ||
d) vai depender da frequência de ensaio | ||
250 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) não se aplica a todas as geometrias de inspeção | ||
b) cálculos muito aproximados da impedância resultante do sistema | ||
c) não consideração dos efeitos do acoplamento eletromagnético (lift-off ou fator de enchimento) | ||
d) a metodologia não apresenta limitação | ||
251 |
![]() | [Neo-CP] |
a) (A) kr = (-j.ω.σ.µrel.µo)1/2.r | ||
b) (B) kr = (-j.ω.σ.µrel.µo)2.r | ||
c) kr = -j.ω.σ.µrel.µo.r | ||
d) kr = (-j.ω.σ.µrel.µo)4.r | ||
252 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) (A) material alumínio (σ = 35 m/ohms.mm2, μ = 1.26 x 10-6 H/m); diâmetro da barra = 20 mm; e frequências de ensaio = 35; 525 e 3500 Hz | ||
b) material latão (σ = 14 m/ohms.mm2, μ = 1.26 x 10-6 H/m); diâmetro da barra = 20 mm; e frequências de ensaio = 14; 210 e 1400 Hz | ||
c) material cobre (σ = 52 m/ohms.mm2, μ = 1.26 x 10-6 H/m); diâmetro da barra = 20 mm; e frequências de ensaio = 6.1; 97.3 e 607 Hz | ||
d) material cobre (σ = 35 m/ohms.mm2, μ = 1.26 x 10-6 H/m); diâmetro da barra = 20 mm; e frequências de ensaio = 6.1; 14 e 35 Hz | ||
253 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) intensidade | ||
b) da fase | ||
c) resultante | ||
d) módulo | ||
254 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) a distribuição da intensidade de campo é a mesma para os três diferentes diâmetros das barras | ||
b) independente do diâmetro da barra sempre a menor intensidade de campo no centro da barra ocorre para a maior frequência de ensaio | ||
c) quanto maior o diâmetro da barra maior é a intensidade de campo no centro da barra independentemente da frequência de ensaio | ||
d) independentemente do diâmetro da barra e da frequência de ensaio a intensidade de campo na superfície da barra é a mesma | ||
255 | \
![]() |
[Neo-CP] |
a) A distribuição da intensidade de campo é diferente para os três diferentes materiais (condutividade) quando esses são inspecionados nas diferentes frequências selecionadas para cada material | ||
b) Os gráficos da figura não apresentam a distribuição da intensidade e sim da fase do campo magnético na seção das barras dos três diferentes materiais | ||
c) A distribuição da intensidade de campo é a mesma para os três diferentes materiais (condutividade) quando esses são inspecionados nas mesma frequência selecionada para todos os materiais | ||
d) A distribuição da intensidade de campo é a mesma para os três diferentes materiais (condutividade) quando esses são inspecionados nas diferentes frequências selecionadas para cada material | ||
256 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
257 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) A distribuição da fase das correntes parasitas induzidas em uma barra cilíndrica inspecionada por uma bobina envolvente em função da posição em relação ao eixo axial da barra (raio) | ||
b) Apenas a corrente parasita gerada na superfície de uma barra cilíndrica inspecionada por uma bobina envolvente | ||
c) A distribuição da intensidade das correntes parasitas induzidas em uma barra cilíndrica inspecionada por uma bobina envolvente em função da posição em relação ao eixo axial da barra (raio) | ||
d) Apenas a corrente parasita gerada no centro de uma barra cilíndrica inspecionada por uma bobina envolvente | ||
258 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) A distribuição da fase das correntes parasitas induzidas em uma barra cilíndrica inspecionada por uma bobina envolvente em função da posição em relação ao eixo axial da barra (raio) | ||
b) Apenas a corrente parasita gerada na superfície de uma barra cilíndrica inspecionada por uma bobina envolvente | ||
c) A distribuição da intensidade das correntes parasitas induzidas em uma barra cilíndrica inspecionada por uma bobina envolvente em função da posição em relação ao eixo axial da barra (raio) | ||
d) Apenas a corrente parasita gerada no centro de uma barra cilíndrica inspecionada por uma bobina envolvente | ||
259 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) a intensidade da corrente parasita induzida no centro da barra depende da frequência de ensaio | ||
b) a intensidade da corrente parasita induzida no centro da barra depende do diâmetro da barra | ||
c) a intensidade da corrente parasita induzida no centro da barra depende da intensidade de campo magnético na superfície da barra | ||
d) independentemente dos valores de frequência de ensaio, diâmetro da barra e intensidade de campo magnético na superfície da barra a densidade de corrente no centro da barra é igual a zero | ||
260 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Quando da aplicação de um maior valor de campo magnético superficial, um material com maior condutividade terá induzida um mesmo valor de densidade de corrente elétrica parasita se empregando a mesma frequência de excitação na bobina envolvente | ||
b) Quando da aplicação de um mesmo valor de campo magnético superficial, um material com maior condutividade terá induzida um maior valor de densidade de corrente elétrica parasita se empregando a mesma frequência de excitação na bobina envolvente | ||
c) Independentemente do valor da frequência da corrente na bobina o material com maior condutividade apresentará um maior valor de corrente parasita induzida | ||
d) Dependendo das variáveis de ensaio e da peça é possível a detecção de descontinuidades no centro da barra | ||
261 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Quando da aplicação de um mesmo valor de campo magnético superficial, o material de maior condutividade, terá induzida um maior valor de densidade de corrente elétrica parasita, se empregando os mesmos múltiplos da frequência limite do material para excitação na bobina envolvente | ||
b) Quando da aplicação de um mesmo valor de campo magnético superficial, o material de menor condutividade, terá induzida um menor valor de densidade de corrente elétrica parasita, se empregando os mesmos múltiplos da frequência limite do material para excitação na bobina envolvente | ||
c) Independentemente do valor da frequência da corrente na bobina o material com maior condutividade apresentará um maior valor de corrente parasita induzida | ||
d) Quando da aplicação de um mesmo valor de campo magnético superficial, independente da condutividade do material, este terá induzida um mesmo valor de densidade de corrente elétrica parasita, se empregando os mesmos múltiplos da frequência limite do material para excitação na bobina envolvente | ||
262 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
263 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) fg = (Dpσµr) / 5053 | ||
b) (B) fg = (Dp2σµr) / 5053 | ||
c) fg = 5053 / (Dpσµr) | ||
d) fg = 5053 / (Dp2σµr) | ||
264 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Num corpo de prova cilíndrico, a distribuição das correntes parasitas é o inverso da intensidade do campo magnético, como também a permeabilidade efetiva será simétrica se forem empregados os mesmos valores da frequência limite | ||
b) Num corpo de prova cilíndrico, tanto a distribuição das correntes parasitas e da intensidade do campo magnético, como também a permeabilidade efetiva serão as mesmas se forem empregados os mesmos valores de frequência de excitação na bobina de inspeção | ||
c) Num corpo de prova cilíndrico, tanto a distribuição das correntes parasitas e da intensidade do campo magnético, como também a permeabilidade efetiva serão as mesmas se forem empregados os mesmos múltiplos da frequência limite | ||
d) Não existe Lei da Similaridade ou da Semelhança no ensaio de correntes parasitas | ||
265 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
266 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) A distribuição da densidade das correntes parasitas (j), da distribuição da intensidade do campo magnético (H) e a permeabilidade efetiva (μeff) são idênticas em uma amostra cilíndrica (barra) se os ensaios são executados nos mesmos múltiplos da frequência característica | ||
b) Para a mesma situação geométrica de ensaio (sonda-peça) e mesma relação f/fg (mesmo com materiais diferentes) os pontos de trabalho serão os mesmos no plano de impedância | ||
c) Num corpo de prova cilíndrico, tanto a distribuição das correntes parasitas e da intensidade do campo magnético, como também a permeabilidade efetiva serão as mesmas se forem empregados os mesmos múltiplos da frequência limite | ||
d) Todas as demais definições referem-se a lei da similaridade | ||
267 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) Distribuição do campo magnético na seção de uma barra cilíndrica inspecionada por bobina envolvente quando a frequência característica é variada de zero a infinito | ||
b) Distribuição das correntes parasitas na seção de uma barra cilíndrica inspecionada por bobina envolvente quando a frequência característica é variada de zero a infinito | ||
c) Definição do plano de impedância para inspeção por correntes parasitas de barra cilíndrica com sonda envolvente a partir da permeabilidade efetiva (μeff) | ||
d) Distribuição da densidade das correntes parasitas na seção de uma barra cilíndrica inspecionada por bobina envolvente quando a frequência característica é variada de zero a infinito | ||
268 |
![]() | [Neo-CP] |
a) apresentam comportamento semelhante | ||
b) apresentam comportamento antagônico | ||
c) apresentam comportamento inverso | ||
d) apresentam comportamento simétrico | ||
269 |
![]() | [Neo-CP] |
a) relutância | ||
b) condutividade | ||
c) permeabilidade | ||
d) frequência | ||
270 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) frequência | ||
b) condutividade | ||
c) permeabilidade | ||
d) fator de enchimento | ||
271 |
![]() |
[Neo-CP] |
a) tanto é possível separar a resposta da variável de interesse da resposta da variável ruído do ensaio de correntes parasitas realizado numa dada frequência quando o material tiver uma condutividade favorável para essa situação, como escolhendo uma intensidade de corrente de excitação da sonda conveniente para um dado material | ||
b) (B) não é possível separar a resposta da variável de interesse da resposta da variável ruído do ensaio de correntes parasitas realizadonuma dada frequência quando o material tiver uma condutividade desfavorável para essa situação, mesmo escolhendo uma frequência de ensaio conveniente para um dado material | ||
c) tanto é possível separar a resposta da variável de interesse da resposta da variável ruído do ensaio de correntes parasitas realizado numa dada frequência quando o material tiver uma condutividade favorável para essa situação, como escolhendo uma frequência de ensaio conveniente para um dado material | ||
d) o ensaio de correntes parasitas pode ser muito complexo de interpretar, dependendo do parâmetro de ensaio escolhido | ||
272 |
![]() |
[REF ] |
a) Na inspeção de produtos cilíndricos (tubos [parede fina e grossa] e barras) por bobinas interna ou envolvente os parâmetros característicos apresentam-se em lugares geométricos diferentes no plano de impedância | ||
b) Na inspeção de produtos cilíndricos (tubos [parede fina e grossa] e barras) por bobinas interna ou envolvente os parâmetros característicos apresentam-se em lugares geométricos iguais no plano de impedância | ||
c) A resistência ôhmica resultante do conjunto bobina-peça é a maior para a situação de tubo de parede grossa inspecionado por bobina interna
|
||
d) a resistência ôhmica resultante do conjunto bobina-peça é a menor para a situação de barra cilíndrica inspecionada com bobina envolvente |
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