No. |
Questões | [Ref] |
1 | Qual das definições seguintes é a correta para o termo descontinuidade de produtos metálicos? [Q01-Term&Desc-01] | [IAEA-Cp1] |
a) É uma mudança de direção (descontinuidade) na estrutura cristalina de um material | ||
b) É uma interrupção na estrutura cristalina (descontinuidade) de um material metálico. A presença dessa descontinuidade implica, diretamente, na diminuição da resistência mecânica do material | ||
c) É uma interrupção na estrutura típica de um material, como a falta de homogeneidade na suas características mecânica, metalúrgica, ou física | ||
d) Todas as respostas estão erradas | ||
2 | Os termos descontinuidade e defeito são utilizados nas áreas de ensaio não destrutivos e de inspeção. Qual das seguintes afirmações é a verdadeira no relacionamento desses termos? [Q01-Term&Desc-02] | [IAEA-Cp1] |
a) Toda descontinuidade é um defeito | ||
b) Todo defeito é uma descontinuidade | ||
c) Descontinuidade e defeito são sinônimos | ||
d) Descontinuidade e defeito são antônimos | ||
3 | A gravidade (criticidade) de uma descontinuidade depende: [Q01-Term&Desc-03] | [IAEA-Cp1] |
a) De suas dimensões | ||
b) De sua localização e orientação | ||
c) De suas dimensões | ||
d) De todos os demais | ||
4 | Quais as etapas de surgimento das descontinuidades consideradas na classificação das descontinuidades de produtos metálicos? [Q01-Term&Desc-04] | [IAEA-Cp1] |
a) De projeto, de fabricação, de acabamento | ||
b) De fundição, de usinagem, de forjamento, de laminação | ||
c) Inerentes, de fabricação, em serviço | ||
d) De corrosão, de fadiga, de atrito | ||
5 | Qual das seguintes descontinuidades não pode ser considerada como uma que surgiu na etapa de serviço do componente metálico considerado? [Q01-Term&Desc-05] | [IAEA-Cp1] |
a) Trinca à Frio | ||
b) Trinca de Fadiga | ||
c) Alvéolos e Pites de Corrosão | ||
d) Trinca de Fluência | ||
6 | Qual das seguintes descontinuidades não pode ser considerada como uma que surgiu na etapa de serviço do componente metálico considerado? [Q01-Term&Desc-06] | [IAEA-Cp1] |
a) Trinca de Corrosão Sob Tensão | ||
b) Trinca de Corrosão-Fadiga | ||
c) Trinca de H2S | ||
d) Trinca à Quente | ||
7 | Quais as formas possíveis das descontinuidades consideradas na classificação das descontinuidades de produtos metálicos? [Q01-Term&Desc-07] | [IAEA-Cp1] |
a) Rombuda, pontiaguda, regular, irregular | ||
b) Planares, volumétricas, lineares | ||
c) Redonda, quadrada, triangular | ||
d) Lisa, áspera | ||
8 | Associe os itens com números com os itens com letras. 1. Fundidos 2. Forjados 3. Laminados A. porosidade gasosa; escória, gotas frias, porosidade e vazio de contração, trinca B. dobras, inclusões, trincas C. dobras, dupla-laminação, inclusões A associação correta entre os tipos de processo de fabricação e as descontinuidades produzidas nesses processos é? [Q01-Term&Desc-08] | [IAEA-Cp1] |
a) 1A – 2B – 3C | ||
b) 1C – 2A – 3B | ||
c) 1B – 2C – 3A | ||
d) 1B – 2A – 3C | ||
9 | Em geral , trincas são: [Q01-Term&Desc-09] | [IAEA-Cp1] |
a) vazios intermetálicos | ||
b) defeito bidimensional, provocado por uma ruptura do metal | ||
c) inclusões indesejáveis | ||
d) inclusões aleatórias | ||
10 | A diferença entre descontinuidade e defeito é: [Q01-Term&Desc-10] | [IAEA-Cp1] |
a) O defeito é uma imperfeição grande e descontinuidade é uma imperfeição pequena | ||
b) A descontinuidade é sempre um defeito | ||
c) Uma descontinuidade é sempre inaceitável enquanto que o defeito pode não afetar o serviço da peça ou componente
|
||
d) O defeito é uma descontinuidade que pode comprometer o serviço ou performance da peça, enquanto que descontinuidade é uma falha na estrutura da peça que pode ou não comprometer a peça | ||
11 | Considera-se defeitos planares, aqueles que: [Q01-Term&Desc-11] | [IAEA-Cp1] |
a) Possuem uma dimensão desprezível em relação as outras duas | ||
b) Não possuem nenhum efeito concentrador de tensões | ||
c) Não existem | ||
d) São facilmente detectados | ||
12 | Uma interrupção na estrutura física normal ou configuração de uma parte que produz uma indicação de partículas magnéticas, é chamada de: [Q01-Term&Desc-12] | [IAEA-Cp1] |
a) uma descontinuidade | ||
b) um defeito | ||
c) uma indicação | ||
d) uma deformação | ||
13 | Qual dos seguintes defeitos de fundição é causado por resfriamento não uniforme resultando em tensões que rompem a superfície do metal? [Q01-Term&Desc-13] | [IAEA-Cp1] |
a) Trincas de contração | ||
b) Gota fria | ||
c) Porosidade | ||
d) Vazios | ||
14 | O termo geral usado para se referir a uma interrupção da continuidade metálica na peça sendo testada é: [Q01-Term&Desc-14] | [IAEA-Cp1] |
a) Descontinuidade | ||
b) Trinca | ||
c) Solda | ||
d) Dobra | ||
15 | Podem ser considerados defeitos de fundição: [Q01-Term&Desc-15] | [IAEA-Cp1] |
a) Gota fria, trincas de contração e vazios de contração | ||
b) Falta de penetração, poros e falta de fusão | ||
c) Delaminação, segregação e inclusões | ||
d) Rechupe, falta de fusão e trincas | ||
16 | Quanto a etapa de surgimento as descontinuidades podem ser classificadas em: [Based in the time that the discontinuity appeared they can be classified in:] [Q01-Term&Desc-16] | [IAEA-Cp1] |
a) Primarias, secundarias, e terciarias [First, second and third discontinuity] | ||
b) Fundiçâo, Laminação e Usinagem [Foundry, Rolling and Machining] | ||
c) Fusão, Fabricação e Acabamento [Melting, Fabricatîon and Finishing] | ||
d) Inerentes, Fabricação e Serviço [Inerents, Fabrication and Service] | ||
17 | São exemplos de descontinuidades de Serviço: [Examples of In Service discontinuity] [Q01-Term&Desc-17] | [IAEA-Cp1] |
a) Rechupe, segregação e gota Fria [Shrinkage cavity, segregation and cold shut] | ||
b) Falta de Fusào, falta de Penetraçào e dupla laminação [Lack of fusion, Iack of penetration and Iaminatìon] | ||
c) Trinca de fadiga, Pit de corrosào e Trinca de corrosào sob tensão [Fatigue crack, Corrosion pit and Environment assisted crack] | ||
d) Todas as demais [all the others] | ||
18 | São exemplos de descontinuidades de fabricação: [Examples of Fabrication discontinuity] [Q01-Term&Desc-18] | [IAEA-Cp1] |
a) Rechupe, segregação e gota Fria [Shrinkage cavity, segregation and cold shut] | ||
b) Falta de Fusào, falta de Penetraçào e dupla laminação [Lack of fusion, Iack of penetration and Iaminatìon] | ||
c) Trinca de fadiga, Pit de corrosào e Trinca de corrosào sob tensão [Fatigue crack, Corrosion pit and Environment assisted crack] | ||
d) Todas as demais [all the others] | ||
19 | Sâo exemplos de descontinuidades de serviço: [Examples of Service discontinuity] [Q01-Term&Desc-19] | [IAEA-Cp1] |
a) Rechupe, segregação e gota Fria [Shrinkage cavity, segregation and cold shut] | ||
b) Falta de Fusào, falta de Penetraçào e dupla laminação [Lack of fusion, Iack of penetration and Iaminatìon] | ||
c) Trinca de fadiga, Pit de corrosào e Trinca de corrosào sob tensão [Fatigue crack, Corrosion pit and Environment assisted crack] | ||
d) Todas as demais [all the others] | ||
20 | As trincas à frio (induzidas pelo hidrogênio) podem aparecer quando estào presentes: [The hidrogen cracks appear when there are:] [Q01-Term&Desc-20] | [IAEA-Cp1] |
a) Microestrutura suscetivel [Favorable microstructure] | ||
b) Tensào de tração [TensiÍe strength] | ||
c) Presença de hidrogênio [Hidrogen presence] | ||
d) Todos as demais [all the others] | ||
21 | Qual dos itens a seguir não é uma definição de END? [Q02-IntroEND-01] | [IAEA-Cp1] |
a) Avaliação de propriedades químicas dos materiais | ||
b) Uso de métodos não-invasivos para definir a integridade de um material, componente ou estrutura | ||
c) Uso de métodos não-invasivos para quantitativamente medir alguma característica/propriedade do objeto | ||
d) Inspecionar ou medir sem danificar (destruir) | ||
22 | Quais os seis (6) métodos de END considerados comuns (convencionais) pela NSF (National Science Foundation´s [Advanced Technological Education Program]) [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) Ensaio Visual, Líquidos Penetrantes, Partículas Magnéticas, Raios-X, Ultrassom, Correntes Parasitas | ||
b) Ensaio Visual, Líquidos Penetrantes, Partículas Magnéticas, Termografia, Ultrassom, Correntes Parasitas | ||
c) Ensaio Visual, Líquidos Penetrantes, Partículas Magnéticas, Raios-X, Emissão Acústica, Correntes Parasitas | ||
d) Ensaio Visual, Líquidos Penetrantes, Partículas Magnéticas, Raios-X, Ultrassom | ||
23 | Qual dos seguintes não é considerado um END? [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) Líquidos Penetrantes | ||
b) Partículas Magnéticas | ||
c) Medição de Dureza | ||
d) Ultrassom | ||
e) Raios-X | ||
24 | Qual não é uso dos Métodos de END? [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) Detecção e Avaliação de Descontinuidades | ||
b) Medição Direta de Propriedade Física dos Materiais | ||
c) Detecção de Vazamento | ||
d) Determinação da Localização da Descontinuidade | ||
25 | Qual não é uso dos Métodos de END? [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) Realização de Medidas de Propriedades na Peça | ||
b) Estimativa das Propriedades Físicas e Mecânicas | ||
c) Separação de Materiais e Determinação da Composição Química | ||
d) Cálculo da Resistência da Peça ao Serviço ou ao Uso | ||
26 | Quanto aos Estágios de Fabricação ou Ciclo de Vida de um Componente, qual dos seguintes não é uma aplicação dos END? [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) Para atestar a execução adequada de uma etapa do processo de fabricação como o tratamento térmico | ||
b) Para verificar a montagem adequada de componentes de um conjunto | ||
c) Inspeção para detecção de eventuais danos (desgaste) em serviço | ||
d) Inspeção de componentes descartados para verificar necessidade de sua preservação | ||
27 | Os END podem ser usados como ferramentas para estabelecer a possibilidade de extensão de vida de equipamentos [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
28 | Qual dos seguintes não pode ser considerado uma característica da Inspeção Visual dos END? [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) Método mais avançado dos END só utilizado após os demais END mostrarem algumas limitações | ||
b) Ferramentas auxiliáres incluem fibroscópios, boroscópios, lentes de aumento e espelhos | ||
c) Unidades de Vídeo Portáteis dotadas de recurso de aumento da imagem (zoom) permitem a inspeção de grandes tanques e vasos, vagões de transporte de combustíveis e linhas de dejetos | ||
d) Robôs permitem a observação em áreas perigosas e restritas como dutos de ar, reatores e tubulações | ||
29 | Qual dos seguintes não é uma etapa e/ou característica da Inspeção por Líquidos Penetrantes dos END? [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) Não há necessidade de remover o excesso de líquido da superfície da peça | ||
b) Um pó revelador é aplicado para “extrair” o penetrante retido pelas descontinuidades superficiais | ||
c) O penetrante extraído se espalha pela superfície permitindo sua percepção | ||
d) Inspeção visual e a ultima etapa | ||
e) O penetrante pode empregar pigmentos fluorescentes e a inspeção realizada na penumbra e com iluminação por luz ultra-violeta aumentando a sensibilidade | ||
30 | Qual dos seguintes não é uma etapa e/ou característica da Inspeção por Partículas Magnéticas dos END? [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) Peça é magnetizada | ||
b) Partículas de níquel finamente divididas com pigmentos coloridos são aplicadas a peça | ||
c) Essas particulas são atraídas pelo campo de fuga gerado pela descontinuidade acumulando e criando uma indicação visível | ||
d) Pigmentos fluorescentes, ambiente escurecido e iluminação especial (UV) podem ser utilizados para aumentar a sensibilidade do ensaio | ||
31 | Qual dos seguintes não pode ser considerado uma característica da Inspeção por Raios-X dos END? [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) A radiação (onda eletromagnética) usada na inspeção radiográfica possui alta energia (pequeno comprimento de onda) quando comparada com a luz visível | ||
b) Essa radiação e produzida por um gerador de Raios-X ou por uma fonte radioativa | ||
c) O filme radiográfico é posicionado entre a fonte de radiação e a peça | ||
d) A peça absorverá uma certa quantidade de radiação | ||
32 | Qual dos seguintes não pode ser considerado uma característica da Inspeção por Raios-X dos END? [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) Regiões mais espessas ou mais densas absorverão mais radiação | ||
b) O grau de enegrecimento (densidade) variará com a quantidade de radiação que atinge a película de filme após ser absorvido pela peça | ||
c) Maior espessura significa menor absorção pela peça, filme menos exposto e maior grau de enegrecimento do filme | ||
d) Menor espessura significa menor absorção pela peça, filme mais exposto e maior grau de enegrecimento do filme | ||
33 | Qual dos seguintes não pode ser considerado uma aplicação do Ensaio de Correntes Parasitas dos END? [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) Detecção de Trincas Internas Profundas nos Materiais | ||
b) Medição da Condutividade Elétrica dos Materiais | ||
c) Medição da Espessura de Revestimentos Protetores de | ||
d) Peças e Componentes Mecânicos | ||
e) Detecção de Trincas Superficiais nos Materiais | ||
34 | Qual dos seguintes não pode ser considerado uma característica da Inspeção Ultrassônica dos END? [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) Ondas sonoras de alta freqüência são introduzidas no material e refletidas a partir das superfícies ou descontinuidades existentes na peça | ||
b) A energia refletida pelas superfícies refletoras são apresentadas em gráficos (energia sonora “vesus” tempo) | ||
c) O inspetor pode inferir a seção transversal da peça mostrando as profundidades das superfícies refletoras de som | ||
d) O material precisa ser condutor elétrico para ser inspecionado por ultrassom | ||
35 | Dentre as seguintes qual não é uma aplicação comum dos END? [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) Inspeção do pré projeto mecânico para evitar que desvios porventura existentes se propaguem pelas demais etapas de fabricação | ||
b) Inspeção de Produtos Primários (materias primas) | ||
c) Inspeção Após Processo de Fabricação | ||
d) Inspeção em Serviço (detecção de acúmulo de danos) | ||
36 | Na Inspeção de Usina de Geração de Energia: Somente quando ocorre um falha nas plantas de geração de energia com a produção interrompida ocorre a realização de inspeções [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
37 | O ensaio de correntes parasitas é um dos END mais empregados na inspeção de Usinas de Geração de Energia [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
38 | Inspeção de Cabo de Aco: Ferramentas de Inspeção de Cabo de Aco juntamente com a Inspeção Visual são empregadas para detecção de fios partidos e de outros danos em cabos usados em equipamentos de movimentação e elevaçao de cargas. [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
39 | Inspeção de Tanques de Armazenamento: Robos escaladores com sensores ultrassônicos são usados para inspecionar as paredes de grandes tanques (detecção de corrosão) [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
40 | Inspeção de Tanques de Armazenamento: Ferramentas de Inspeção Eletromagnetica de Fundo de Tanque são usados para inspecionar as chapas do fundo (detecção de fadiga) [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
41 | Quanto a Inspeção de Aeronaves qual das seguintes afirmacoes não é verdadeira? [Q02-IntroEND-21] | [IAEA-Cp1] |
a) END são intensamente empregados durante a fabricação de aeronaves | ||
b) END são também empregados para detecção de trincas de fadiga e desgaste por corrosão durante a vida da aeronave | ||
c) Inspeção por líquidos penetrantes fluorescentes é utilizada para detecção de trincas em várias peças aeronáuticas | ||
d) O ensaio mais empregado para detecção de trincas de fadiga em aeronaves é a Emissão Acústica | ||
42 | Inspeção de Vasos de Pressão: A falha de um vaso de pressão pode liberar uma grande quantidade de energia. Para proteger as pessoas e o meio ambiente desse perigoso evento, os tanques são inspecionados com END [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
43 | Inspeção de Trilhos Ferroviários: Carros de inspeção especiais são empregados para inspecionar milhares de quilometros de trilhos ferroviarios e detectar a porventura existência de alveolos de corrosao que possam levar ao descarrilamento de trens [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
44 | Inspeção de Pontes: Corrosão, trincas e outros danos podem comprometer o estado da ponte [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
45 | Inspeção de Oleodutos: Inspeção eletromagnética (vazamento de fluxo) é o princípio físico empregado na maioria das ferramentas de inspeção conhecidas como PIG [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
46 | O ensaio não destrutivo por meio de radiações penetrantes (raios X e gama): [Q02-IntroEND-26] | [IAEA-Cp1] |
a) Detecta facilmente descontinuidades planares orientadas perpendicularmente ao feixe de radiação | ||
b) Não detecta defeitos internos na peça | ||
c) Admite apenas a categoria de inspetor de ensaio não destrutivo | ||
d) Detecta descontinuidades que representem perda ou excesso de espessura | ||
47 | Considera-se operador de ensaio não destrutivo: [Q02-IntroEND] | [IAEA-Cp1] |
a) O Profissional qualificado e autorizado a executar e emitir laudo em exame não destrutivo | ||
b) Profissional qualificado e autorizado a executar o exame não destrutivo, não podendo emitir laudo | ||
c) Profissional encarregado de montar e desmontar os equipamentos e instrumentos utilizados nos ensaios não destrutivos | ||
d) Profissional responsável por equipe de pessoal que executa ensaios não destrutivos | ||
48 | O ensaio ultrassônico: [Q02-IntroEND] | [REF ] |
a) Baseia-se no fenômeno de reflexão (eco) da energia sonora (ultrassom) pelas descontinuidades existentes em um material | ||
b) Não é influenciado pela orientação da descontinuidade | ||
c) É o melhor método para detecção de defeitos volumétricos | ||
d) Não pode ser empregado em materiais não metálicos | ||
49 | Dentre as unidades a seguir, qual não é relativa a teoria de eletricidade? [Q03-Elet&Magn1-01] | [Neo-Elet ] |
a) Volts (V) | ||
b) Amperes (A) | ||
c) Ohms (Ω) | ||
d) Gauss (G) | ||
50 | Associe as unidades físicas com sua definição: I. Volts (V) II. Amperes III. Ohms (Ω) IV. Henrys (H) a. Medida da resistência elétrica em um circuito b. Medida da indutância em uma bobina c. Medida do potencial elétrico d. Medida da corrente elétrica fluindo em um circuito [Q03-Elet&Magn1] | [Neo-Elet ] |
a) Ia – IIb – IIIc - IVd | ||
b) Id – IIc – IIIb - IVa | ||
c) Ic – IId – IIIa - IVb | ||
d) Ic – IIa – IIId - IVb | ||
51 | A resistência de um material é proporcional ao comprimento na direção do fluxo da corrente e inversamente proporcional a área da seção transversal (a resistência aumenta com o comprimento e diminui com a área da seção transversal): [Q03-Elet&Magn1] | [Neo-Elet ] |
a) certo | ||
b) errado | ||
52 | Todos os materiais condutores apresentam uma propriedade que indica a facilidade com que a corrente elétrica “flui” por esse material. Essa propriedade é: [Q01-Elet&Magn] | [Neo-Elet ] |
a) condutância | ||
b) indutância | ||
c) tenacidade | ||
d) condutividade | ||
53 | Condutividade (Ϭ) é o inverso da resistividade (ρ)? [Q03-Elet&Magn1] | [Neo-Elet ] |
a) certo | ||
b) errado | ||
54 | O fluxo de elétrons, chamado eletricidade, ocorre quando existe um circuito formado por condutores elétricos e aplica-se a esse circuito uma vibração mecânica: [Q03-Elet&Magn1] | [Neo-Elet ] |
a) A afirmação está correta | ||
b) A afirmação está errada porque o fluxo de elétrons é chamado magnetismo | ||
c) A afirmação estaria correta se fosse aplicada uma força eletromotriz | ||
d) A afirmação está mais ou menos correta | ||
55 | Corrente contínua é quando a corrente elétrica que flui no condutor produzida pelo estabelecimento de uma força eletromotriz ocorre em apenas um sentido. [Q03-Elet&Magn1] | [Neo-Elet ] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
56 | Corrente alternada é a corrente elétrica que acontece em um condutor, produzida pelo estabelecimento de uma força eletromotriz nos extremos desse condutor, ocorre em intervalos alternados de tempo dados pela frequência de variação da corrente. [Q03-Elet&Magn1-08] | [REF ] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
57 | Corrente elétrica pode ser entendida como sendo o movimento resultante do fluxo de elétrons que percorre um condutor ou circuito elétrico. [Q03-Elet&Magn1] | [Neo-Elet ] |
a) Verdadeiro | ||
d) Falso | ||
58 | A tensão, também conhecida como diferença de potencial (ddp) ou simplesmente voltagem, cujo símbolo é “V”, indica a diferença de potencial existente entre dois pontos do circuito. [Q03-Elet&Magn1] | [Neo-Elet ] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
59 | Marque a afirmativa errada: [Q04-Elet&Magn2-01] | [Neo-Elet ] |
a) corrente contínua e corrente alternada são tipos de corrente elétrica | ||
b) circuito resistivo puro, circuito indutivo puro e circuito capacitivo puro são tipos de circuito elétrico | ||
c) condutividade elétrica é o inverso da retentividade magnética | ||
d) permeabilidade magnética é a facilidade que um dado material oferece à passagem de um fluxo magnético | ||
60 | Num circuito resistivo puro: [Q04-Elet&Magn2] | [Neo-Elet ] |
a) A corrente elétrica está em fase com o potencial elétrico (voltagem) | ||
b) A corrente elétrica está adiantada do potencial elétrico (voltagem) | ||
c) A corrente elétrica está atrasada do potencial elétrico (voltagem) | ||
d) A corrente elétrica é igual ao potencial elétrico (voltagem) | ||
61 | Num circuito indutivo puro: [Q04-Elet&Magn2] | [Neo-Elet ] |
a) A corrente elétrica está em fase com o potencial elétrico (voltagem) | ||
b) A corrente elétrica está adiantada do potencial elétrico (voltagem) | ||
c) A corrente elétrica está atrasada do potencial elétrico (voltagem) | ||
d) A corrente elétrica é igual ao potencial elétrico (voltagem) | ||
62 | Num circuito capacitivo puro: [Q04-Elet&Magn2] | [Neo-Elet ] |
a) A corrente elétrica está em fase com o potencial elétrico (voltagem) | ||
b) A corrente elétrica está adiantada do potencial elétrico (voltagem) | ||
c) A corrente elétrica está atrasada do potencial elétrico (voltagem) | ||
d) A corrente elétrica é igual ao potencial elétrico (voltagem) | ||
63 | Indutância é uma propriedade magnética relativa a que componente? [Q04-Elet&Magn2] | [Neo-Elet ] |
a) Resistência | ||
b) Bobina | ||
c) Capacitor | ||
d) Diodo | ||
64 | Capacitor é um componente que armazena energia elétrica e constitui-se de duas placas de material condutor separadas por um material isolante: [Q04-Elet&Magn2] | [Neo-Elet ] |
a) Certo | ||
b) Errado | ||
65 | Qual das seguintes propriedades não deve ser considerada (“somada”) para estabelecer a impedância de um circuito elétrico alimentado por corrente alternada: [Q04-Elet&Magn2] | [Neo-Elet ] |
a) Condutância | ||
b) Resistência ôhmica | ||
c) Reatância Capacitiva | ||
d) Reatância Indutiva | ||
66 | Num circuito de uma bobina de ensaio por correntes parasitas quando o cabo de ligação é curto (< 6 m) qual componente elétrico normalmente é desprezado no cálculo da impedância elétrica: [Q04-Elet&Magn2] | [Neo-Elet ] |
a) Reatância Capacitiva | ||
b) Reatância Indutiva | ||
c) Resistência Ôhmica | ||
d) Indutância | ||
67 | Por definição quais os tipos de circuitos elétricos existentes? [q04-Elet&Magn] | [Neo-Elet ] |
a) Circuito resistivo puro | ||
b) Circuito indutivo puro | ||
c) Circuito capacitivo puro | ||
d) Todas as demais opções são verdadeiras | ||
68 | Pela lei de Ohm a corrente elétrica é inversamente proporcional a tensão e a resistência elétrica é diretamente proposrcional a tensão. [Q04-Elet&Magn2] | [Neo-Elet ] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
69 | Qual a melhor definição de Impedância? [Q05-Elet&Magn3-01] | [Neo-Elet ] |
a) É a resistência efetiva parcial num circuito CC | ||
b) É a resistência total num circuito CA e resulta da soma da Resistência ôhmica, Reatância Indutiva e Reatância Capacitiva | ||
c) É o oposto a Resistência ôhmica num circuito CC | ||
d) É medida em Henries | ||
70 | No diagrama de impedância da figura a grandeza resistência ôhmica é representada pela letra: [Q05-Elet&Magn3] | [Neo-Elet ] |
a) R | ||
b) XL | ||
c) Z
|
||
d) a | ||
71 | No diagrama de impedância da figura a grandeza reatância indutiva é representada pela letra: [Q05-Elet&Magn3] | [Neo-Elet ] |
a) R | ||
b) XL | ||
c) Z | ||
d) a | ||
72 | No diagrama de impedância da figura a grandeza amplitude, intensidade ou módulo da impedância é representada pela letra: [Q05-Elet&Magn3] | [Neo-Elet ] |
a) R | ||
b) XL | ||
c) Z | ||
d) a | ||
73 | No diagrama de impedância da figura a grandeza fase da impedância é representada pela letra: [Q05-Elet&Magn3] | [Neo-Elet ] |
a) R | ||
b) XL | ||
c) Z | ||
d) a | ||
74 | Num circuito CC a relação entre as grandezas elétricas pode ser expressa pela fórmula V = R x I. Já num circuito CA a fórmula equivalente seria: [Q05-Elet&Magnt3] | [Neo-Elet ] |
a) V = R / I | ||
b) V = Z / I | ||
c) V = Z x I | ||
d) V = R x Z | ||
75 | Considerando o circuito real da bobina de ensaio por correntes parasitas o lugar geométrico (ponto) no plano de impedância ou diagrama fasorial que representa a impedância total do sistema sonda-peça é chamado de: [Q05-Elet&Magn3] | [Neo-Elet ] |
a) ponto de balanço | ||
b) ponto de equilíbrio | ||
c) ponto de trabalho | ||
d) ponto tríplice | ||
76 | Impedância elétrica é a medida da capacidade de um circuito de resistir ao fluxo de uma determinada corrente elétricaquando se aplica uma certa tensão elétrica em seus terminais. [Q05-Elet&Magn3] | [Neo-Elet ] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
77 | A impedância, expressa em ohms, é a razão entre a voltagem (ddp) aplicada aos extremos de um condutor elétrico (por meio de um par de terminais) e o fluxo de corrente (amperagem) ao longo do condutor (entre estes mesmos terminais) [Q05-Elet&Magn3] | [Neo-Elet ] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
78 | A letra empregada para expressar a impedância de um circuito é a letra I. [Q05-Elet&Magn3] | [Neo-Elet ] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
79 | Um imã permanente possui ao seu redor uma região que pode atuar sobre materiais magnéticos na forma de uma força (por exemplo, limalha de ferro são atraídas ou ocorre deflexão na agulha de uma bússola). Essa explicação justifica a existência de: [Q06-Elet&Magn4-01] | [Neo-Elet ] |
a) Campos vetoriais | ||
b) Campos de força | ||
c) Campos gravitacionais | ||
d) Campos magnéticos | ||
80 | Linhas de força, produzidas por um imã permanente, irão fluir do polo Sul para o polo Norte externamente ao imã: [Q06-Elet&Magn4] | [Neo-Mag] |
a) certo | ||
b) errado | ||
81 | Se vários materiais são inseridos dentro de um campo magnético aqueles que são sensíveis à força do campo (materiais magnéticos) tendem a deformá-lo em direção a eles. Isto causa ___________ do número das linhas de força passando através desses materiais se comparado a aqueles não sensíveis à força do campo: [Q06-Elet&Magn4] | [Neo-Mag] |
a) um corte | ||
b) uma diminuição | ||
c) uma perda | ||
d) um aumento | ||
82 | Das seguintes definições de permeabilidade magnética qual não é verdadeira: [Q06-Elet&Magn4] | [Neo-Mag] |
a) é a facilidade com que um material é magnetizado | ||
b) é a razão do número de linhas de força que passam através do material com as que passam através do ar | ||
c) é a facilidade que um dado material oferece à passagem de um fluxo magnético | ||
d) não existe a propriedade permeabilidade magnética e sim permeabilidade elétrica | ||
83 | Relativo a Histerese Magnética é incorreto apenas: [Q06-Elet&Magn4] | [Neo-Mag] |
a) É uma propriedade relativa aos materiais paramagnéticos | ||
b) Quando um material ferromagnético é inserido num campo magnético alternado (H), a variação na densidade das linhas de fluxo (B) promove a Histerese Magnética | ||
c) Quando um material ferromagnético é inserido num campo magnético (H), um grande aumento desse campo promove a saturação magnética do material que significa a estabilização (não crescimento) na densidade das linhas de fluxo (B) | ||
d) Se o campo aplicado (H) é reduzido a zero ainda permanecerá um valor de densidade de fluxo (B) retida no material, que é chamado de magnetismo residual | ||
84 | Indique a afirmação errada: [Q06-Elet&Magn4] | [Neo-Mag] |
a) Magnetismo é a habilidade de um material repelir de si outro material | ||
b) Objetos que possuem a propriedade de magnetismo são ditos serem magnéticos ou estarem magnetizados | ||
c) Linhas de força magnética podem ser encontradas dentro e ao redor dos objetos | ||
d) Os pontos onde as linhas de força magnética entram ou saem de um material são chamados polos magnéticos | ||
85 | Quanto as Linhas de Força Magnética, indique a afirmação errada: [Q06-Elet&Magn4] | [Neo-Mag] |
a) Formam circuitos fechados | ||
b) Sempre se cruzam | ||
c) Seguem o caminho de menor relutância | ||
d) Possuem sentido (vetorial) fazendo os polos se atraírem ou repelirem | ||
86 | A densidade do fluxo magnético é definida como o número de linhas de força passando através de uma dada área. [Q06-Elet&Magn4] | [Neo-Mag] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
87 | As linhas de fluxo magnético estão mais concentradas nos pólos do ímã. [Q06-Elet&Magn4] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
88 | Convencionou-se que as linhas no interior de um ímã têm direção e sentido que vão do pólo norte para o pólo sul e, externamente ao ímã, do pólo sul para o norte, de modo que o circuito magnético fique fechado. [Q06-Elet&Magn4] | [Neo-Mag] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
89 | A figura representa o (a) ____________ do material. [Q07-Elet&Magn-01] | [Neo-Mag] |
a) ciclo de análise de fase | ||
b) onda senoidal | ||
c) curva de histerese | ||
d) a curva de tração-deformação do material | ||
90 | Imagine a situação de uma barra de material ferromagnético colocada no interior de uma bobina. Na figura, H representa: [Q07-Elet&Magn5] | [Neo-Mag] |
a) a força de magnetização da bobina | ||
b) a densidade de fluxo magnético no material | ||
c) a permeabilidade do material | ||
d) a condutividade do material | ||
91 | Imagine a situação de uma barra de material ferromagnético colocada no interior de uma bobina. Na figura, B representa: [Q07-Elet&Magn5] | [Neo-Mag] |
a) a força de magnetização da bobina | ||
b) a densidade de fluxo magnético no material | ||
c) a permeabilidade do material | ||
d) a condutividade do material | ||
92 | Na figura, a distância representada por A é uma medida de que propriedade do material: [Q07-Elet&Magn5] | [Neo-Mag] |
a) permeabilidade | ||
b) condutividade | ||
c) retentividade | ||
d) força coerciva | ||
93 | Na figura, a distância representada por C é uma medida de que propriedade do material: [Q07-Elet&Magn5] | [Neo-Mag] |
a) permeabilidade | ||
b) condutividade | ||
c) magnetismo residual | ||
d) força coerciva | ||
94 | A passagem de corrente elétrica por um condutor gera ao redor desse condutor: [Q07-Elet&Magn5] | [Neo-Mag] |
a) um campo numérico | ||
b) um campo magnético | ||
c) (C) um campo de forças | ||
d) não propicia nenhum efeito notável | ||
95 | É possível intensificar o campo magnético produzido pela passagem de corrente elétrica por um condutor: [Q07-Elet&Magn] | [Neo-Mag] |
a) diminuindo o diâmetro do condutor | ||
b) aumentando o comprimento do condutor | ||
c) curvando o condutor para produzir uma espira | ||
d) a passagem de corrente elétrica por um condutor não gera o aparecimento de um campo magnético | ||
96 | Campo Magnético (gerado pela pasagem de corrente elétrica em um condutor) é definido como sendo a região do espaço em torno de um condutor percorrido por essa corrente elétrica. [Q07-Elet&Magn5] | [Neo-Mag] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
97 | Indicar quais materiais são ferromagnéticos: [Q07-Elet&Magn5] | [Neo-Mag] |
a) Ferro | ||
b) Cobalto | ||
c) Níquel | ||
d) Todos os materiais citados | ||
98 | Materiais ferromagnéticos são constituídos de várias regiões onde em cada uma delas os campos magnéticos dos átomos estão alinhados numa mesma direção. Cada uma dessas regiões é chamada de? [Q07-Elet&Magn5] | [Neo-Mag] |
a) campo magnético | ||
b) histerese magnética | ||
c) domínio magnético | ||
d) pico magnético | ||
99 | Quando um imã é movimentado nas proximidades de uma bobina, conforme mostra a figura, surge ua força eletromotriz nesta espira, e uma corrente elétrica pode ser detectada no circuito. [Q08-Elet&Magn6-01] | [Neo-Mag] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
100 | A lei de Faraday expressa apenas a intensidade da força eletromotriz induzida enquanto a lei de Lenz define que a força eletromotriz é igual ao negativo da variação do fluxo magnético no interior da espira. [Q08-Elet&Magn6] | [Neo-Mag] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
101 | Pelo experimento mostrado na figura é possível afirmar que tanto a movimentação do anel oscilante produziria uma corrente circulando na bobina como ligar e desligar a corrente que passa pela bobina vai provocar a movimentação do anel. [Q08-Elet&Magn6] | [Neo-Mag] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
102 | A fórmula que indica que a voltagem produzida é diretamente proporcional ao número de voltas da bobina e a variação do fluxo magnético e inversamente proporcional ao tempo é chamada de? [Q08-Elet&Magn6] | [Neo-Mag] |
a) Lei de Law | ||
b) Lei de Lenz | ||
c) Lei de Faraday | ||
d) Lei de Ohm | ||
103 | Durante um período de tempo (Δt) Faraday pode observar que o fluxo magnético varia ΔΦ. Pode concluir, então, que a força eletromotriz pode ser calculada pela razão entre a variação do fluxo magnético e a variação do tempo. [Q08-Elet&Magn6] | [Neo-Mag] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
104 | Uma explicação para a origem do campo de fuga ("flux leakage") associado a presença de descontinuidade em um material magnetizado é? [Q09-Elet&Magn7-01] | [Neo-Mag] |
a) Variações da permeabilidade do material próximo a falha | ||
b) Aumento da resistência elétrica no local da falha | ||
c) Aumento do número de linhas de fluxo no exterior do material | ||
d) Diminuição do campo magnético nos polos | ||
105 | Uma das formas de detectar a presença de campo de fuga causado pela existência de descontinuidade no material é: [Q09-Elet&Magn7] | [Neo-Mag] |
a) Desmagnetizar o material e medir o campo residual | ||
b) Magnetizar o ar na proximidade da falha | ||
c) Usar uma bobina sensora que "varre" a peça e detecta a presença de campo de fuga no local da falha | ||
d) Campo de fuga só surge onde não existe descontinuidades no material | ||
106 | Além de bobinas sensoras indutivas que outro elemento pode ser usado para detectar a presença de campo de fuga causado pela existência de descontinuidades no material? ? [Q09-Elet&Magn7] | [Neo-Mag] |
a) Sensor diodo | ||
b) Sensor Capacitivo | ||
c) Sensor magnético | ||
d) ensor Hall | ||
107 | A voltagem produzida pelo Efeito Hall é diretamente proporcional a: [Q09-Elet&Magn7] | [Neo-Mag] |
a) corrente elétrica | ||
b) constante Hall do material | ||
c) intensidade de campo magnético | ||
d) todas as opções | ||
108 | O efeito Hall é usado para medir? [Q09-Elet&Magnt7] | [Neo-Mag] |
a) a intensidade do campo magnético | ||
b) a intensidade do campo elétrico | ||
c) a força eletromotriz | ||
d) a espessura do sensor | ||
109 | Se o número de voltas de uma bobina cair a metade: [Q10-Elet&Magn8-01] | [Neo-Mag] |
a) A indutância da bobina também cairá à metade | ||
b) A indutância da bobina dobrará | ||
c) A indutância da bobina será reduzida a quarta parte | ||
d) A indutância da bobina será quatro vezes maior | ||
110 | Se o diâmetro da bobina for o dobro: [Q10-Elet&Magn8] | [Neo-Mag] |
a) A indutância da bobina também cairá à metade | ||
b) A indutância da bobina dobrará | ||
c) A indutância da bobina será reduzida a quarta parte | ||
d) A indutância da bobina será quatro vezes maior | ||
111 | Qual dos seguintes parâmetros da bobina não influi em sua indutância? [Q10-Elet&Magn8] | [Neo-Mag] |
a) diâmetro | ||
b) comprimento | ||
c) número de voltas do fio | ||
d) material do núcleo | ||
e) Reatância Indutiva | ||
112 | Considerando-se o fenômeno de indução eletromagnética, qual das seguintes afirmações está errada? [Q10-Elet&Magn8] | [Neo-Mag] |
a) Voltagem é induzida quando um imã se move através do fio de uma bobina | ||
b) Voltagem é induzida quando um condutor espiralado (bobina) se move através de um campo magnético variável | ||
c) Voltagem é induzida quando um campo magnético variável no tempo é aplicado ao fio de uma bobina | ||
d) (D) Voltagem é induzida qando um campo magnético constante no tempo é aplicado ao fio de uma bobina | ||
113 | Segundo a lei de Faraday, voltagem é induzida em um circuito sempre que o fluxo magnético atuando nesse circuito se modifica. [Q10-Elet&Magn8] | [Neo-Mag] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
114 | Segundo a lei de Faraday, a amplitude da voltagem é constante independente da taxa de mudança no fluxo magnético atuando com relação ao tempo [Q10-Elet&Magn8] | [Neo-Mag] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
115 | Na fórmula: L = (µ.N2.A) / l Apenas está errada a opção? [Q10-Elet&Magn8] | [Neo-Mag] |
a) L é a indutância em Henrys (H) | ||
b) l é o comprimento da bobina em metros | ||
c) A é amperagem que circula pela bobina | ||
d) N é o número de voltas da bobina | ||
e) µ é a permeabilidade do núcleo da bobina | ||
116 | A lei de Lenz indica que a polaridade da voltagem induzida se opõe a que produz essa voltagem [Q10-Elet&Magn8] | [Neo-Mag] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
117 | A oposição a passagem da corrente elétrica em um indutor (bobina) é expressa por qual das seguintes fórmulas? [Q10-Elet&Magn8] | [Neo-Mag] |
a) XL= πfL | ||
b) XL= 2πfL | ||
c) XL= 1/(2πfL) | ||
d) XL= 2/(πfL) | ||
118 | Com relação a um circuito puramente indutivo, qual a afirmação a seguir é correta? [Q10-Elet&Magn8] | [Neo-Mag] |
a) Em um circuito puramente indutivo, a corrente elétrica está adiantada 90 graus da voltagem que é aplicada a bobina | ||
b) Em um circuito puramente indutivo, a corrente elétrica está em fase com a voltagem que é aplicada a bobinaelétrica | ||
c) Em um circuito puramente indutivo, a corrente elétrica está atrasada 90 graus da voltagem que é aplicada a bobina | ||
d) (D) Em um circuito puramente indutivo, a voltagem que é aplicada a bobina está atrasada 90 graus da corrente | ||
119 | Qual das seguintes não pode ser considerada uma Definição do Ensaio de Correntes Parasitas? [Q11-IntroCP-01] | [Neo-CP] |
a) O ensaio de correntes parasitas é um método de inspeção que se aplica a materiais condutores de eletricidade e que se baseia na indução eletromagnética. A presença de descontinuidades no material ou a alteração local de qualquer propriedade eletromagnética do material ensaiado pode ser detectada e medida. Os elementos indutores da corrente elétrica parasita no material e sensores das perturbações nele causados são as bobinas, Quanto a forma, as bobinas podem ser tipicamente de três tipos: as superficiais, nas quais o eixo de enrolamento da bobina é perpendicular a superfície inspecionada; as envolventes, nas quais o enrolamento envolve a peça examinada; e as internas, nas quais o enrolamento é inserido no local da peça que será ensaiada. | ||
b) O ensaio de correntes parasitas consiste em induzir correntes elétricas numa peça eletricamente condutora, através de campos eletromagnético variável e em observar a interação entra as correntes induzidas e o material. As correntes parasitas são geradas no material por meio de bobinas, quando são excitadas por correntes elétricas variáveis. Observando-se a interação entre as correntes parasitas e o material, através da monitoração da impedância elétrica da própria bobina, pode-se avaliar propriedades elétricas e magnéticas desse material, inclusive sua integridade estrutural. | ||
c) O ensaio de correntes parasitas é um dos muitos métodos eletromagnéticos de exame não destrutivo, fazendo uso da indução eletromagnética para detectar e caracterizar descontinuidades superficiais e sub superficiais em materiais condutores de eletricidade. | ||
d) O ensaio de correntes parasitas é uma técnica de ‘perturbação de corrente’. Trabalha fazendo medições quantitativas de perturbações no campo magnético que variam quando uma corrente elétrica é interrompida pela presença de uma descontinuidade superficial. | ||
120 | Podemos classificar o ensaio de correntes parasitas dentro do grupo de ensaios: [Q11-IntroCP] | [Neo-CP] |
a) Radiograficos | ||
b) Ultrassônicos | ||
c) Eletromagnéticos | ||
d) Visuais | ||
121 | Nos ensaios eletromagnéticos os meios físicos de atuação e de detecção do ensaio é? [Q11-IntroCP] | [Neo-CP] |
a) O campo elétrico | ||
b) O campo magnético | ||
c) Nenhum dos citados | ||
d) Duas respostas estão certas | ||
122 | Quanto ao ensaio de correntes parasitas só não podemos afirmar: [Q11-IntroCP] | [Neo-CP] |
a) O campo de histerese é o principal parâmetro controlador do ensaio | ||
b) A resposta do ensaio depende da diferença entre os campos magnéticos primário e secundário | ||
c) A propriedade ou grandeza sensora é a impedância elétrica | ||
d) Qualquer mudança de propriedade eletromagnética ou dimensional da peça testada causará uma mudança na resposta do ensaio | ||
123 | Das próximas aplicações apenas uma não pode ser citada como sendo do ensaio de correntes parasitas. Qual delas? [Q11-IntroCP] | [Neo-CP] |
a) detectar trincas internas profundas em materiais condutores elétricos | ||
b) detectar trincas sub superficiais em materiais condutores elétricos não-magnéticos | ||
c) inspecionar tubos e barras na sua fabricação | ||
d) inspeção em serviço de tubos fabricados com material condutor elétrico não-magnético | ||
124 | Das próximas aplicações apenas uma não pode ser citada como sendo do ensaio de correntes parasitas. Qual delas? [Q11-IntroCP] | [Neo-CP] |
a) a separação de materiais e ligas metálicas | ||
b) medição de espessura de camadas de revestimento (isolantes elétrica sobre bases condutoras elétrica) | ||
c) medição de espessura de camadas de revestimento (condutoras elétrica não-magnética sobre bases condutoras elétrica magnética) | ||
d) medição de espessura de camadas de revestimento (condutoras elétrica e magnéticas sobre bases condutoras elétrica de materiais magnéticos) | ||
125 | Qual das seguintes não é uma vantagem do ensaio de correntes parasitas? [Q11-IntroCP] | [Neo-CP] |
a) é extremamente rápido na execução | ||
b) não afeta a superfície do material | ||
c) permite a medição da propriedade que está sendo avaliada | ||
d) limitado a descontinuidades superficiais e sub superficiais | ||
126 | Qual das seguintes não é uma característica do ensaio de correntes parasitas? [Q11-IntroCP] | [Neo-CP] |
a) apresenta uma medida relativa da profundidade (requer curva de calibração) | ||
b) aplicável à geometrias complexas | ||
c) sensível a indicações espúrias (ruído, mudanças metalúrgicas) | ||
d) aplicável a materiais não condutores de eletricidade | ||
127 | A indução eletromagnética é o principal fenômeno físico do ensaio de correntes parasitas. [Q11-IntroCP] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
128 | Qual dos seguintes não é uma aplicação do ensaio de correntes parasitas? [Q11-IntroCP] | [Neo-CP] |
a) detectar trincas superficiais em materiais condutores elétricos | ||
b) detectar trincas sub superficiais em materiais condutores elétricos não magnéticos | ||
c) inspecionar tubos e barras na sua fabricação | ||
d) inspecionar cordões de solda para detectar descontinuidades internas | ||
129 | Se, e somente se, uma corrente alternada é aplicada a um condutor, como um fio fio de cobre, um campo magnético se desenvolve ao redor do condutor. [Q11-IntroCP] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
130 | Considerando a figura, que representa o funcionamento do ensaio de correntes parasitas, o que não podemos afirmar dos seus componentes? [Q12-CPIntro-01] | [Neo-CP] |
a) O condutor A está representando a sonda de inspeção do ensaio | ||
b) O condutor B está representando a peça sendo inspecionada | ||
c) Ip é a corrente parasita | ||
d) O condutor A atua como a sonda de inspeção e o condutor B como a peça sendo inspecionada | ||
131 | Na tentativa de explicar o principio físico de funcionamento do ensaio de correntes parasitas, empregando o esquema da figura? [Q12-CPIntro] | [Neo-CP] |
a) O condutor A representa a sonda de inspeção | ||
b) O condutor B representa a sonda de inspeção | ||
c) IP é a corrente parasitas gerada na peça inspecionada | ||
d) IE é a corrente elétrica que induz as correntes parasitas na peça inspecionada | ||
132 | Na tentativa de explicar o principio físico de funcionamento do ensaio de correntes parasitas, empregando o esquema da figura? [Q12-CPIntro] | [Neo-CP] |
a) O condutor A representa a peça sendo inspecionada | ||
b) Somente é possível induzir uma corrente elétrica no condutor B se pelo condutor A estiver circulando uma corrente alternada | ||
c) A passagem de corrente elétrica pelo condutor B gera o campo magnético primário Øp | ||
d) Os campos magnéticos do condutor A e B se somam para o surgimento da corrente parasita | ||
133 | Na tentativa de explicar o principio físico de funcionamento do ensaio de correntes parasitas, empregando o esquema da figura? [Q12-CPIntro] | [Neo-CP] |
a) A indução de corrente elétrica no condutor B só é possível se a corrente elétrica que passa pelo primário for contínua e decrescente | ||
b) A indução de corrente elétrica no condutor B só é possível se a corrente elétrica que passa pelo primário for contínua e crescente | ||
c) A resposta do ensaio de correntes parasitas é dependente da diferença entre o campo primário gerado no condutor A e do campo secundário gerado no condutor B | ||
d) A indução de corrente elétrica no condutor B só é possível se a corrente elétrica que passa pelo primário for contínua e decrescente e A indução de corrente elétrica no condutor B só é possível se a corrente elétrica que passa pelo primário for contínua e crescente | ||
134 | Com relação a geração das correntes parasitas, quando um material eletrônicamente condutor é colocado na área de atuação do campo magnético eletromagneticamente dinâmico, a indução ocorrerá e as correntes parasitas serão induzidas no material. [Q12-IntroCP] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
135 | No ensaio de correntes parasitas o campo produzido pela bobina é função da corrente elétrica que circula pela bobina e de parâmetros dessa bobina. [Q12-CPIntro] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
136 | No ensaio de correntes parasitas, dentro os itens seguintes qual não pode ser considerado parâmetro da bobina? [Q12-CPIntro] | [Neo-CP] |
a) indutância da bobina | ||
b) características geométricas da bobina | ||
c) frequência | ||
d) número de voltas do fio | ||
e) frequência de excitação | ||
137 | Considerando o principio de Funcionamento do Ensaio de Correntes Parasitas, a peça é caracterizada por: [Q12-CPIntro] | [Neo-CP] |
a) resistência mecânica, dutilidade e tenacidade | ||
b) permeabilidade magnética, condutividade elétrica e geometria (dimensões) | ||
c) condição superficial, estado de encruamento e tamanho de grão | ||
d) corrente elétrica, voltagem e resistência elétrica | ||
138 | Dos seguintes itens, qual o ensaio de correntes parasitas não é sensível? [Q12-CPIntro] | [Neo-CP] |
a) condutividade elétrica | ||
b) permeabilidade magnética | ||
c) relutância elétrica | ||
d) distância sonda-peça | ||
139 | No ensaio de correntes parasitas, condutividade, permeabilidade e geometria são considerádas variáveis secundárias. [Q12-CPIntro] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
140 | Não é considerado parâmetro primário do ensaio de correntes parasitas? [Q12-CPIntro] | [Neo-CP] |
a) permeabilidade magnética (µ) | ||
b) condutividade elétrica (σ) | ||
c) dimensões (geometria) | ||
d) campo elétrico gerado na peça inspecionada | ||
141 | Qual das seguintes afirmações não está relacionada com a Indução Eletromagnética? [Q12-CPIntro] | [Neo-CP] |
a) As correntes parasitas são geradas através de um fenômeno chamado indução eletromagnética | ||
b) Só ocorre a Indução Eletromagnética quando CC (corrente contínua) é empregada no circuito | ||
c) Quando uma corrente alternada é aplicada a um condutor, como um fio de cobre, um campo magnético se desenvolve ao redor do condutor | ||
d) Para ocorrer o fenômeno de Indução Eletromagnética a corrente elétrica de excitação deve ser varável no tempo | ||
142 | O fenômeno de Indução Eletromagnética é otimizado se ao invés de empregarmos um condutor reto utilizarmos um condutor espiralado [Q12-CPIntro] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
143 | Alterações locais nas propriedades eletromagnéticas e dimensionais do material sendo ensaiado pelo ensaio de correntes parasitas causam? [Q12-CPIntro] | [Neo-CP] |
a) Não afetam o sinal resposta do ensaio de correntes parasitas | ||
b) Permitem que o ensaio de correntes parasitas seja empregado em materiais eletromagnéticos | ||
c) Mudança no sinal resposta do ensaio de correntes parasitas | ||
d) Só permitem que o ensaio de correntes parasitas seja empregado em materiais condutores | ||
144 | A presença de uma descontinuidade no “circuito” das correntes parasitas que inspeciona uma peça: [Q12-CPIntro] | [Neo-CP] |
a) Causa perturbação apenas no campo secundário | ||
b) Implica numa resposta diferente do ensaio que permite a detecção da descontinuidade | ||
c) Afeta a impedância da sonda somente porque nada na peça é afetado (o ensaio é não destrutivo) | ||
d) Interage com o campo primário causando uma modificação neste | ||
145 | Qual parâmetro da corrente elétrica de excitação primária da bobina de ensaio de correntes parasitas não é influente na resposta do teste? [Q13-CPCaract-01] | [Neo-CP] |
a) sentido da corrente | ||
b) frequência da corrente | ||
c) período da corrente | ||
d) intensidade da corrente | ||
146 | As correntes parasitas no material sendo inspecionado: [Q13-CPCaract] | [Neo-CP] |
a) Circulam apenas pela superfície da peça aumentando a detecção de descontinuidades superficiais | ||
b) Penetram no material de forma uniforme o que dificulta a localização da descontinuidade em termos de profundidade | ||
c) Diminuem de intensidade e retardam o tempo do seu surgimento a medida que penetram no material | ||
d) Aumentam a permeabilidade efetiva da peça | ||
147 | Quanto à direção das correntes parasitas na peça sendo ensaiada: [Q13-CPCaract] | [Neo-CP] |
a) Não pode ser definida, pois o ensaio muda de direção à medida que varremos a peça | ||
b) Para defini-la emprega-se a regra dos canhotos | ||
c) É a mesma que a direção das correntes parasitas na sonda de inspeção | ||
d) É perpendicular a direção das correntes parasitas na sonda de inspeção | ||
148 | Quanto à distribuição das correntes parasitas na espessura da peça, não é verdadeiro: [Q13-CPCaract] | [Neo-CP] |
a) A distribuição das correntes parasitas na peça decresce exponencialmente (1/e) a partir da superfície | ||
b) Numa curva exponencial considera-se “joelho da curva” o ponto (abscissa, x) onde o valor da ordenada y(x) é 37% do valor inicial y(0) | ||
c) Profundidade mínima de penetração (δ) é a profundidade para qual a densidade de corrente é 73% do valor na superfície (X) | ||
d) Profundidade padrão de penetração (δ) é a profundidade para qual a densidade de corrente é 37% do valor na superfície | ||
149 | Quanto à distribuição das correntes parasitas na espessura da peça, não é verdadeiro: [Q13-CPCaract] | [Neo-CP] |
a) Por ser uma grandeza elétrica as correntes parasitas se distribuem uniformemente na espessura da peça. Esse é o grande diferencial positivo para o ensaio quando comparado com os ensaios magnéticos que reduzem drasticamente a sensibilidade a medida que se penetra no material | ||
b) As correntes parasitas não são induzidas ao mesmo tempo à medida que se penetra no material. Requerem tempo para penetrar | ||
c) Fase é um termo elétrico usado para descrever relacionamentos de tempo em sinais elétricos (ondas senoidais) | ||
d) A diferença de fase entre a corrente induzida a uma certa profundidade na peça e a corrente na bobina próxima a superfície (tomada como referência) obedece a uma relação linear | ||
150 | Quanto ao efeito de pele existente no ensaio de correntes parasitas apenas não é verdadeiro: [Q13-CPCaract] | [Neo-CP] |
a) De todos os parâmetros da peça sendo ensaiada apenas a frequência não é influente na profundidade padrão de penetração | ||
b) As correntes parasitas são mais fortes na superfície do material e diminuem de intensidade abaixo da superfície | ||
c) A profundidade na qual a intensidade é apenas 37% do valor na superfície é conhecido como profundidade padrão de penetração ou profundidade da pele | ||
d) A profundidade padrão de penetração muda com a frequência da sonda, condutividade e permeabilidade do material sendo ensaiado | ||
151 | Considerando condições ideais de ensaio e a inspeção com sonda superficial, a defasagem da corrente parasita gerada na superfície da peça para a corrente parasita gerada a uma profundidade padrão de penetração é: [Q13-CPCaract] | [Neo-CP] |
a) 75 graus | ||
b) 57 graus | ||
c) 67 graus | ||
d) 76 graus | ||
152 | Dos materiais abaixo, para as demais propriedades influentes mantidas constantes, qual apresentará a maior profundidade de penetração? [Q13-CPCaract] | [Neo-CP] |
a) Cobre (100% IACS) | ||
b) Duro Alumínio 6071-T6 (42% IACS) | ||
c) Duro Alumínio 7075-T6 (32% IACS) | ||
d) Ar (0% IACS) | ||
153 | Dos materiais abaixo, para as demais propriedades influentes mantidas constantes, qual apresentará a menor profundidade de penetração? [Q13-CPCaract] | [Neo-CP] |
a) Magnésio (37% IACS) | ||
b) Chumbo (7.8% IACS) | ||
c) Urânio (6.0% IACS) | ||
d) Aço Inoxidável 304 (2,5% IACS) | ||
154 | O esquema de aparelho de correntes parasitas mostrado na figura, se presta a: [Q14-CPEsqElet-01] | [Neo-CP] |
a) Medição de propriedades nos materiais | ||
b) Medição de grandes variações de lift-off sem a necessidade de precisão | ||
c) Detecção de trincas superficiais | ||
d) Medição de espessura de peças | ||
155 | O uso do esquema do aparelho empregando ponte de Wheatstone como mostrado na figura se presta a: [Q14-CPEsqElet] | [Neo-CP] |
a) Detecção de pequenos desbalanceamentos na ponte como os provocados pela presença de trinca | ||
b) Medição da impedância do enrolamento primário | ||
c) Medição da impedância do enrolamento secundário | ||
d) É recomendado apenas quando se utiliza sondas diferenciais | ||
156 | Qual dos componentes abaixo não faz parte do diagrama de blocos de um aparelho de correntes parasitas? [Q14-CPEsqElet] | [Neo-CP] |
a) Oscilador - gera corrente senoidal | ||
b) Balanço - eliminação da diferença de voltagem entre as bobinas | ||
c) Cristal Piezoelétrico – gerador do pulso sônico de emissão | ||
d) Medidores DC - detectores de trinca, medidores de condutividade, ou monitores x/y (osciloscópios) | ||
157 | Considerando a classificação dos aparelhos de correntes parasitas quanto ao circuito de conexão elétrica, qual dos seguintes circuitos não pertence a essa classificação? [Q14-CPEsqElet] | [Neo-CP] |
a) Circuito Emissor e Receptor | ||
b) Circuito em Ponte | ||
c) Circuito Paramétrico | ||
d) Circuito Indutivo-Capacitivo | ||
158 | Qual dos seguintes não faz parte dos três componentes básicos necessários para a execução de qualquer ensaio de correntes parasitas? [Q15-CPApar1-01] | [Neo-CP] |
a) tabela de condutividade | ||
b) aparelho | ||
c) sonda | ||
d) padrão | ||
159 | Quanto à classificação dos aparelhos de correntes parasitas, apenas é verdadeira: [Q15-CPApar1] | [Neo-CP] |
a) São classificados pela portabilidade e aplicação (laboratório ou campo) | ||
b) A maioria dos aparelhos é classificada pela forma de apresentação dos sinais | ||
c) Por ser uma técnica muito recente apenas existem aparelhos digitais (não existem aparelhos analógicos) | ||
d) Devido a necessidade de medição da propriedade impedância elétrica não é possível existirem aparelhos digitais (todos são analógicos) | ||
160 | Não é considerado elemento básico comum de todos os tipos de aparelhos? [Q15-CPApar1] | [Neo-CP] |
a) gerador | ||
b) dispositivos de balanço ou compensação | ||
c) osciloscópio, galvanômetro, registradores e alarmes | ||
d) código de barras | ||
161 | A medição de condutividade elétrica é uma técnica possível de ser executada por aparelhos de correntes parasitas. [Q16-CPApar2-01] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
162 | Nos aparelhos de correntes parasitas chamados "osciloscópios" a tela representa: [Q16-CPApar2] | [Neo-CP] |
a) o diagrama de tensões mecânicas aplicadas a peça | ||
b) o plano de impedância elétrica do sistema sonda-peça | ||
c) o plano de varredura da peça | ||
d) a imagem da sonda "escaneando" a peça | ||
163 | No osciloscópio do aparelho de correntes parasitas, que representa o plano de impedância elétrica do sistema sonda-peça, a impedância total (resultante) é apresentada pela plotagem das componentes: [Q16-CPApar2] | [Neo-CP] |
a) impedância acústica e impedância elétrica da peça | ||
b) reatância elétrica e resistência ohmica | ||
c) resistência ôhmica e reatância indutiva | ||
d) indutância e relutância | ||
164 | Nos aparelhos de correntes parasitas do tipo "osciloscópio" a tela representa o plano de impedância elétrico ou diagrama fasorial de impedâncias e essa forma de representação, infelizmente, não se presta a separação e identificação de variáveis influentes no resultado do ensaio. [Q16-CPApar2] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
165 | Com relação aos aparelhos de correntes parasitas do tipo "osciloscópio" qual a seguinte opção não é verdadeira? [Q16-CPApar2] | [Neo-CP] |
a) Os aparelhos do tipo osciloscópio deixaram de existir quando surgiram as telas do tipo "soft touch" dos "tablets" | ||
b) Os “osciloscópios” (na realidade hoje são os/as monitores/telas de instrumentos micro processados) dos modernos aparelhos digitais de correntes parasitas. | ||
c) Podem apresentar resultados de uma ou duas frequências de teste. | ||
d) Aparelhos com duas frequências são capazes de excitar sequencialmente a sonda com duas frequências de inspeção diferentes (ou duas sondas com a mesma frequência de teste) | ||
166 | O termo aparelhos multi frequência normalmente refere-se a instrumentos que podem excitar as bobinas de inspeção com mais que duas frequências tanto sequencialmente (multiplexing) ou simultaneamente. [Q17-CPApar3-01] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
167 | Esse tipo de instrumentação (aparelho multi frequência) é usado exclusivamente para inspeção de tubos nas industrias de geração de energia, química e petroquímica. [Q17-CPApar3] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
168 | Entre as opções a seguir, qual não é vantagem da inspeção multifrequência? [Q17-CPApar3] | [Neo-CP] |
a) Permitir aumento na informação coletada (resultados da inspeção) com apenas uma varredura (passagem da sonda) | ||
b) Fornecem a possibilidade de comparação dos resultados (sinal) da inspeção de uma mesma descontinuidade a diferentes frequências | ||
c) Permite a mistura/combinação (mixagem) dos sinais nas diferentes frequências o que ajuda a reduzir ou eliminar fontes de ruído na inspeção | ||
d) Geralmente diminui a detecção, a interpretação e a capacidade de dimensionamento das descontinuidades | ||
169 | Quanto à forma, as sondas de correntes parasitas podem ser classificadas em: [Q17-CPApar3] | [Neo-CP] |
a) Externas, envolventes, “encircling coils” | ||
b) Internas, “inside coils”, “bobbin” | ||
c) Superficiais, “pencil probes” | ||
d) Superficiais, externas e internas | ||
170 | Quanto às sondas superficiais apenas não é verdadeira: [Q17-CPApar3] | [Neo-CP] |
a) As sondas amplas são normalmente utilizadas para medir propriedades que se distribuem uniformemente pelo material ensaiado As sondas localizadas (pequenas, com núcleo [entreferro], ou isoladas [shielded]) são normalmente empregadas para detecção de pequenas descontinuidades ou propriedades localizadas As sondas diferenciais são mais sensíveis que as absolutas Tem dificuldade de detectar descontinuidades planares paralelas a superfície ensaiada | ||
b) As sondas amplas são normalmente utilizadas para medir propriedades que se distribuem uniformemente pelo material ensaiado | ||
c) As sondas localizadas (pequenas, com núcleo [entreferro], ou isoladas [shielded]) são normalmente empregadas para detecção de pequenas descontinuidades ou propriedades localizadas | ||
d) As sondas diferenciais são mais sensíveis que as absolutas | ||
e) Tem dificuldade de detectar descontinuidades planares paralelas a superfície ensaiada | ||
171 | As sondas sondas superficiais são aquelas tipicamente montadas próximas a extremidade e um envoltório de proteção plástico (plastic housing). Como o próprio nome diz, o técnico move a extremidade da bobina sobre a superfície do componente sendo testado. [Q17-CPApar3] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
172 | Quanto à forma, a sonda mostrada na figura seria classificada como? [Q18-CPApar4-01] | [Neo-CP] |
a) Sonda superficial | ||
b) Sonda interna ("bobbin") | ||
c) Sonda externa (encircling) | ||
d) Sonda absoluto-diferêncial | ||
173 | Qual a classificação da sonda da figura? [Q18-CPApar4] | [Neo-CP] |
a) Envolvente, simples, absoluta | ||
b) Interna, dupla, diferencial | ||
c) Superficial, simples, absoluta | ||
d) Interna, simples, diferencial | ||
174 | Qual a classificação da sonda da figura? [Q18-CPApar4] | [Neo-CP] |
a) Interna, simples, absoluta | ||
b) Interna, dupla, diferencial | ||
c) Envolvente, simples, diferencial | ||
d) nterna, dupla, diferencial | ||
175 | Qual a classificação da sonda da figura? [Q18-CPApar4] | [Neo-CP] |
a) Interna, simples, diferencial | ||
b) Interna, dupla, absoluta | ||
c) Envolvente, dupla, absoluta | ||
d) Envolvente, simples, diferencial | ||
176 | Qual a classificação da sonda da figura? [Q18-CPApar4] | [Neo-CP] |
a) Envolvente, dupla, diferencial | ||
b) Interna, dupla, absoluta | ||
c) Interna, simples, diferencial | ||
d) Envolvente, simples, absoluta | ||
177 | Qual a classificação da sonda da figura? [Q18-CPApar4] | [Neo-CP] |
a) Envolvente, dupla, diferencial | ||
b) Interna, simples, absoluta | ||
c) Superficial, simples, diferencial | ||
d) Superficial, dupla, absoluta | ||
178 | Qual a classificação da sonda da figura? [Q18-CPApar4] | [Neo-CP] |
a) Envolvente, dupla, diferencial | ||
b) Envolvente, dupla, absoluta | ||
c) Superficial, simples, diferencial | ||
d) Superficial, simples, absoluta | ||
179 | Qual a classificação da sonda da figura? [Q18-CPApar4] | [Neo-CP] |
a) Envolvente, dupla, diferencial | ||
b) Envolvente, dupla, absoluta | ||
c) Superficial, simples, diferencial | ||
d) Superficial, simples, absoluta | ||
180 | Qual a classificação da sonda da figura? [Q18-CPApar4] | [Neo-CP] |
a) Envolvente, simples, diferencial | ||
b) Envolvente, dupla, absoluta | ||
c) Superficial, simples, diferencial | ||
d) Superficial, dupla, absoluta | ||
181 | Qual a classificação da sonda da figura? [Q18-CPApar4] | [Neo-CP] |
a) Envolvente, simples, diferencial | ||
b) Envolvente, dupla, absoluta | ||
c) Superficial, simples, absoluta | ||
d) Superficial, dupla, diferencial | ||
182 | Entre as seguintes opções, qual não pode ser classificada como sonda "especial" do ensaio de correntes parasitas? [Q19-CPApar5-01] | [Neo-CP] |
a) Sondas rotativas para inspeção tubular (Rotating Probes (or tubing inspection) | ||
b) Sondas “Cruciformes” (Orthogonal Tangential Interleaved Coils, eliminação de sinais indesejados) | ||
c) Sondas matriciais ("Array Probes")) | ||
d) Sondas Tubulares ("Bobbin" probes | ||
183 | Uma das principais "vantagens" das sondas matriciais, no ensaio de correntes parasitas é a possibilidade de orientar as correntes elétricas na peça em diferentes direções, o que possibilita a detecção de descontinuidades com diferentes orientações. [Q19-CPApar5] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
184 | Uma das "vantagens" das sondas matriciais, no ensaio de correntes parasitas é a possibilidade de cobrir uma área de inspeção com uma grande velocidade, sem a necessidade do inspetor movimentar a sonda para cobrir essa área (inspeção pontual). [Q19-CPApar5] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
185 | Existem características da peça que afetam a intensidade das correntes parasitas induzidas. Entre as seguintes opções qual não é uma dessas características? [Q20-PFormSin1-01] | [Neo-CP] |
a) A frequência de excitação da sonda de inspeção | ||
b) A condutividade elétrica do material | ||
c) A permeabilidade magnética do material | ||
d) A quantidade de material sólido na vizinhança da bobina (proximidade a condutores – lift-off) | ||
186 | No ensaio de correntes parasitas, informações sobre a intensidade das correntes parasitas existentes através da amostra podem ser obtidas pelo monitoramento das mudanças na voltagens e/ou corrente que ocorrem na bobina. [Q20-CPFormSin1] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
187 | A intensidade das correntes parasitas não influência na impedância elétrica (Z) da bobina. [Q20-CPFormSin1] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
188 | A impedância (Z) de uma bobina do ensaio de correntes parasitas representa a oposição total ao fluxo de corrente. Com relação aos componentes da impedância elétrica associe as letras com os números: A - Resistência ôhmica (Ω) B - Reatância indutiva (XL) C - Impedância (Z) 1 - Resistência ao fluxo de corrente alternada causada pela indutância eletromagnética na bobina 2 - A oposição ao fluxo de corrente, resultando na transformação da energia elétrica em calor ou outra forma de energia 3 - A oposição combinada ao fluxo de corrente causada pela reatância indutiva e resistência [Q20-CPFormSin1] | [Neo-CP] |
a) A3 - B2 - C1 | ||
b) A1 - B2 - C3 | ||
c) A2 - B1 - C3 | ||
d) A1 - B3 - C2 | ||
189 | Em uma bobina CA, a indução a partir do campo magnético em uma espira causa uma corrente secundária nas outras espiras. A corrente secundaria se opõe a corrente primária. [Q20-CPFormSin1] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
190 | Método do Ponto Vetorial, Método da Elipse e Método da Senoide são três formas de apresentação do ensaio de correntes parasitas que têm em comum? [Q20-CPFormSin1] | [Neo-CP] |
a) Representar a resposta do ensaio no plano de impedância | ||
b) Mostrar o valor de reatância indutiva do sistema sonda-peça medido no ensaio | ||
c) Mostrar o valor de reatância capacitiva do sistema sonda-peça medido no ensaio | ||
d) A resposta do ensaio de correntes parasitas é dependente da diferença entre o campo primário gerado e do campo secundário reativo | ||
191 | Ponto Vetorial, Método da Elipse e Método da Senoide? [Q20-CPFormSin1] | [Neo-CP] |
a) Atualmente apenas o método da elipse é empregado como forma de apresentação do ensaio de correntes parasitas | ||
b) São técnicas de inspeção no ensaio de correntes parasitas | ||
c) São esquemas de ligação elétrica da sonda de inspeção no ensaio de correntes parasitas | ||
d) São diferentes formas de apresentar a resposta impedância do ensaio de correntes parasitas | ||
192 | No método do ponto vetorial, que é o que empregamos, o ponto luminoso na tela do aparelho representa? [Q20-CPFormSin1] | [Neo-CP] |
a) o lugar geométrico da componente resistência de resposta do ensaio | ||
b) a condutividade elétrica | ||
c) a extremidade do vetor impedância resposta do sistema sonda-peça | ||
d) o campo elétrico gerado na peça inspecionada | ||
193 | A mudança do ponto de trabalho no plano de impedância apenas não é causada por: [Q20-CPFormSin1] | [Neo-CP] |
a) Mudança na frequência do ensaio | ||
b) Mudança na condutividade elétrica no campo de ação da sonda de inspeção | ||
c) Mudança na impedância acústica no campo de ação da sonda de inspeção | ||
d) Mudança na distância da sonda a peça inspecionada | ||
194 | A mudança do ponto de trabalho no plano de impedância apenas não é causada por: [Q20-CPFormSin1] | [Neo-CP] |
a) Mudança na espessura de uma peça de 250 mm de espessura sendo inspecionada do lado oposto | ||
b) Mudança no diâmetro da peça sendo inspecionada com sonda envolvente | ||
c) Presença de descontinuidade no campo de ação da sonda de inspeção | ||
d) Mudança na distância da sonda a peça inspecionada | ||
195 | O aumento da frequência de excitação da sonda no ensaio de correntes parasitas: [Q20-CPFormSin1] | [Neo-CP] |
a) Diminui a quantidade de corrente parasita induzida na superfície da peça | ||
b) Diminui a resposta a grandeza primária do ensaio permeabilidade magnética comparada a condutividade elétrica | ||
c) Permite penetrar mais na peça | ||
d) Dificulta a detecção de descontinuidades superficiais | ||
196 | Embora o ensaio de correntes parasitas seja “sensível” a muitas propriedades do material ensaiado de que forma é possível separar o efeito dessas propriedades: [Q20-CPFormSin1] | [Neo-CP] |
a) trabalhando com uma frequência bem baixa que elimine as variáveis indesejadas | ||
b) trabalhar com uma frequência bem alta que ressalte a variável desejada | ||
c) escolher uma frequência operativa que faça com que as variáveis influentes no ensaio apresentem deslocamento do ponto de trabalho em direções diferenciadas | ||
d) no ensaio de correntes parasitas o efeito das diversas propriedades não pode ser separado | ||
197 | Uma vez que conheço a curva (“locus”) da propriedade ensaiada como devo escolher a frequência de ensaio? [Q20-CPFormSin1] | [Neo-CP] |
a) Escolher a frequência de ensaio que forneça uma sensibilidade e resolução razoáveis e que separe as resposta (direções no plano de impedância) da propriedade de interesse das respostas dos sinais espúrios | ||
b) Escolher a frequência de ensaio que forneça uma sensibilidade e resolução máximas sem se preocupar com as respostas (direções no plano de impedância) da propriedade de interesse e da dos sinais espúrios | ||
c) Escolher a frequência de ensaio que forneça uma sensibilidade e resolução razoáveis e que não separe as resposta (direções no plano de impedância) da propriedade de interesse das respostas dos sinais espúrios | ||
d) Escolher a frequência de ensaio que forneça uma sensibilidade e resolução mínimas | ||
198 | A resposta de sinal apresentada na figura é indicativa de que modo de operação no ensaio de correntes parasitas? [Q20-CPFormSin1] | [Neo-CP] |
a) absoluto | ||
b) diferencial | ||
c) transparência | ||
d) (D) reflexivo | ||
199 | A resposta de sinal apresentada na figura é indicativa de que modo de operação no ensaio de correntes parasitas? [Q20-CPFOrmSin1] | [Neo-CP] |
a) absoluto | ||
b) diferencial | ||
c) transparência | ||
d) reflexivo | ||
200 | No plano de impedância real de materiais condutores de eletricidade qual o sentido do aumento da distância sonda-peça (lift-off)? [Q20-CPFormSin1] | [Neo-CP] |
a) da posição inferior para superior quando o material é ferromagnético | ||
b) da posição superior para inferior quando o material é não ferromagnético | ||
c) da posição esquerda para direita quando o material é ferromagnético | ||
d) da posição inferior para superior quando o material é não ferromagnético | ||
201 | Qual dos seguintes itens não diz respeito com a formação de sinais no ensaio de correntes parasitas? [Q21-CPFormSin2-01] | [Neo-CP] |
a) Corrente Contínua induz um campo primário na bobina | ||
b) O campo primário induz correntes parasitas na parede do tubo | ||
c) A corrente parasita induz um campo secundário, que influencia a impedância da bobina | ||
d) Descontinuidades na parede do tubo mudam o campo secundário e consequentemente a impedância da bobina | ||
e) A mudança na impedância da bobina pode ser medida pela fase e amplitude do sinal de resposta do ensaio | ||
202 | A figura representa qual das seguintes formas de formação de sinal? [Q21-CPFormSin2] | [Neo-CP] |
a) método diferencial com comparação externa | ||
b) método diferencial com comparação interna (auto comparativo, "self comparison") | ||
c) método absoluto | ||
d) método reflexivo | ||
203 | As curvas de Lissajous pertencem a uma família de curvas descritas pelas equações paramétricas: x(t)=A.cos(wt-dx);y(t)=B.cos(wt-dy). Ou algumas vezes escritas na forma: x(t)=a.sin(wt+d);y(t)=b.sin(t). [Q21-CPFormSin2] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
204 | Com relação às aplicações de inspeção do ensaio de correntes parasitas, uma das maiores vantagens do ensaio de correntes parasitas como ferramenta não destrutiva é a grande variedade de inspeções que podem ser executadas. [Q22-AplicCP1-01] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
205 | O ensaio de correntes parasitas é sensível a variações na condutividade elétrica e na permeabilidade magnética do material. Essa “sensibilidade” permite que sejam criados procedimentos com a técnica de inspeção por correntes parasitas para:INDICAR A OPÇÃO ERRADA. [Q22-AplicCP1] | [Neo-CP] |
a) Identificação de Materiais | ||
b) Separação de Materiais | ||
c) Medição da condutividade magnética dos materiais | ||
d) Detecção de danos por aquecimento localizado | ||
206 | O ensaio de correntes parasitas é sensível a variações na condutividade elétrica e na permeabilidade magnética do material. Essa “sensibilidade” permite que sejam criados procedimentos com a técnica de inspeção por correntes parasitas para: INDICAR A OPÇÃO ERRADA. [Q22-AplicCP1] | [Neo-CP] |
a) Medição de espessura de Clad e de pintura | ||
b) Monitoração de Tratamento Térmico | ||
c) Medição da permeabilidade elétrica dos materiais | ||
d) Detecção de fases metalúrgicas deletérias porventura presentes em ligas metálicas | ||
207 | No caso dos materiais não ferromagnéticos presentes no diagrama de impedância da figura, as curvas vermelhas representam? [Q22-AplicCP1] | [Neo-CP] |
a) o "locus" de permeabilidade dos materiais | ||
b) o "locus" de condutividade dos materiais | ||
c) o "locus" de espessura dos materiais | ||
d) o "locus" de lift-off dos materiais | ||
208 | No caso dos materiais não ferromagnéticos presentes no diagrama de impedância da figura, as curvas vermelhas representam? [Q22-AplicCP1] | [Neo-CP] |
a) o "locus" de permeabilidade dos materiais | ||
b) o "locus" de condutividade dos materiais | ||
c) (C) o "locus" de espessura dos materiais | ||
d) o "locus" de lift-off dos materiais | ||
209 | Considerando-se os limites de penetração do ensaio de correntes parasitas é possível dizer que o ensaio tem condição de medir a espessura dos materiais ensaiados. [Q22-AplicCP1] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
210 | O ensaio de correntes parasitas é frequentemente usado na indústria aeronáutica para detectar perda de massa causada pelo processo de corrosão ou erosão. [Q22-AplicCP1] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
211 | O ensaio de correntes parasitas é muito pouco empregado para inspecionar pequenos tubos em usinas de geração de energia e plantas petroquímicas para detectar perdas por corrosão e erosão. [Q22-AplicCP1] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
212 | Qual das seguintes afirmações não é verdadeira com relação a detecção de trincas pelo ensaio de correntes parasitas? [Q23-AplicCP2-01] | [Neo-CP] |
a) (A) A detecção de trincas é um dos principais usos do ensaio de correntes parasitas | ||
b) A detecção de trincas só é possível caso ela seja superficial | ||
c) A presença de trinca provoca uma “distorção” no fluxo circular das correntes parasitas e diminuem sua intensidade | ||
d) A presença de trincas provocam uma mudança na intensidade das correntes parasitas no local da trinca e pode ser detectada | ||
213 | O esquema da figura representa que aplicação do ensaio de correntes parasitas? [Q23-AplicCP2] | [Neo-CP] |
a) Ensaio diferencial para medição de condutividade elétrica do material | ||
b) Ensaio absoluto para medição de condutividade elétrica dos materiais | ||
c) Ensaio diferencial para detecção de trincas superficiais | ||
d) Ensaio absoluto para detecção de trincas superficiais | ||
214 | O esquema da figura representa que aplicação do ensaio de correntes parasitas? [Q23-AplicCP2] | [Neo-CP] |
a) Ensaio diferencial para medição de condutividade elétrica do material | ||
b) Ensaio absoluto para medição de condutividade elétrica dos materiais | ||
c) Ensaio diferencial para detecção de trincas superficiais | ||
d) Ensaio absoluto para detecção de trincas superficiais | ||
215 | O esquema da figura representa que aplicação do ensaio de correntes parasitas? [Q23-AplicCP2] | [Neo-CP] |
a) Ensaio diferencial para medição de permeabilidade magnética elétrica do material | ||
b) Ensaio absoluto para medição de permeabilidade magnética dos materiais | ||
c) Ensaio absoluto para detecção de trincas superficiais em materiais não ferromagnéticos | ||
d) Ensaio absoluto para detecção de trincas superficiais em materiais ferromagnéticos | ||
216 | O esquema da figura representa que aplicação do ensaio de correntes parasitas? [Q23-Aplic2] | [Neo-CP] |
a) Ensaio diferencial para medição de permeabilidade magnética elétrica do material | ||
b) Ensaio absoluto para medição de permeabilidade magnética dos materiais | ||
c) Ensaio absoluto para detecção de trincas superficiais em materiais não ferromagnéticos | ||
d) Ensaio absoluto para detecção de trincas superficiais em materiais ferromagnéticos | ||
217 | A figura representa que atividade de "calibração" no ensaio de correntes parasitas? [Q24-AplicCP3-01] | [Neo-CP] |
a) Definição do ponto de trabalho que representa a máxima resposta da variável de interesse (sinal de lift-off) e da variável ruído (sinal de trinca) | ||
b) Definição da frequência de ensaio que permita separar a variável de interesse (sinal de trinca superficial) do ruído de ensaio (sinal de lift-off) | ||
c) Definição do ponto de trabalho para a medição de condutividade dos materiais | ||
d) Definição da frequência de ensaio para a medição de espessura de camada de materiais não condutores depositados sobre materiais magnéticos | ||
218 | A figura representa que situação da calibração do ensaio de correntes parasitas? [Q24-AplicCP3] | [Neo-CP] |
a) Que a tela do aparelho é uma reprodução do plano de impedância físico e que a escolha do ponto de trabalho têm por principio a separação de variáveis de ensaio | ||
b) Que normalmente se ajusta os parâmetros de ensaio (frequência, ganho, ângulo de fase, escala de tela) para que a variável de interesse apresente uma resposta vertical na tela do aparelho e que o ruído do ensaio apresente uma resposta horizontal na tela do aparelho | ||
c) Representa o ajuste dos parâmetros do ensaio (frequência, ganho, ângulo de fase, escala de tela) para permitir ao inspetor a detecção de trincas superficiais pela observação de sinais verticais na tela do aparelho | ||
d) Todas as opções estão corretas | ||
219 | 219. A figura representa que etapa da "calibração" do ensaio de correntes parasitas? [Q24-AplicCP3] | [Neo-CP] |
a) As etapas necessárias para construção de uma "curva de calibração" que permite a medição da profundidade das trincas detectadas pelo ensaio | ||
b) A definição da frequência de ensaio para a detecção de trincas superficiais | ||
c) A escolha do aparelho que ressalta os sinais de trincas superficiais | ||
d) A figura não tem a haver com a atividade de "calibração do ensaio" | ||
220 | Revestimentos não condutores aplicados sobre base (substrato) condutores elétricos podem ser medidos (espessura) com precisão por correntes parasitas. [Q24-AplicCP3] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
221 | O revestimento afasta a sonda de correntes parasitas do material base e aumenta a intensidade das correntes parasitas. O valor do aumento de intensidade pode ser medido e relacionado a espessura do revestimento. [Q24-AplicCP3] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
222 | A figura indica que: [Q24-AplicCP3] | [Neo-CP] |
a) No plano de impedância real o deslocamento do ponto de trabalho quando se dá de cima para baixo quando afastamos a sonda da peça (aumento de lift-off) de material ferromagnético | ||
b) No plano de impedância real o deslocamento do ponto de trabalho quando se dá de baixo para cima quando afastamos a sonda da peça (aumento de lift-off) de material ferromagnético | ||
c) No plano de impedância real o deslocamento do ponto de trabalho quando se dá da esquerda para direitaquando afastamos a sonda da peça (aumento de lift-off) de material não ferromagnético | ||
d) No plano de impedância real o deslocamento do ponto de trabalho quando se dá da direita para a esquerda quando afastamos a sonda da peça (aumento de lift-off) de material não ferromagnético | ||
223 | Segundo o código ASME qual a defasagem média entre os sinais do furo passante e do sinal do furo externo de fundo plano com 20% de redução de espessura presentes no tubo padrão de calibração para a inspeção de tubos de trocadores de calor? [Q25-AplicCP4-01] | [Neo-CP] |
a) 40 graus | ||
b) 85 graus | ||
c) 50 graus | ||
d) 120 graus | ||
224 | A figura indica inequivocamente que: [Q25-AplicCP4] | [Neo-CP] |
a) quanto maior a frequência de ensaio maior será a amplitude dos sinais das descontinuidades do tubo padrão de calibração ASME | ||
b) quanto maior a frequência de ensaio menor será a amplitude dos sinais das descontinuidades do tubo padrão de calibração ASME | ||
c) quanto maior a frequência de ensaio menor será a defasagem dos sinais das descontinuidades do tubo padrão de calibração ASME | ||
d) quanto maior a frequência de ensaio maior será a defasagem dos sinais das descontinuidades do tubo padrão de calibração ASME | ||
225 | A figura indica inequivocamente que: [Q25-AplicCP4] | [Neo-CP] |
a) trata-se de uma curva de referência para a inspeção de tubos de trocadores de calor com o emprego de sonda interna | ||
b) trata-se de uma curva de referência para a inspeção de tubos de trocadores de calor com o emprego de sonda externa | ||
c) trata-se de uma curva de referência para a inspeção de tubos de trocadores de calor com o emprego de sonda absoluta | ||
d) trata-se de uma curva de referência para a inspeção de tubos de trocadores de calor com o emprego de sonda diferêncial | ||
226 | A eliminação de sinal indesejado no ensaio de correntes parasitas pelo processo de "mixagem" dos sinais em duas frequências: [Q26-Aplic6-01] | [Neo-CP] |
a) não é possível de executar no ensaio de correntes parasitas | ||
b) só pode executada quando a diferença de fase entre o sinal de interesse e do sinal indesejado é a mesma nas duas frequências de inspeção escolhidas | ||
c) é a definição do ensaio de correntes parasitas no campo remoto | ||
d) só pode executada quando a diferença de fase entre o sinal de interesse e do sinal indesejado não é a mesma nas duas frequências de inspeção escolhidas | ||
227 | As figuras indicam a possibilidade de detecção e avaliação de descontinuidades mesmo que associadas a sinais indesejados. É o caso de descontinuidades em tubos de trocadores de calor na mesma posição que suportes e defletores de fluxo. [Q26-AplicCP6] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
228 | A figura mostra que a separação (defasagem) entre dois sinais (um relativo a uma descontinuidade relevante e de interesse parara o ensaio e o outro relativo a uma descontinuidade sem interesse e considerada ruído do ensaio) é sempre a mesma independente da frequência de ensaio utilizada. [Q26-AplicCP6] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
229 | A figura representa que "operação" no ensaio de correntes parasitas com aparelhos de dupla frequência na inspeção de tubos de trocadores de calor? [Q26-AplicCp6] | [Neo-CP] |
a) A diferença da defasagem entre os sinais de suporte e do furo passante do padrão de calibração em duas frequência de ensaio diferentes | ||
b) A diferença da amplitude dos sinais de suporte e do furo passante do padrão de calibração em duas frequência de ensaio diferentes | ||
c) A mixagem de sinais permite eliminar o sinal do suporte e manter a amostra apenas o furo passante do padrão de calibração | ||
d) Todas as opções estão corretas | ||
230 | A inspeção de tubos de trocadores de calor em serviço empregando sondas absolutas ao invés do emprego de sondas diferenciais apresenta como vantagem: [Q27-AplicCP7-01] | [Neo-CP] |
a) a possibilidade de detecção de processo corrosivo generalizado na parede dos tubos | ||
b) a possibilidade de detecção de processo corrosivo localizado na parede dos tubos | ||
c) a inspeção pelo código ASME não permite o emprego de sondas absolutas | ||
d) a eliminação dos sinais dos suportes ou defletores de fluxo | ||
231 | Considerando a figura, entre as seguintes afirmações qual é invalida? [Q27-AplicCP7] | [Neo-CP] |
a) É possível estimar a redução de espessura uniforme da parede de tubos empregando sondas absolutas internas | ||
b) As curvas ("locus") que indicam a reduções de espessura do tubo interna e externa são diferentes (percorrem locais diferentes no plano de impedância) | ||
c) O desenho ilustrativo da figura onde se mostra a sonda não está correto, pois essa deveria ser diferencial | ||
d) Independentemente se a redução de espessura é interna ou externa os pontos de trabalho serão os mesmo para redução 0% e 100%. A partir de um tubo de mesma espessura nominal. | ||
232 | Considerando a inspeção de tubos de trocadores de calor em material ferromagnético, quais das seguintes afirmações é incorreta? [Q27-AplicCP7] | [Neo-CP] |
a) Devido a baixa permeabilidade relativa dos materiais ferromagnéticos, a profundidade de penetração das correntes parasitas é limitada a décimos de milímetros. Dessa forma, descontinuidades na parede oposta não são detectadas pelo sensor convencional | ||
b) Devido aos campos magnéticos orientados aleatoriamente nos diversos domínios magnéticos existentes no material ocorre um grande ruído na inspeção | ||
c) Para a inspeção de tubos de material ferromagnético é necessário a superimposição de um campo magnético produzido por um eletroimã alimentado com CC ou por um imã permanente | ||
d) Minimização do ruído e aumento da penetração das correntes parasitas é então obtida | ||
233 | Devido a alta permeabilidade relativa dos materiais ferromagnéticos, a profundidade de penetração das correntes parasitas é limitada a décimos de milímetros. Dessa forma, descontinuidades na parede oposta não são detectadas pelo sensor convencional. [Q27-AplicCP7] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
234 | Qual das seguintes afirmações não é verdadeira com relação aos padrões de calibração do ensaio de correntes parasitas? [Q28-PadCalibCP-01] | [Neo-CP] |
a) Para fornecer ao inspetor do ensaio de correntes parasitas dados uteis do ensaio, os sinais gerados pela peça inspecionada devem ser comparados com valores bem conhecidos | ||
b) Os padrões de calibração fazem parte do sistema de inspeção por correntes parasitas e são sempre fornecidos pelo fabricante do aparelho | ||
c) Padrões de calibração (“Reference standards”) são tipicamente fabricados a partir do mesmo material que vai ser testado | ||
d) Muitos tipos diferentes de padrões de calibração existem em função da grande abrangência do ensaio em termos de tipos de inspeção possível de ser realizada | ||
235 | Normalmente os padrões de calibração contendo entalhes usinados por eletroerosão são utilizados para o ajuste dos parâmetros de ensaio com o objetivo de detecção e medição de trincas superficiais pelo ensaio de correntes parasitas. [Q28-PadCalibCP] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
236 | Para simular revestimentos de tinta de base orgânica (não magnética e não condutora) nos padrões de calibração de detecção e medição de trincas superficiais por correntes parasitas é preciso conhecer qual o procedimento de pintura (tipo de tinta, modo de aplicação, espessura de camada nominal, etc) foi utilizado. [Q28-PadCalibCP] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
237 | Qual dos seguintes não é uma consideração a ser feita quando está se selecionando o padrão de calibração do ensaio de correntes parasitas? [Q28-PadCalibCP] | [Neo-CP] |
a) material a ser ensaiado | ||
b) tamanho e forma da peça a ser inspecionada | ||
c) descontinuidade que não é objetivo do ensaio | ||
d) forma de reproduzir artificialmente as descontinuidades naturais a detectar | ||
238 | Qual dos seguintes não é uma consideração a ser feita quando está se selecionando o padrão de calibração do ensaio de correntes parasitas? [Q28-PadCalibCP] | [Neo-CP] |
a) padrão de calibração pode ser dispensado | ||
b) sinais provenientes das descontinuidades | ||
c) ruídos possíveis de existir no ensaio | ||
d) critério de aceitação/reprovação | ||
239 | Considerando os padrões de calibração do ensaio de correntes parasitas podemos citar que a facilidade de reprodução das descontinuidades naturais é o aspecto positivo que implica no uso dessas descontinuidades em padrões de calibração. [Q28-PadCalibCP] | [Neo-CP] |
a) verdadeiro | ||
b) falso | ||
240 | Qual das opções a seguir não é o propósito dos padrões de referência no ensaio de correntes parasitas? [Q28-PadCalibCP] | [Neo-CP] |
a) estabelecer ou confirmar um ajuste apropriado do aparelho | ||
b) reproduzir os tipos de descontinuidades que poderão ser encontrados | ||
c) ajudar na interpretação dos sinais por separar as descontinuidades dos ruídos | ||
d) apresentar resposta diferente que as descontinuidades de interesse | ||
241 | Qual o objetivo do uso de Métodos Matemáticos no Plano de Impedância? [Q29-Transf&Bessel-01] | [Neo-CP] |
a) (A) Definir quantitativamente os princípios de funcionamento e os resultados obtidos com o Método de Correntes Parasitas que normalmente são explicados de forma qualitativa | ||
b) Objetivo é matematicamente mostrar as relações entre as características do corpo-de-prova (propriedades eletromagnéticas e dimensionais) e as grandezas elétricas mensuráveis na bobina de teste (variações da impedância e da tensão) | ||
c) Nenhuma das outras opções | ||
d) Todas as demais opções (exceto a que indica que não existem opções) | ||
242 | Como é a simulação do ensaio de correntes parasitas pelo uso dos Diagramas Simplificados de Impedância? [Q29-Transf&Bessel] | [Neo-CP] |
a) A sonda e a peça ensaiada podem ser modeladas como um transformador com um primário (sonda) de múltiplas espiras e um secundário com apenas uma espira (peça) | ||
b) A sonda de ensaio é modelada como uma bobina enquanto que a peça é modelada como uma resistência | ||
c) O primário do transformador é uma bobina com resistência variável | ||
d) O secundário do transformador é constituído por uma bobina com múltiplas espiras | ||
243 | Qual das fórmulas seguintes representa a solução matemática para os Diagramas simplificados de impedância? [Q29-Transf&Bessel] | [Neo-CP] |
a) (Zo / Xp) = 1 / (1 + Co2) + j.Co / (1 + Co2) | ||
b) (Zo / Xp) = Co / (1 + Co2) + j / (1 + Co2) | ||
c) (Zp / Xo) = 1 / (1 + Co2) + j.Co / (1 + Co2) | ||
d) (Zp / Xo) = Co / (1 + Co2) + j / (1 + Co2) | ||
244 | Considerando a solução matemática para os Diagramas Simplificados de Impedância, o aumento da espessura da peça inspecionada pelo ensaio de correntes parasitas leva o ponto no plano de impedância? [Q29-Transf&Bessel] | [Neo-CP] |
a) para cima | ||
b) para baixo | ||
c) não modifica a posição do ponto no plano de impedância | ||
d) vai depender da frequência de ensaio | ||
245 | 245. Considerando a solução matemática para os Diagramas Simplificados de Impedância, o aumento da resistividade elétrica da peça inspecionada pelo ensaio de correntes parasitas leva o ponto no plano de impedância? [Q29-Transf&Bessel] | [Neo-CP] |
a) para cima | ||
b) para baixo | ||
c) não modifica a posição do ponto no plano de impedância | ||
d) vai depender da frequência de ensaio | ||
246 | Considerando a solução matemática para os Diagramas Simplificados de Impedância, o aumento da condutividade elétrica da peça inspecionada pelo ensaio de correntes parasitas leva o ponto no plano de impedância? [Q29-Transf&Bessel] | [Neo-CP] |
a) para cima | ||
b) para baixo | ||
c) não modifica a posição do ponto no plano de impedância | ||
d) vai depender da frequência de ensaio | ||
247 | Considerando a solução matemática para os Diagramas Simplificados de Impedância, o aumento da frequência da corrente de excitação da sonda de inspeção no ensaio de correntes parasitas leva o ponto no plano de impedância? [Q29-Transf&Bessel] | [Neo-CP] |
a) para cima | ||
b) para baixo | ||
c) não modifica a posição do ponto no plano de impedância | ||
d) vai depender do módulo de Poisson do material da peça inspecionada | ||
248 | Considerando a solução matemática para os Diagramas Simplificados de Impedância, o aumento do diâmetro do tubo inspecionado por sonda interna ou envolvente no ensaio de correntes parasitas leva o ponto no plano de impedância? [Q29-Transf&Bessel] | [Neo-CP] |
a) para cima | ||
b) para baixo | ||
c) não modifica a posição do ponto no plano de impedância | ||
d) vai depender da frequência de ensaio | ||
249 | Considerando a solução matemática para os Diagramas Simplificados de Impedância, o aumento do diâmetro do tubo inspecionado por sonda interna ou envolvente no ensaio de correntes parasitas leva o ponto no plano de impedância? [Q29-Transf&Bessel] | [Neo-CP] |
a) para cima | ||
b) para baixo | ||
c) não modifica a posição do ponto no plano de impedância | ||
d) vai depender da frequência de ensaio | ||
250 | A grande limitação da solução matemática para os Diagramas Simplificados de Impedância (modelo do transformador) é? [Q29-Transf&Bessel] | [Neo-CP] |
a) não se aplica a todas as geometrias de inspeção | ||
b) cálculos muito aproximados da impedância resultante do sistema | ||
c) não consideração dos efeitos do acoplamento eletromagnético (lift-off ou fator de enchimento) | ||
d) a metodologia não apresenta limitação | ||
251 | Qual a definição do parâmetro característico para solução da equação fundamental da distribuição do campo magnético em uma amostra cilíndrica? [Q29-Transf&Bessel] | [Neo-CP] |
a) (A) kr = (-j.ω.σ.µrel.µo)1/2.r | ||
b) (B) kr = (-j.ω.σ.µrel.µo)2.r | ||
c) kr = -j.ω.σ.µrel.µo.r | ||
d) kr = (-j.ω.σ.µrel.µo)4.r | ||
252 | O gráfico da figura representa a distribuição da intensidade do campo magnético em um corpo de prova cilíndrico no interior de uma sonda envolvente com as seguintes situações: [Q29-Transf&Bessel] | [Neo-CP] |
a) (A) material alumínio (σ = 35 m/ohms.mm2, μ = 1.26 x 10-6 H/m); diâmetro da barra = 20 mm; e frequências de ensaio = 35; 525 e 3500 Hz | ||
b) material latão (σ = 14 m/ohms.mm2, μ = 1.26 x 10-6 H/m); diâmetro da barra = 20 mm; e frequências de ensaio = 14; 210 e 1400 Hz | ||
c) material cobre (σ = 52 m/ohms.mm2, μ = 1.26 x 10-6 H/m); diâmetro da barra = 20 mm; e frequências de ensaio = 6.1; 97.3 e 607 Hz | ||
d) material cobre (σ = 35 m/ohms.mm2, μ = 1.26 x 10-6 H/m); diâmetro da barra = 20 mm; e frequências de ensaio = 6.1; 14 e 35 Hz | ||
253 | O gráfico da figura representa a distribuição _______________________ do campo magnético em um corpo de prova cilíndrico no interior de uma sonda envolvente com as seguintes situações: material cobre (σ = 52 m/ohms.mm2, μ = 1.26 x 10-6 H/m); diâmetro da barra = 20 mm; e frequências de ensaio = 6.1; 97.3 e 607 Hz [Q29-Transf&Bessel] | [Neo-CP] |
a) intensidade | ||
b) da fase | ||
c) resultante | ||
d) módulo | ||
254 | Considerando as Definições Matemáticas no Plano de Impedância (Equações de Bessel) para a seguinte situação: - Barras cilíndricas inspecionadas por bobinas envolventes (com raios = 20; 40 e 60 mm) - Materiail: Cobre - Condutividade do materiail: σ = 58 m/ohms.mm2 - Permeabilidade Magnética Absoluta: μ = 1,26 x 10-6 H/m - frequências de ensaio: 5,4 Hz; 81,6 Hz e 544 Hz A observação dos gráficos da distribuição da intensidade do campo magnético na seção das barras permite afirmar que? [Q29-Transf&Bessel] | [Neo-CP] |
a) a distribuição da intensidade de campo é a mesma para os três diferentes diâmetros das barras | ||
b) independente do diâmetro da barra sempre a menor intensidade de campo no centro da barra ocorre para a maior frequência de ensaio | ||
c) quanto maior o diâmetro da barra maior é a intensidade de campo no centro da barra independentemente da frequência de ensaio | ||
d) independentemente do diâmetro da barra e da frequência de ensaio a intensidade de campo na superfície da barra é a mesma | ||
255 | \Considerando as Definições Matemáticas no Plano de Impedância (Equações de Bessel) para a seguinte situação: - Barras cilíndricas inspecionadas por bobinas envolventes (com raio = 20 mm) - Materiais: Cobre, Alumínio, Latão - Condutividade dos materiais: σ = 58 (cobre), 35(alumínio), 14 (latão) m/ohms.mm2 - Permeabilidade Magnética Absoluta: μ = 1,26 x 10-6 H/m - frequências de ensaio: 5,4 Hz (cobre); 8,9 Hz (aluminio) e 22,7 Hz (latão) A observação dos gráficos da distribuição da intensidade do campo magnético na seção das barras permite afirmar que? [Q29-Transf&Bessel] | [Neo-CP] |
a) A distribuição da intensidade de campo é diferente para os três diferentes materiais (condutividade) quando esses são inspecionados nas diferentes frequências selecionadas para cada material | ||
b) Os gráficos da figura não apresentam a distribuição da intensidade e sim da fase do campo magnético na seção das barras dos três diferentes materiais | ||
c) A distribuição da intensidade de campo é a mesma para os três diferentes materiais (condutividade) quando esses são inspecionados nas mesma frequência selecionada para todos os materiais | ||
d) A distribuição da intensidade de campo é a mesma para os três diferentes materiais (condutividade) quando esses são inspecionados nas diferentes frequências selecionadas para cada material | ||
256 | Através da distribuição de intensidade e da fase do campo magnético em uma barra cilíndrica inspecionada por bobina envolvente e da relação dH = dI/r é possível estabelecer a distribuição das correntes parasitas (intensidade e fase) na barra. [Q29-Transf&Bessel] | [Neo-CP] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
257 | A fórmula calcula: [Q29-Transf&Bessel] | [Neo-CP] |
a) A distribuição da fase das correntes parasitas induzidas em uma barra cilíndrica inspecionada por uma bobina envolvente em função da posição em relação ao eixo axial da barra (raio) | ||
b) Apenas a corrente parasita gerada na superfície de uma barra cilíndrica inspecionada por uma bobina envolvente | ||
c) A distribuição da intensidade das correntes parasitas induzidas em uma barra cilíndrica inspecionada por uma bobina envolvente em função da posição em relação ao eixo axial da barra (raio) | ||
d) Apenas a corrente parasita gerada no centro de uma barra cilíndrica inspecionada por uma bobina envolvente | ||
258 | A fórmula calcula: [Q29-Transf&Bessel] | [Neo-CP] |
a) A distribuição da fase das correntes parasitas induzidas em uma barra cilíndrica inspecionada por uma bobina envolvente em função da posição em relação ao eixo axial da barra (raio) | ||
b) Apenas a corrente parasita gerada na superfície de uma barra cilíndrica inspecionada por uma bobina envolvente | ||
c) A distribuição da intensidade das correntes parasitas induzidas em uma barra cilíndrica inspecionada por uma bobina envolvente em função da posição em relação ao eixo axial da barra (raio) | ||
d) Apenas a corrente parasita gerada no centro de uma barra cilíndrica inspecionada por uma bobina envolvente | ||
259 | O modelo matemático que emprega as equações de Bessel para calcular a distribuição da intensidade da corrente parasita induzida em uma barra cilíndrica inspecionada por uma bobina envolvente, mostra de forma inequívoca que: [Q29-Transf&Bessel] | [Neo-CP] |
a) a intensidade da corrente parasita induzida no centro da barra depende da frequência de ensaio | ||
b) a intensidade da corrente parasita induzida no centro da barra depende do diâmetro da barra | ||
c) a intensidade da corrente parasita induzida no centro da barra depende da intensidade de campo magnético na superfície da barra | ||
d) independentemente dos valores de frequência de ensaio, diâmetro da barra e intensidade de campo magnético na superfície da barra a densidade de corrente no centro da barra é igual a zero | ||
260 | 260. Comparando as distribuições de intensidade das correntes parasitas induzidas para as duas situações descritas a seguir, em uma inspeção de barra cilíndrica com bobina envolvente: Situação 1 Cobre: σ = 58 m/ohms.mm2 μr = 1 μo = 1,26 x 10-6 H/m ro = 20 mm f = 5,4 (fg cobre); 82 e 544 Hz Ho = 1 A/mm Situação 2 Inox 304: σ = 1.45 m/ohms.mm2 μr = 1 μo = 1,26 x 10-6 H/m ro = 20 mm f = 5,4 (fg cobre); 82 e 544 Hz Ho = 1 A/mm É possível afirmar que: [Q30-FCar&Simil-01] | [Neo-CP] |
a) Quando da aplicação de um maior valor de campo magnético superficial, um material com maior condutividade terá induzida um mesmo valor de densidade de corrente elétrica parasita se empregando a mesma frequência de excitação na bobina envolvente | ||
b) Quando da aplicação de um mesmo valor de campo magnético superficial, um material com maior condutividade terá induzida um maior valor de densidade de corrente elétrica parasita se empregando a mesma frequência de excitação na bobina envolvente | ||
c) Independentemente do valor da frequência da corrente na bobina o material com maior condutividade apresentará um maior valor de corrente parasita induzida | ||
d) Dependendo das variáveis de ensaio e da peça é possível a detecção de descontinuidades no centro da barra | ||
261 | Comparando as distribuições de intensidade das correntes parasitas induzidas para as duas situações descritas a seguir, em uma inspeção de barra cilíndrica com bobina envolvente: Situação 1 Cobre: σ = 58 m/ohms.mm2 μr = 1 μo = 1,26 x 10-6 H/m ro = 20 mm f = 5,4 (fg cobre); 82 e 544 Hz Ho = 1 A/mm Situação 2 Inox 304: σ = 1.45 m/ohms.mm2 μr = 1 μo = 1,26 x 10-6 H/m ro = 20 mm f = 5,4 (fg cobre); 82 e 544 Hz Ho = 1 A/mm Q30-FCar&Simil] | [Neo-CP] |
a) Quando da aplicação de um mesmo valor de campo magnético superficial, o material de maior condutividade, terá induzida um maior valor de densidade de corrente elétrica parasita, se empregando os mesmos múltiplos da frequência limite do material para excitação na bobina envolvente | ||
b) Quando da aplicação de um mesmo valor de campo magnético superficial, o material de menor condutividade, terá induzida um menor valor de densidade de corrente elétrica parasita, se empregando os mesmos múltiplos da frequência limite do material para excitação na bobina envolvente | ||
c) Independentemente do valor da frequência da corrente na bobina o material com maior condutividade apresentará um maior valor de corrente parasita induzida | ||
d) Quando da aplicação de um mesmo valor de campo magnético superficial, independente da condutividade do material, este terá induzida um mesmo valor de densidade de corrente elétrica parasita, se empregando os mesmos múltiplos da frequência limite do material para excitação na bobina envolvente | ||
262 | Frequência característica ou limite (fg) é o valor de frequência que aplicado no argumento da equação de Bessel (kro), conhecido como parâmetro característico, o torna nulo. [Q30-PCar&Simil-01] | [Neo-CP] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
263 | Qual das fórmulas a seguir expressa a frequência característica ou limite (fg) para o caso de barras cilíndricas inspecionadas por bobinas envolventes? [Q30-PCar&Simil] | [Neo-CP] |
a) fg = (Dpσµr) / 5053 | ||
b) (B) fg = (Dp2σµr) / 5053 | ||
c) fg = 5053 / (Dpσµr) | ||
d) fg = 5053 / (Dp2σµr) | ||
264 | Qual definição a seguir melhor expressa a Lei de Similaridade (ou da Semelhança) no ensaio de correntes parasitas de componentes cilíndricos inspecionados com sondas envolventes? [Q30-PCar&Simil] | [Neo-CP] |
a) Num corpo de prova cilíndrico, a distribuição das correntes parasitas é o inverso da intensidade do campo magnético, como também a permeabilidade efetiva será simétrica se forem empregados os mesmos valores da frequência limite | ||
b) Num corpo de prova cilíndrico, tanto a distribuição das correntes parasitas e da intensidade do campo magnético, como também a permeabilidade efetiva serão as mesmas se forem empregados os mesmos valores de frequência de excitação na bobina de inspeção | ||
c) Num corpo de prova cilíndrico, tanto a distribuição das correntes parasitas e da intensidade do campo magnético, como também a permeabilidade efetiva serão as mesmas se forem empregados os mesmos múltiplos da frequência limite | ||
d) Não existe Lei da Similaridade ou da Semelhança no ensaio de correntes parasitas | ||
265 | De uma forma mais ampla, a Lei da Similaridade pode ser definida como: "Considerando a resposta do ensaio de correntes parasitas (impedância elétrica resultante do conjunto sonda-peça) para uma situação de ensaio geometricamente definida (forma geométrica da sonda e da peça). Materiais com características eletromagnética (condutividade elétrica e permeabilidade magnética) diferentes terão o mesmo ponto de trabalho se as bobinas forem excitadas por corrente elétrica com frequências do mesmo múltiplo de suas diferentes frequências limites ou características" [Q30-PCar&Simil] | [Neo-CP] |
a) Verdadeiro | ||
b) Falso | ||
266 | Qual das seguintes definições é relativa a lei de similaridade? [Q30-PCar&Simil] | [Neo-CP] |
a) A distribuição da densidade das correntes parasitas (j), da distribuição da intensidade do campo magnético (H) e a permeabilidade efetiva (μeff) são idênticas em uma amostra cilíndrica (barra) se os ensaios são executados nos mesmos múltiplos da frequência característica | ||
b) Para a mesma situação geométrica de ensaio (sonda-peça) e mesma relação f/fg (mesmo com materiais diferentes) os pontos de trabalho serão os mesmos no plano de impedância | ||
c) Num corpo de prova cilíndrico, tanto a distribuição das correntes parasitas e da intensidade do campo magnético, como também a permeabilidade efetiva serão as mesmas se forem empregados os mesmos múltiplos da frequência limite | ||
d) Todas as demais definições referem-se a lei da similaridade | ||
267 | A figura refere-se a: [Q30-PCar&Simil] | [Neo-CP] |
a) Distribuição do campo magnético na seção de uma barra cilíndrica inspecionada por bobina envolvente quando a frequência característica é variada de zero a infinito | ||
b) Distribuição das correntes parasitas na seção de uma barra cilíndrica inspecionada por bobina envolvente quando a frequência característica é variada de zero a infinito | ||
c) Definição do plano de impedância para inspeção por correntes parasitas de barra cilíndrica com sonda envolvente a partir da permeabilidade efetiva (μeff) | ||
d) Distribuição da densidade das correntes parasitas na seção de uma barra cilíndrica inspecionada por bobina envolvente quando a frequência característica é variada de zero a infinito | ||
268 | Comparando os gráficos dos modelos do plano de impedância simplificado (semelhança a transformador) e o que emprega as equações de Bessel, podemos afirmar, com relação a influência da frequência do ensaio: [Q30-PCar&Simil] | [Neo-CP] |
a) apresentam comportamento semelhante | ||
b) apresentam comportamento antagônico | ||
c) apresentam comportamento inverso | ||
d) apresentam comportamento simétrico | ||
269 | O gráfico da figura, obtido a partir da permeabilidade efetiva calculada através do modelo matemático para o plano de impedância empregando as equações de Bessel, mostra o Lócus de qual propriedade do material ensaiado? [Q30-PCar&Simil] | [Neo-CP] |
a) relutância | ||
b) condutividade | ||
c) permeabilidade | ||
d) frequência | ||
270 | O gráfico da figura, obtido a partir da permeabilidade efetiva calculada através do modelo matemático para o plano de impedância empregando as equações de Bessel, mostra o Lócus de qual propriedade do material ensaiado? [Q30-PCar&Simil] | [Neo-CP] |
a) frequência | ||
b) condutividade | ||
c) permeabilidade | ||
d) fator de enchimento | ||
271 | Os planos de impedância da figura mostram que: [Q31-NocPratCP-01] | [Neo-CP] |
a) tanto é possível separar a resposta da variável de interesse da resposta da variável ruído do ensaio de correntes parasitas realizado numa dada frequência quando o material tiver uma condutividade favorável para essa situação, como escolhendo uma intensidade de corrente de excitação da sonda conveniente para um dado material | ||
b) (B) não é possível separar a resposta da variável de interesse da resposta da variável ruído do ensaio de correntes parasitas realizadonuma dada frequência quando o material tiver uma condutividade desfavorável para essa situação, mesmo escolhendo uma frequência de ensaio conveniente para um dado material | ||
c) tanto é possível separar a resposta da variável de interesse da resposta da variável ruído do ensaio de correntes parasitas realizado numa dada frequência quando o material tiver uma condutividade favorável para essa situação, como escolhendo uma frequência de ensaio conveniente para um dado material | ||
d) o ensaio de correntes parasitas pode ser muito complexo de interpretar, dependendo do parâmetro de ensaio escolhido | ||
272 | Os gráficos da figura mostram que: [Q31-NoCPratCP] | [REF ] |
a) Na inspeção de produtos cilíndricos (tubos [parede fina e grossa] e barras) por bobinas interna ou envolvente os parâmetros característicos apresentam-se em lugares geométricos diferentes no plano de impedância | ||
b) Na inspeção de produtos cilíndricos (tubos [parede fina e grossa] e barras) por bobinas interna ou envolvente os parâmetros característicos apresentam-se em lugares geométricos iguais no plano de impedância | ||
c) A resistência ôhmica resultante do conjunto bobina-peça é a maior para a situação de tubo de parede grossa inspecionado por bobina interna
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d) a resistência ôhmica resultante do conjunto bobina-peça é a menor para a situação de barra cilíndrica inspecionada com bobina envolvente |
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