EC28 - Inspeção Tubular
traduzido do sítio: http://www.nde-ed.org/EducationResources/HighSchool/Magnetism/Physics/thicknessmeasurements.php
A
inspeção por correntes parasitas é freqüentemente usada para detectar
corrosão,
erosão, trincas e outras descontinuidades ou anomalias na tubulação.
Trocadores de
calor, condensadores e geradores de vapor, que são usados em usinas de
geração de energia, têm milhares de
tubos que devem ser impedidos de vazar. Isso é especialmente importante
em usinas nucleares onde a água contaminada e reutilizada deve ser
impedida de se misturar com água limpa que será devolvida ao meio
ambiente. A água contaminada flui de um lado do tubo (dentro ou fora) e
a água limpa flui do outro lado. O calor é transferido da água
contaminada para a água limpa e a água limpa é então devolvida ao
sistema hídrico da natureza,
que geralmente é um lago ou rio. É muito importante evitar que as duas
fontes de água se misturem, então para que isso ocorra as usinas devem
ser periodicamente
desligadas para que os tubos e outros equipamentos possam ser
inspecionados e reparados caso o nível de corrosão seja comprometedor.
A técnica de ensaio por corrente parasitas convencional e a técnica de
campo remoto fornecem técnicas de
inspeção de alta velocidade para essas aplicações.
Uma
técnica que é freqüentemente usada consiste em alimentar uma sonda com
bobina diferencial nos tubos individualmente do trocador de calor. Com a sonda
diferencial, nenhum sinal será visto no instrumento de correntes parasitas
enquanto não houver perda metálica nos tubos de metal. Quando a redução de espessura metálica
estiver presente, um laço, formado para um dos lados da tela, será vista no plano de impedância à medida
que uma das bobinas da sonda diferencial passa sobre a área defeituosa e um
segundo laço será produzido quando a segunda bobina diferencial passar por cima do
mesmo dano, formando na tela uma figura de "lissajous" (ou figura "oito").
Se a corrosão está na superfície externa ou interna do tubo, a
profundidade dessa corrosão é indicada pelo ângulo de fase da indicação
na tela O tamanho do sinal (amplitude pico a pico do sinal) fornece uma
indicação da extensão do dano de corrosão (mais propriamente o seu volume) .
Uma
inspeção de tubo empregando uma sonda com bobina interna ("bobbin" é simulada abaixo.
Se quiser fazer sua própria experiência: 1. Primeiro pegue o player de shockwave flash (sfwplayer.exe) em: https://www.dropbox.com/s/32ifmcshf7ef74w/SWFPlayer.exe?dl=0
2. Rode o programa do item 1 e abra o arquivo: https://www.dropbox.com/s/altxz6o946wy7yz/DifferentialvsAbsoluteAnim.swf?dl=0
3.
Pressione a caixa de balanço "null" para posicionar o sinal no meio da
tela, com o botão do mouse pressionado movimente a sonda passando pelas
descontinuidades do tubo e observando o sinal que se forma (amplitude,
direção de formação do sinal, e fase).
Observe as diferentes respostas de sinal fornecidas pelas duas
sondas.
https://rocarneval.neocities.org/EC_28-Tubos.html
PÁGINA
ANTERIOR
https://rocarneval.neocities.org/EC_27-Corrosao.html
PRÓXIMA
PÁGINA https://rocarneval.neocities.org/EC_29-Condutividade.html
ÍNDICE
https://rocarneval.neocities.org/EC_00-Indice(CP).html
|