PB_00 - Capítulo 5 - Análise de Fase - Página 5-076
traduzido do livro: https://ntrs.nasa.gov/citations/19780078298
Na figura A, uma corrente alternada flui através da bobina secundária (S1) como resultado da bobina primária e do corpo de prova atuando na bobina secundária. Esta corrente desenvolverá tensões separadas (V1 e V2) dentro da bobina secundária e essas duas tensões estarão 90 graus fora de fase. A figura B ilustra essa condição.
Imagine que um determinado momento é selecionado dentro do ciclo de corrente alternada. Neste momento, a corrente terá um valor específico. Vamos
chamar isso de I. A tensão neste momento pode ser determinada
multiplicando a corrente pela reatância indutiva da bobina (XL) e pela resistência da bobina (RL).
Esses
dois valores podem ser localizados nas escalas vertical e horizontal na
figura B. Se esses dois valores forem estendidos conforme mostrado na
figura B, a tensão real através da bobina pode ser obtida. Este é o ponto VA na figura B. A distância OVA representa a tensão na bobina e a tensão aplicada ao osciloscópio (CRT).
Na figura B, um ângulo de fase é mostrado. Este é o ângulo pelo qual a tensão propicia o surgimento da corrente que flui através do resistor (R). Observe que este ângulo de fase mudará se o valor da reatância indutiva (XL) mudar. O ângulo também mudará se o valor da resistência da bobina (RL) mudar. Lembre-se de que V1 = IXL e V2 = IRL.
Uma amostra em uma bobina de ensaio mudará a reatância indutiva da bobina secundária (XL).
Se as propriedades da amostra mudarem, você esperaria que o ângulo de fase na figura B:
...... Permaneça inalterado.
...... Mude.
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