NASA CP Basic Principles Book
Indice ROCarneval

PB_00 - Capítulo 5 - Análise de Fase - Página 5-039

traduzido do livro: https://ntrs.nasa.gov/citations/19780078298



Sua resposta de 2 volts está correta. As tensões nos resistores devem somar até chegar ao valor da tensão aplicada; assim, obtemos 10 - 8 = 2 volts.

Agora considere o caso em que uma bobina substitui um dos resistores. Novamente, obtemos duas tensões; um no resistor (R) e um na bobina. Desta vez, entretanto, as tensões não se somam para chegar a tensão aplicada. E a razão para isso reside no fato de que a tensão na bobina está adiantada (não está atrasada) da tensão no resistor. Ou podemos dizer que as duas tensões estão fora de fase (defasadas).

  circuito com duas resistência em serie e depois bobina com resistência 



O fato de que a tensão em uma bobina (ou a indutância dentro da bobina) está defasada da tensão em um resistor fornece a base para a análise de fase e também fornece um meio de separar as variáveis. Antes de entrarmos nisso, vamos parar por um momento e olhar para a tela do aparelho (antigamente, um tubo de raios catódicos [CRT]).

osciloscópio dos velhos aparelhos com tubo de raios catódicos






Nos ensaios de correntes parasitas, você freqüentemente usará uma tela (antigamente, tubo de raios catódicos) e verá uma forma de onda na tela (CRT). Esta forma de onda mudará de forma (amplitude) e se moverá para frente e para trás. Para interpretar adequadamente essas indicações, você precisa entender como as formas de onda são alteradas. Muitas dessas mudanças são baseadas no fato de que a tensão em uma bobina (L) é:

...... Em fase com a voltagem através do resistor.

...... Defasada da voltagem através do resistor





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