PB_00 - Capítulo 2 - Distribuição das Correntes Parasitas -
Página 2-013
traduzido do livro: https://ntrs.nasa.gov/citations/19780078298
O que você diz está correto. Quando
uma barra é colocada dentro de uma bobina envolvente, a distribuição
das correntes parasitas é máxima na superfície da barra, ou perto da
superfície, e diminui para praticamente a zero no centro da barra.
O ensaio de correntes parasitas é baseado no fato de que as descontinuidades afetam o fluxo das correntes parasitas. Se
o caminho da corrente parasita for interrompido ou alterado, o campo
magnético gerado pela corrente parasita mudará e afetará o campo
magnético da bobina de ensaio. Quanto mais forte for a corrente parasita, mais sensível será o sistema à detecção de descontinuidades.
Como
as correntes parasitas são maiores perto da superfície de uma barra
colocada em uma bobina, a sensibilidade das correntes parasitas é maior
perto da superfície.
Existe
uma relação definitiva entre a freqüência da CA aplicada à bobina de
teste e a distribuição das correntes parasitas na barra. Conforme
a freqüência é aumentada, a distribuição das correntes parasitas se
concentra mais perto da superfície e diminui mais nas profundezas da
barra. O contrário também é verdade. Conforme a freqüência é reduzida, a distribuição de correntes parasitas se estende mais profundamente na barra.
Infelizmente, como a geração das correntes parasitas depende da indução
eletromagnética, com o uso de uma menor freqüência de ensaio a corrente
parasita gerada será de menor intensidade. É preciso balancear os dois
fenômenos para definir a freqüência de ensaio ideal para a aplicação
específica.
Imagine que você está realizando um ensaio de corrente parasita usando uma bobina envolvente. Seu objetivo é localizar descontinuidades próximas à superfície da barra. Para maximizar a sensibilidade do sistema de teste para descontinuidades você faria. .
...... Aumentaria a freqüência.
ÍNDICE
|