No. |
Questões | [Ref] |
1 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Ensaio não destrutivo é o uso de métodos físicos que testarão materiais, componentes e peças quanto a falhas em sua estrutura sem prejudicar sua utilidade futura. | ||
b) O END está preocupado em revelar falhas ou anomalias na estrutura de um produto. | ||
c) No entanto, não pode prever onde as falhas se desenvolverão devido ao próprio projeto. | ||
d) Todas as demais opções SÃO FALSAS. | ||
2 |
![]() |
[IAEA1] |
a) A aplicação de um meio de ensaio ao produto a ser testado. | ||
b) Mudanças no meio empregado no ensaio que ocorrem devido a presença de descontinuidades na estrutura do produto. | ||
c) Uma forma de detectar a mudança do meio de ensaio. | ||
d) Forma de interpretação dessas mudanças para obter informações sobre as falhas na estrutura do produto. | ||
e) Todas as demais opções estão corretas. | ||
3 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Todas as demais opções estão corretas. | ||
b) Matérias-primas que são utilizadas na fabricação do produto. | ||
c) Processos de fabricação que são usados para fabricar o produto. | ||
d) Produto acabado antes de ser colocado em serviço. | ||
4 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Aumenta a segurança e confiabilidade do produto durante a operação. e. | ||
b) Aumento dos custos de produção diminuindo as vendas do produto. | ||
c) Diminui o custo do produto final pela redução de descartes do produtos finais e conservando materiais, mão de obra e energia. | ||
d) Melhora a reputação do fabricante como produtor de bens de qualidade. | ||
5 |
![]() |
[IAEA1] |
a) TODAS as demais opções são falsas. | ||
b) Os ENDs são amplamente utilizados para determinação rotineira ou periódica da integridade das plantas e estruturas durante o serviço. | ||
c) Os ENDs são empregados na inspeção em serviço para determinação rotineira ou periódica da integridade das plantas e estruturas. | ||
d) O uso dos ENDs na inspeção em serviço aumenta a segurança da operação, e também elimina paradas emergenciais das plantas. | ||
6 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Os métodos de END variam do de execução mais simples aos de execução mais complexa. | ||
b) Sempre é recomendável o uso de exames internos mais complexos como o ultrassom e a radiografia. | ||
c) A inspeção visual é a mais simples de todos os métodos de ENDs. | ||
d) As imperfeições da superfície invisíveis ao olho podem ser reveladas pelos métodos de líquidos penetrantes ou de partículas magnéticas. | ||
7 |
![]() |
[IAEA1] |
a) É verdadeira | ||
b) É falsa | ||
c) Pode ser verdadeira e falsa | ||
d) Pode ser verdadeira ou falsa | ||
8 |
![]() |
[IAEA1] |
a) É verdadeira | ||
b) É falsa | ||
c) Pode ser verdadeira ou falsa | ||
d) Pode ser verdadeira ou falsa | ||
9 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Matérias-primas que são utilizadas na fabricação do produto. | ||
b) Processos de fabricação que são usados para fabricar o produto. | ||
c) Pesquisa de mercado para verificar interesse dos futuros consumidores. | ||
d) Produto acabado antes de ser colocado em serviço. | ||
10 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Aumenta a segurança e confiabilidade do produto durante a operação. | ||
b) Aumenta o custo do produto fabricada o que percentualmente pode também aumentar o lucro da empresa que o utiliza. | ||
c) Diminui o custo do produto final pela redução de descartes do produtos finais e conservando materiais, mão de obra e energia.
|
||
d) Melhora a reputação do fabricante como produtor de bens de qualidade. | ||
11 |
![]() |
[IAEA1] |
a) verdadeira ou falsa | ||
b) verdadeira e falsa | ||
c) verdadeira | ||
d) falsa | ||
12 |
![]() |
[REF ] |
a) lavável com água | ||
b) lavável com alcool | ||
c) pós-emulsificável | ||
d) removível por solvente | ||
13 |
![]() |
[IAEA1] |
a) 1e - 2b - 3f - 4a - 5d - 6c | ||
b) 1e - 2b - 3f - 4d - 5a - 6c | ||
c) 1a - 2b - 3c - 4d - 5e - 6f | ||
d) 1f - 2e - 3d - 4c - 5b - 6a | ||
14 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Custo relativamente baixo. | ||
b) Método END altamente portátil. | ||
c) Pouco sensível a descontinuidades finas e estreitas | ||
d) Método bastante simples | ||
e) Pode ser usado em uma variedade grande de materiais. | ||
f) Todas as descontinuidades da superfície são detectadas em uma única aplicação, independentemente da orientação da descontinuidade. | ||
15 |
![]() |
[IAEA1] |
a) A superfície ensaiada não precisa estar livre de todos os contaminantes (sujeira, óleo, graxa, tinta, ferrugem, etc.). | ||
b) Detecta apenas descontinuidades superficiais. | ||
c) Não pode ser usado em amostras porosas e é difícil de usar em superfícies muito ásperas. | ||
d) A remoção de todos os materiais penetrantes, após o ensaio, é frequentemente necessária. | ||
e) Não existe um método fácil para produzir um registro permanente. | ||
16 |
![]() |
[IAEA1] |
a) só se aplica a meteriais magnéticos (ferromagnéticos) | ||
b) só detecta descontinuidades superficiais | ||
c) só se aplica a materiais condutores de eletricidade | ||
d) precisa de altíssimos campos magnéticos aplicados para detectar pequenas fissuras (>300 Tesla) | ||
17 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Não necessita de uma operação de pré-limpeza muito rigorosa. | ||
b) Melhor método para a detecção de trincas superficiais e finas em materiais ferromagnéticos. | ||
c) Método de END rápido e relativamente simples. | ||
d) Geralmente barato. | ||
e) Não pode ser aplicado sobre revestimento, mesmo os finos. | ||
f) Método END altamente portátil. | ||
g) É relativamente rápido. | ||
18 |
![]() |
[IAEA1] |
a) O material deve ser ferromagnético. | ||
b) Detecta apenas descontinuidades superficiais e próximas à superfície. | ||
c) As peças não precisam ser frequentemente desmagnetizadas, o que pode seria uma operação difícil. | ||
d) A orientação e a força do campo magnético são críticas. | ||
e) errado | ||
19 |
![]() |
[IAEA1] |
a) detecção de falhas superficiais | ||
b) classificação de materiais e ligas metálicas (associado a composição química) | ||
c) detecção de descontinuidades laminares (dupla laminação, fissuração interlamelar) | ||
d) medição da espessura de paredes finas com acesso de apenas um dos lados | ||
e) medição da espessura de revestimentos finos | ||
f) medição da profundidade da falha | ||
20 |
![]() |
[IAEA1] |
a) falsa | ||
b) verdadeira | ||
c) vai depender da condutividade do material | ||
d) vai depender da permeabilidade do material | ||
21 |
![]() |
[IAEA1] |
a) superficial | ||
b) externa ou envolvente | ||
c) dupla ou emissora-receptora | ||
d) interna | ||
22 |
![]() |
[IAEA1 ] |
a) O uso de acoplante facilita a passagem do campo magnético da bobina para peça. | ||
b) Dá resposta instantânea. | ||
c) Tem etapas fáceis durante a calibração (ajustes de parâmetros para o ensaio). | ||
d) É extremamente sensível a falhas. | ||
e) É muito repetível. | ||
f) Altas velocidades de varredura podem ser usadas. | ||
d) É muito preciso para análise dimensional de falhas ou espessura de revestimento. | ||
23 |
![]() |
[IAEA1 ] |
a) A teoria requer uma boa formação acadêmica em princípios elétricos e em matemática. | ||
b) Como sua principal aplicação são os defeitos internos às variações da superfície requerem um bom estado ou preparação da superfície. | ||
c) É aplicável apenas a materiais condutores de eletricidade. | ||
d) Pode ser usado em materiais não magnéticos e magnéticos, mas não é confiável em aço carbono para a detecção de falhas subsuperficiais. | ||
e) Sua profundidade de penetração é limitada. | ||
f) O grau de fechamento da fissura e a orientação das correntes parasitas com relação a descontinuidade linear afetarão a detectabilidade. | ||
24 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Seria verdadeira se o método citado fosse o líquidos penetrantes. | ||
b) Seria verdadeiro se o método citado fosse as partículas magnéticas. | ||
c) Seria verdadeiro se o método citado fosse as correntes parasitas. | ||
d) É verdadeira. | ||
25 |
![]() |
[IAEA1] |
a) É verdadeira. | ||
b) Depende da técnica radiográfica. | ||
c) Depende do tipo de filme radiográfico utilizado. | ||
d) É falsa. | ||
26 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Um filme radiográfico apropriado é colocado atrás da amostra de ensaio e é exposto passando raios X ou raios gama (radiisótopos Co-60 e Ir-192, principalmente) através dele | ||
b) A intensidade dos raios X ou raios gama ao passar pelo produto é modificada de acordo com a estrutura interna da amostra e assim o filme exposto, após o processamento, revela a imagem sombreada (tons de cinza), conhecida como radiografia, do produto | ||
c) Em seguida, o filme é interpretado para obter dados sobre as falhas presentes no corpo de prova | ||
d) Este método é usado exclusivamente em produtos soldados | ||
27 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Pode ser usado para inspecionar grandes áreas de uma só vez. | ||
b) É útil em uma ampla variedade de materiais. | ||
c) Pode ser usado para verificar má estrutura interna, montagem incorreta ou desalinhamento. | ||
d) Não fornece registro permanente (obriga o escaneamento do próprio filme radiográfico caso se queira registrar o resultado). | ||
28 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Nenhuma calibração necessária no local de trabalho. | ||
b) Dispositivos para verificar a qualidade da radiografia estão disponíveis. | ||
c) A interpretação de radiografias pode ser feita em condições confortáveis (laboratório com negatoscópio). | ||
d) É tipicamente um ensaio empregado para detecção de descontinuidades superficiais. | ||
29 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Os raios X e os raios gama NÃO são perigosos para a saúde humana. | ||
b) Não pode detectar defeitos planares em todas as condições (depende da orientação da fonte e da falha). | ||
c) É necessário acesso a ambos os lados da amostra. | ||
d) Certas áreas em muitos itens não podem ser radiografadas devido à consideração geométrica (geometria da peça gerando imagens em falsa grandeza). | ||
30 |
![]() |
[IAEA1] |
a) A sensibilidade da inspeção diminui com a espessura da peça radiografada. | ||
b) É mais barato normalmente que os demais ensaios convencionais, principalmente PM (partículas magnéticas) e LP (líquidos penetrantes). | ||
c) Requer habilidade considerável para a interpretação das radiografias. | ||
d) Profundidade de descontinuidade não é indicada. | ||
31 |
![]() |
[IAEA1] |
a) A inspeção ultrassônica é um método não destrutivo no qual ondas sonoras de alta frequência são introduzidas no material que está sendo inspecionado. | ||
b) A maioria das inspeções ultrassônicas é feita em frequências entre 0,5 e 20 MHz, bem acima da faixa de audição humana que é cerca de 16 Hz a 20 kHz. | ||
c) As ondas sonoras viajam através do material sem nenhuma perda de energia (atenuação) devido às características do material. | ||
d) A intensidade das ondas sonoras é medida, após reflexão (pulso refletido) nas interfaces (ou falhas) ou é medida na superfície oposta da amostra (pulso transmitido). | ||
32 |
![]() |
[IAEA1] |
a) O feixe sonoro refletido é detectado e analisado para definir a presença e a localização das falhas. | ||
b) O grau de reflexão depende em grande parte do estado físico (propriedade física impedância acústica) da matéria no lado oposto da interface e, em menor grau, das propriedades físicas específicas da matéria no qual a feixe estava viajando até chegar a interface. | ||
c) O ensaio ultrassônico tem um poder de penetração inferior ao da radiografia e pode detectar falhas profundas na amostra ensaiada (digamos, até cerca de 60 a 70 milímetros de aço) | ||
d) A reflexão parcial ocorre em interfaces metal-líquido ou metal-sólido. | ||
33 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Verdadeira | ||
b) Falsa | ||
c) Verdadeira ou falsa | ||
d) Verdadeira é falsa | ||
34 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Usado principalmente para detecção de falhas em materiais. | ||
b) Não é utilizado para medição de espessura. | ||
c) Usado para a determinação de propriedades mecânicas e estrutura de grãos (metalúrgica) de materiais. | ||
d) Usado para a avaliação de variáveis de processamento mecânico na fabricação de peças com os materiais. | ||
35 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Não tem uma alta precisão de medição da posição e tamanho da falha, mas o mais importante é detectar a presença dos defeitos do que dimensionar e localizar. | ||
b) Tem alta sensibilidade que permite a detecção de defeitos minúsculos. | ||
c) Possui alto poder de penetração (da ordem de 6 a 7 metros em aço) o que permite o exame de seções extremamente espessas. | ||
d) Possui resposta rápida que permite inspeção rápida e automática. | ||
e) Precisa de acesso a apenas uma superfície do corpo de prova. | ||
36 |
![]() |
[IAEA1] |
a) A geometria desfavorável do corpo de prova causa problemas durante a inspeção. | ||
b) A inspeção de materiais com estrutura interna indesejável (grosseira e/ou altamente atenuante) não é problema. | ||
c) Requer o uso de um acoplante. | ||
d) A sonda deve ser devidamente acoplada durante a varredura. | ||
e) A orientação do defeito afeta a detectabilidade do defeito. | ||
37 |
![]() |
[IAEA1] |
a) O equipamento é bastante barato comparado com outros métodos convencionais. | ||
b) É necessária mão de obra altamente qualificada. | ||
c) Padrões de referência e calibração são necessários. | ||
d) Superfícies ásperas podem ser um problema e a preparação da superfície é necessária. | ||
38 |
![]() |
[IAEA1] |
a) 1A - 2B - 3C - 4E - 5F - 6D | ||
b) 1F - 2C - 3B - 4D - 5A - 6E | ||
c) 1A - 2C - 3B - 4F - 5D - 6E | ||
d) 1C - 2B - 3A - 4D - 5E - 6F | ||
39 |
![]() |
[IAEA1] |
a) As propriedades dos metais podem ser explicadas em termos da maneira pela qual os átomos de um metal estão ligados. | ||
b) A ligação dos átomos dos metais, chamada de 'ligação metálica', é formada entre átomos metálicos semelhantes quando alguns elétrons na camada de valência se separam de seu átomo e existem em uma nuvem ao redor de todos os átomos carregados positivamente. | ||
c) Os átomos carregados positivamente se organizam em um padrão totalmente desordenado. | ||
d) Os átomos são mantidos juntos por causa de sua atração mútua pela nuvem eletrônica negativa. | ||
40 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Toda matéria é considerada composta de substâncias unitárias conhecidas como elementos químicos. | ||
b) Os elementos químicos são as menores unidades que são distinguíveis com base em sua atividade química e propriedades físicas. | ||
c) Os elementos químicos são compostos de átomos que possuem uma estrutura distinta característica de cada elemento.
|
||
d) Os átomos são pequenos demais para serem vistos com o auxílio de microscópios comuns, mas o contorno das moléculas foi detectado com dispositivos como o microscópio eletrônico de varredura e o de campo iônico.
|
||
e) Os elementos químicos podem ser classificados em três grupos: metais, metalóides, planetas, satélites e não metais. | ||
41 |
![]() |
[IAEA1] |
a) possuem estrutura cristalina; | ||
b) apresentam alta condutividade térmica e elétrica; | ||
c) possuem grande dificuldade de ser deformado plasticamente; | ||
d) apresentam brilho metálico ou alta refletividade da luz; | ||
e) têm capacidade de doar elétrons e formar um íon positivo. | ||
42 |
![]() |
[IAEA1] |
a) carbono | ||
b) titânio | ||
c) boro | ||
d) silício | ||
43 |
![]() |
[IAEA1] |
a) cloro | ||
b) cobre | ||
c) nitrogênio | ||
d) oxigênio | ||
c) fósforo | ||
d) enxôfre | ||
44 |
![]() |
[IAEA1] |
a) As propriedades mecânicas dos metais são independentes de sua estrutura cristalina. | ||
b) Os átomos no estado sólido de um metal estão dispostos em formas geométricas tridimensionais definidas padrões para formar cristais ou grãos do metal. | ||
c) A rede formada pela união do centro dos átomos em um cristal é chamada de 'rede espacial' ou 'rede cristalina' do metal. | ||
d) O menor volume em uma rede espacial que representa adequadamente a posição dos átomos em relação uns aos outros é conhecido como célula unitária. | ||
45 |
![]() |
[IAEA1] |
a) a3 - b3 - c1 | ||
b) a2 - b1 - c3 | ||
c) a1 - b2 - c3 | ||
d) a3 - b2 - c1 | ||
46 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Quando um metal é resfriado do estado líquido para o estado sólido, como o resfriamento é exatamente o mesmo para todos os átomos, todos átomos serão atraídos uns aos outros para formar uma célula global. | ||
b) A célula unitária resultante da transformação líquido-sólido torna-se o núcleo para a formação de cristais. | ||
c) À medida que o resfriamento continua, outros átomos assumirão suas posições ao lado desse núcleo e os cristais, ou como geralmente é chamado no caso de metais, o grão, crescerá em tamanho. | ||
d) Esse crescimento ordenado do grão continua em todas as direções até encontrar interferência de outros grãos que estão se formando simultaneamente em torno de outros núcleos originais. | ||
47 |
![]() |
[IAEA1] |
a) descontinuidades ("dislocations") | ||
b) contornos de grão | ||
c) cristais | ||
d) grãos | ||
48 | Os contornos de grão são interrupções no arranjo ordenado das estruturas cristalinas ordenadas de cada grão e oferecem resistência à deformação do metal. Portanto, um metal de _____________ com um grande número de contornos de grão será mais duro e mais forte do que um metal de ______________ da mesma composição? | [IAEA1] |
a) grãos grossos - grãos finos | ||
b) cristais grossos - cristais finos | ||
c) grãos finos - grãos grossos | ||
d) microestrutura cristalina - retículo cristalino | ||
49 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Uma liga é uma substância que possui propriedades metálicas e é composta por dois ou mais elementos químicos, dos quais pelo menos um é um metal. | ||
b) A maioria dos materiais metálicos usados comercialmente não são metais puros, mas ligas que consistem em mais de um elemento. | ||
c) Nenhum deles pode ser elemento não metálico. | ||
d) Fundamentalmente, existem três modos de arranjo de átomos ou fases em ligas. Esses três modos (fases) são; metal puro, solução sólida e composto intermetálico. | ||
50 |
![]() |
[IAEA1] |
a) 1A - 2C - 3D - 4B - 5E | ||
b) 1C - 2A - 3D - 4E - 5B | ||
c) 1B - 2A - 3C - 4D - 5E | ||
d) 1E - 2D - 3C - 4B - 5A | ||
51 |
![]() |
[IAEA1] |
a) É falsa | ||
b) É verdadeira ou falsa | ||
c) É verdadeira | ||
d) É verdadeira e falsa | ||
52 |
![]() |
[IAEA1] |
a) 1C - 2A - 3B | ||
b) 1C - 2B - 3A | ||
c) 1A - 2B - 3C | ||
d) 1B - 2C - 3A | ||
53 |
![]() |
[IAEA1] |
a) O aço é uma liga de ferro que contém menos de 20% de carbono. | ||
b) A presença de carbono altera as temperaturas nas quais o a mudança do estado líquido para o estado sólido e as transformações de fase ocorrem. | ||
c) A adição de outros elementos de liga também afeta as temperaturas de transformação. | ||
d) As variações no teor de carbono têm um efeito profundo tanto nas temperaturas de transformação quanto nas proporções e distribuições das várias fases (austenita, ferrita e cementita). | ||
54 |
![]() |
[IAEA1] |
a) 1A - 2B - 3C - 4D - 5E | ||
b) 1E - 2D - 3C - 4E - 5A | ||
c) 1B - 2D - 3C - 4E - 5A | ||
d) 1B - 2D - 3C - 4A - 5E | ||
55 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Quando os aços carbono são resfriados lentamente a partir da faixa de temperatura austenítica, as quantidades relativas desses três constituintes (ferrita, perlita e cementita) à temperatura ambiente dependem da composição química. | ||
b) Nas velocidades de resfriamento mais lentas grande quantidade de perlita é formada. | ||
c) Em taxas de resfriamento rápidas e temperaturas de transformação mais baixas em vez de perlita, carbonetos finos em uma matriz de ferrita, chamados de bainita passam a ser formados. | ||
d) A estrutura bainitica omplica em dureza menor e dutilidade maior que a estrutura perlítica fina. | ||
56 |
![]() |
[IAEA1] |
a) É falsa | ||
b) Pode ser verdadeira ou falsa | ||
c) É verdadeira | ||
d) Pode ser verdadeira e falsa | ||
57 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Um metal sob tensão de compressão irá encurtar e o metal sob tensão irá alongar. Essa mudança na forma é chamada de deformação. | ||
b) A capacidade do metal de deformar sob carga e depois retornar ao seu tamanho e forma originais quando descarregado é chamada de elasticidade. | ||
c) O limite elástico (limite proporcional) é a maior carga que um material pode suportar e ainda retornar à sua forma original quando a carga é removida. | ||
d) Dentro da faixa elástica, a tensão é proporcional à deformação e isso é conhecido como lei de Huck. | ||
58 |
![]() |
[REF ] |
a) Um ponto na curva ligeiramente superior ao limite elástico é conhecido como ponto de escoamento ou tensão de escoamento. | ||
b) A carga permitida ou segura para um metal em serviço deve estar bem abaixo do limite elástico. | ||
c) Se forem aplicadas cargas mais altas, no entanto, a faixa de elasticidade ou deformação elástica é excedida e o metal agora fica permanentemente deformado. | ||
d) Independentemente da força aplicada por laminação, prensagem ou golpes de martelo, os metais não podem ser moldados em formas úteis. | ||
e) Se a aplicação de carga é aumentada na região plástica chega-se a um estágio em que o material fratura. | ||
59 |
![]() |
[IAEA1] |
a) módulo de elasticidade | ||
b) módulo de rigidez | ||
c) módulo de plasticidade | ||
d) módulo de Hooke | ||
60 |
![]() |
[IAEA1] |
a) É verdadeira | ||
b) É falsa | ||
c) É verdadeira ou falsa | ||
d) É verdadeira e falsa | ||
61 |
![]() |
[IAEA1] |
a) É verdadeira ou falsa | ||
b) É verdadeira e falsa | ||
c) É verdadeira | ||
d) É falsa | ||
62 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Resistência à penetração | ||
b) Resistência ao risco | ||
c) Resistência ao quique | ||
d) Dureza elástica | ||
63 |
![]() |
[IAEA1] |
a) O ensaio de dureza Brinell é feito forçando uma esfera de aço, geralmente de 1 milímetro (mm) de diâmetro, no corpo de prova usando um peso de carga conhecido e medindo o diâmetro da impressão resultante. | ||
b) O princípio do método de medição é medir a penetração da amostra por um penetrador, como uma esfera de aço ou ponta de diamante. | ||
c) As máquinas de medição de dureza Rockwell, Vicker e Brinell são os tipos de durômetros mais usados para fins industriais e metalúrgicos. | ||
d) O teste de dureza Rockwell é feito aplicando duas cargas a uma amostra e medindo a diferença na profundidade de penetração na amostra entre a carga menor e a maior. | ||
64 |
![]() |
[IAEA1] |
a) A propriedade que permite que um metal se deforme permanentemente quando carregado em tração é chamada de ductilidade. | ||
b) Qualquer metal que apresenta dificuldades em ser transformado em um fio é dúctil. | ||
c) Num ensaio de tração, a porcentagem de alongamento (aumento no comprimento) e a porcentagem de redução na área (diminuição da área no ponto mais estreito) são medidas de ductilidade. | ||
d) Um metal com menos de 20% de alongamento teria baixa ductilidade. | ||
65 |
![]() |
[IAEA1] |
a) A capacidade de um metal de se deformar permanentemente quando carregado em compressão é chamada de ductilidade. | ||
b) Os metais que podem ser martelados ou enrolados em folhas são maleáveis. | ||
c) A maioria dos metais dúcteis também são maleáveis, excessão é o chumbo que é maleável porém não dúctil. | ||
d) Alguns metais muito maleáveis são chumbo, estanho, ouro, prata, ferro e cobre. | ||
66 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Um material que não se deforma plasticamente sob carga é considerado frágil. | ||
b) Um 'entalhe' muito afiado que concentra a carga em uma pequena área também pode aumentar a plasticidade, e consequentemente reduzir a fragilidade. | ||
c) O trabalho a frio excessivo causa fragilidade e perda de ductilidade. | ||
d) Mordedura de solda, ressaltos agudos (abruptos) em eixos usinados e ângulos agudos em forjados e fundidos são exemplos de entalhes indesejados (potenciais elevadores de tensão). | ||
67 |
![]() |
[REF ] |
a) A tenacidade ao entalhe (resistência ao impacto) é a capacidade de um metal de resistir à ruptura da carga de impacto quando não há um entalhe ou ausência de tensão presente. | ||
b) Como regra geral, um metal frágil, como ferro fundido cinzento, falhará sob baixas cargas de choque; ou seja, sua resistência ao choque é baixa. | ||
c) Os metais de granulação grossa terão menor resistência ao choque do que os metais de granulação fina. | ||
d) Um entalhe ou ranhura em uma peça diminuirá a resistência ao choque de um metal. | ||
68 |
![]() |
[REF ] |
a) A condutividade elétrica é uma medida da capacidade de um material de conduzir corrente elétrica. É o inverso da resistividade elétrica. | ||
b) A condutividade dos elementos metálicos varia diretamente com a temperatura absoluta na faixa normal de temperaturas. | ||
c) A condutividade é comumente expressa em mhos por metro, já que a unidade de resistividade é o μohm.cm. | ||
d) Entre as substâncias mais condutoras (prata e cobre) e as mais resistivas (poliestireno, por exemplo) a diferença é de 23 ordens de grandeza. | ||
69 |
![]() |
[REF ] |
a) 1A - 2B - 3C - 4D | ||
b) 1A - 2C - 3B - 4D | ||
c) 1B - 2C - 3A - 4D | ||
d) 1D - 2C - 3B - 4A | ||
70 |
![]() |
[IAEA1] |
a) errada | ||
b) certa | ||
c) parcialmente errada
|
||
d) totalmente errada | ||
71 |
![]() |
[IAEA1] |
a) 1A - 2B - 3C | ||
b) 1A - 2C - 3B | ||
c) 1C - 2A - 3B | ||
d) 1C - 2B - 3A | ||
72 |
![]() |
[IAEA1] |
a) tamanho | ||
b) todas as demais caracterísiticas devem ser consideradas | ||
c) forma (volumética, linear, planar) | ||
d) orientação em relação à tensão de trabalho principal e tensão residual | ||
d) localização em relação às superfícies externas e às seções críticas da estrutura | ||
73 |
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[IAEA1] |
a) Um fundido adequado para trabalho de fabricação posterior ou re-fundir é chamado de lingote. | ||
b) Um lingote ou tarugo é normalmente o ponto de partida para a formação real de artigos ou materiais. | ||
c) A maioria dessas descontinuidades no lingote está na parte inferior e pode ser facilmente eliminada cortando o topo do lingote. | ||
d) Descontinuidades típicas encontradas no lingote são inclusões não metálicas, porosidade e vazios de contração. | ||
e) Os blocos podem então ser processados para formar placas, chapas e perfis. | ||
74 |
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[IAEA1] |
a) Um método comumente usado para formar objetos de metal de formas complexas é vazar metal fundido em um molde no qual ele se ajusta à forma necessária. | ||
b) O molde é então quebrado para expor a peça fundida, ou o projeto do molde é tal que pode ser separado (aberto) sem danos e reutilizado. | ||
c) Todas as demais opções estão corretas. | ||
c) Os moldes são geralmente formados a partir de formatos padrões que podem ser usados várias vezes, se necessário, e seu projeto é crítico, pois os orifícios de 'alimentação' e 'ventilação' devem ser cuidadosamente posicionados no molde para permitir que o metal flua livremente em todas as peças e que o ar previamente existente saia sem ficar aprisionado. | ||
d) Os problemas que podem ocorrer são o aprisionamento no molde no resfriamento e também é improvável que a estrutura cristalina de uma peça fundida seja ótima em todas as peças, de modo que sua resistência pode ser menor do que com outros métodos de fabricação. | ||
75 |
![]() (2) Fundição em molde permanente (3) Fundição sob pressão (4) Fundição em câmara quente (5) Fundição em câmara fria (6) Fundição centrífuga (7) Fundição por microfusão (8) Fundição de molde em casca (9) Fundição contínua (A) Processo no qual o metal fundido é vazado e solidificado enquanto o molde está girando. É usada para fabricação de objetos de formato simétrico. (B) Processo no qual o metal fundido é introduzido diretamente desta unidade de fusão, por meio de mecanismo de êmbolo na cavidade da matriz. O processo é ainda caracterizado por uma quantidade normal de superaquecimento no metal e a necessidade de uma pressão de fundição proporcionalmente menor. (C) Uma fundição feita por vazamento de metal fundido em um molde feito de alguma liga metálica ou outro material de permanência. O molde não é destruído na remoção do fundido e, portanto, pode ser reutilizado muitas vezes. (D) Um molde de areia é usado para moldar a forma desejada da liga necessária. Um molde de areia pode ser definido como um recipiente de areia pré-formado no qual o metal fundido é derramado e deixado solidificar. (E) Metal fundido entra em uma extremidade do molde e o metal sólido é extraído da outra. O controle da temperatura do molde e da velocidade de trefilação é essencial para resultados satisfatórios. (F) As ligas metálicas fundidas em estado semifundido requerem maior pressão para compensar a fluidez reduzida resultante das baixas temperaturas de vazamento. (G) Uso de um molde permanente (matriz) no qual o metal fundido é introduzido por meio de pressão. (H) Este processo envolve a fabricação de um molde que tem duas ou mais peças finas, semelhantes a conchas, consistindo de areia termoendurecível ligada à resina. Essas conchas são de uso único na aplicação e são duras e facilmente manuseadas e armazenadas. (I) Este processo envolve a fabricação de um molde de peça única a partir do qual o modelo é removido por um procedimento que derrete o modelo. Os moldes utilizados neste processo são moldes de uso único. |
[IAEA1] |
a) 1D - 2C - 3G - 4B - 5F - 6A - 7I - 8H - 9E | ||
b) 1A - 2B - 3C - 4D - 5F - 6G -7H - 8E - 9I | ||
c) 1E - 2C - 3G - 4B - 5F - 6A - 7I - 8H - 9D | ||
d) 1H - 2G - 3F - 4E - 5D - 6D - 7C - 8B - 9A | ||
76 |
![]() |
[IAEA1] |
a) planares; lineares; volumétricos | ||
b) maiores ou mais graves; intermediários que permitem recuperação; menores que podem ser facilmente reparados | ||
c) inerentes; de fabricação; em serviço | ||
d) internos; superficiais; inexistentes | ||
77 |
![]() |
[IAEA1] |
a) 1A - 2B - 3C - 4D - 5E - 6F - 7G - 8H - 9I - 10J - 11K - 12L | ||
b) 1A - 2B - 3J - 4I - 5H - 6F - 7G - 8E - 9D - 10C - 11K - 12L | ||
c) 1L - 2K - 3J - 4I - 5H - 6G - 7F - 8E - 9D - 10C - 11B - 12A | ||
d) 1A - 2K - 3J - 4I - 5H - 6G - 7F - 8E - 9D - 10C - 11B - 12L | ||
78 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Falsa | ||
b) Pode ser verdadeira ou falsa | ||
c) Verdadeira | ||
d) Tanto verdadeira como falsa | ||
79 |
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[IAEA1] |
a) As opções B e D são procedimentos comuns de sinterização. | ||
b) Aplicação conjunta de calor e pressão, denominada prensagem a quente. | ||
c) Particulas compactadas por prensagem a frio sem a necessidade de calor durante a prensagem ou posteriormente a ela. | ||
d) Aplicação de calor após as partículas terem sido compactadas, por prensagem a frio. | ||
80 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Devido às variações de densidade e outros fatores, a contração dos produtos da metalurgia do pó durante a sinterização é difícil de controlar. Peças que exigem tolerâncias estreitas quase sempre devem ser finalizadas por algum tratamento dimensional. | ||
b) Os produtos da metalurgia do pó não podem ser tratados termicamente. | ||
c) A usinabilidade de materiais sinterizados geralmente é baixa, mas a usinagem às vezes é necessária para fornecer controle final de dimensões ou para estabelecer formas que não são práticas para o processo de metalurgia do pó. | ||
d) Para muitos materiais refratários, tanto metálicos quanto não metálicos, a metalurgia do pó é o único meio prático de produção de formas. | ||
81 |
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[IAEA1] |
a) Os procedimentos para atingir a qualidade são tais que, se seguidos, a qualidade pretendida será obtida. | ||
b) Os produtos são adequados para uso e seguros para o usuário. | ||
c) Todas as demais opções são objetivo das auditorias de qualidade. | ||
c) As leis e regulamentos estão sendo seguidos. | ||
d) (d) Existe conformidade com as especificações. | ||
82 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Os procedimentos escritos são adequados e estão sendo seguidos. | ||
b) O sistema de dados é incapaz de fornecer informações adequadas sobre a qualidade. | ||
c) Ações corretivas estão sendo tomadas em relação às deficiências. | ||
d) São identificadas oportunidades de melhorias. | ||
83 |
![]() |
[IAEA1] |
a) Documentação dos procedimentos de END; Controle de departamentos; Recebimento de instruções de trabalho; Aquisição de equipamentos e acessórios. | ||
b) Inspetores nível 1; Inspetores nível 2; Inspetores nível 3; Inspetores SNQC, ASNT, CSWIP | ||
c) Manutenção de equipamentos e acessórios; Calibração do equipamento; Segurança; Contabilidade.
|
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d) Administração do escritório, por exemplo, salários, férias, aposentadoria; Estrutura organizacional; Pesquisa e desenvolvimento; Relatórios e registros. |
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