No. |
Questões | [Ref] |
| 1 |
A técnica ToFD (“time of flight diffraction”) da inspeção ultrassônica de juntas soldadas:
|
[ToFD] |
| a) Não pode ser aplicada a descontinuidades que possuam extremidade avantajada (prejudicando o aparecimento do fenômeno de difração) | ||
| b) O dimensionamento da altura da trinca é dependente da relação comprimento/altura do cordão de solda | ||
| c) Aplicável mais favoravelmente a descontinuidades perpendiculares a superficie chapa soldada | ||
| d) Apresenta um dimensionamento do comprimento da trinca incorreto | ||
| 2 |
Não faz parte do “arranjo básico” da técnica ToFD (“time of flight diffraction”) comumente utilizada na inspeção ultrassônica de juntas soldadas:
|
[ToFD] |
| a) dois cabeçotes, um transmissor e um receptor de ondas ultrassônicas | ||
| b) os dois cabeçotes são posicionados simetricamente com relação ao centro da solda | ||
| c) a presença de sinal difratado só é obtida na ausência de descontinuidades | ||
| d) os sinais típicos presentes no arranjo são as ondas lateral (subsuperficial) e de reflexão na parede oposta | ||
| 3 |
A profundidade do defeito obtida na técnica ToFD (“time of flight diffraction”) da inspeção ultrassônica de juntas soldadas:
|
[ToFD] |
| a) É baseada na medição precisa dos tempos de trânsito e calculada pelo uso de equações trigonométricas simples | ||
| b) Não pode ser obtida para descontinuidades nucleadas na parede oposta a de posicionamento dos cabeçotes | ||
| c) Não depende da distância de espaçamento dos cabeçotes | ||
| d) É dependente da relação comprimento/altura do cordão de solda | ||
| 4 |
Qual dos sinais seguintes, relativos as ondas da técnica ToFD (“time of flight diffraction”), não aparece quando inspecionando um cordão de solda e não existe descontinuidades:
I - onda lateral;
II - onda difratada na extremidade superior da trinca;
III - onda difratada na extremidade inferior da trinca;
IV – onda refletida na espessura da chapa.
|
[ToFD] |
| a) I e II | ||
| b) II e III | ||
| c) III e IV | ||
| d) I e IV | ||
| 5 |
Qual dos sinais seguintes, relativos as ondas da técnica ToFD (“time of flight diffraction”), não aparece quando inspecionando um cordão de solda e existe uma trinca superficial no lado dos cabeçotes:
I - onda lateral;
II - onda difratada na extremidade superior da trinca;
III - onda difratada na extremidade inferior da trinca;
IV – onda refletida na espessura da chapa.
|
[ToFD] |
| a) I e II | ||
| b) I e III | ||
| c) III e IV | ||
| d) I e IV | ||
| 6 |
Qual dos sinais seguintes, relativos as ondas da técnica ToFD (“time of flight diffraction”), não aparece quando inspecionando um cordão de solda e existe uma trinca superficial no lado oposto dos cabeçotes:
I - onda lateral;
II - onda difratada na extremidade superior da trinca;
III - onda difratada na extremidade inferior da trinca;
IV – onda refletida na espessura da chapa.
|
[ToFD] |
| a) I e II | ||
| b) III e IV | ||
| c) II e III | ||
| d) I e IV | ||
| 7 |
Qual dos sinais seguintes, relativos as ondas da técnica ToFD (“time of flight diffraction”), não aparece quando inspecionando um cordão de solda e existe uma dupla laminação, fissuração interlamelar ou falta de fusão entre passes (descontinuidades paralelas a superfície da chapa e de pequena dimensão):
I - onda lateral;
II - onda difratada na extremidade superior da descontinuidade;
III - onda difratada na extremidade inferior da descontinuidade;
IV – onda refletida na espessura da chapa.
|
[ToFD] |
| a) II e III | ||
| b) I e II | ||
| c) III e IV | ||
| d) I e IV | ||
| 8 |
A escolha das ondas ultrassônicas longitudinais na técnica ToFD (“time of flight diffraction”) para inspeção de um cordão de solda se deve a:
|
[ToFD] |
| a) as ondas superficiais apesar de mais rápidas não detectariam a existência de trincas superficiais no lado de posicionamento do cabeçote | ||
| b) as ondas longitudinais são mais rápidas e não existe confusão na interpretação dos sinais devido a conversão de modo (ondas transversais) | ||
| c) as ondas transversais não produzem difração nas extremidades das trincas | ||
| d) as ondas longitudinais são as primeiras produzidas pelo cristais piezoelétricos existentes nos cabeçotes | ||