Gerenciamento de
processo relacionado:
Medição de Dureza com Aparelho Portátil
Onde:
Leito de ensaio de verificação de dureza
superficial (Hard Spot) pelo método de Correntes Parasitas no pátio 02, Leito
de Ultrassom Manual no pátio 03 e pátio 04 da expedição CG.
________________________________________________________________________________________________________________________________
Quem:
Inspetores de Produto e Técnicos de Ultrassom
qualificados e/ou certificados no ensaio por Correntes Parasitas (Hard Spot)
como nível 2 pelo Sistema Nacional De Qualificação e Certificação – SNQC/ABENDI
________________________________________________________________________________________________________________________________
Quando:
- Toda vez que for identificada descontinuidade (hard spot) pelo aparelho PLAMAT-M durante o ensaio ;
- Durante a periodicidade definida em normas e procedimentos operacionais
- Para treinamento de Inspetores de Produto e Técnicos de Ensaios Não Destrutivos (recém-qualificados ou certificados );
- Solicitação dos responsáveis da Gerência Técnica;
- Solicitação dos responsáveis da Gerência de Chapas Grossas.
________________________________________________________________________________________________________________________________
Condições necessárias:
- Aparelho Durômetro portátil;
- Dispositivo de impacto tipo D
- Sonda de medição tipo UCI (Impedância de Contato Ultrassônico);
- Bloco padrão de verificação de dureza;
- Procedimento operacional eletromagnético composto para Detecção de Pontos Duros (Hard Spot)
- Conhecer os riscos de segurança e aspectos ambientais da atividade.
Segurança
-
Para realizar a atividade deverá estar utilizando os seguintes
EPI’s:
a. Uniforme profissional;
b. Capacete com jugular (exceto dentro da cabine);
c. Protetor Auditivo - concha (exceto em cabine com isolamento acústico);
d. Óculos de segurança (exceto dentro da cabine)
e. Calçados de segurança com biqueira de aço;
f. Luvas com material anti-corte (exceto dentro de cabine);
g. Perneiras;
h. Manter postura ergonômica e utilizar cadeiras
apropriadas com reguladores para conclusão das atividades, que estejam
dentro dos parâmetros exigidos na
NR17 – Ergonomia.
2. É expressamente proibido transitar dentro dos galpões da Gerência
de Chapas Grossas sem utilizar os Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s,
conforme indicação da área / setor, isto inclui horário de refeições.
3. O primeiro acesso aos galpões da Gerência de Chapas Grossas e após
o término da jornada de trabalho deverá ser feito preferencialmente pelo portão
mais próximo ao posto de trabalho do empregado, utilizando sempre a faixa de
segurança, sendo proibido “criar atalhos”, como por exemplo: passar entre
materiais na área, saltar correntes de sinalização e guarda corpo.
4. Ao se aproximar de passagem de nível (linha férrea), portões ou de
locais onde exista a movimentação de veículos e Pontes Rolantes, pratique
sempre a ação de: parar, olhar e escutar, verificando e obedecendo a existência
dos sinais luminosos e sonoros.
5. Antes de iniciar qualquer atividade identificar as saídas de
emergência e os pontos de urgência do local, Tenha em mente o PE - Ponto de
Encontro a ser utilizado (PE-6 - Esquina da Avenida 13 com a Rua 2. Próximo à
balança rodoviária), pois é para este local que você deverá se deslocar
rapidamente caso ocorra algum incidente de processo ou sinistro como, por
exemplo: vazamento de gás ou incêndio. O PU - Ponto de Urgência mais próximo de
seu setor de trabalho é o 72 (pátio 03, Rua sem saída - entrada com Rua 43), portão n°52, caso necessite acionar o serviço de socorro através dos
ramais 2222 – Ambulância e 3333 – Bombeiros.
6. Seguir as orientações descritas neste procedimento ao executar a
atividade.
7. Conhecer a matriz de segurança do setor, bem como todos os riscos
existentes.
8. Utilizar o corrimão quando subir ou descer escadas.
9. Não improvisar ferramentas para a execução das atividades.
10. Ter conhecimento e utilizar quando for preciso as ferramentas de
segurança: ART (SGSGIPR00015) e PPT (STSEGPR0002).
11. É proibido retirar o calçado de segurança dentro de cabines, é
orientado utilizar pantufas em cabines onde não podem sujar
12. Ergonomia e postura no
ambiente de trabalho
________________________________________________________________________________________________________________________________
AST relacionada:
________________________________________________________________________________________________________________________________
Cuidados Ambientais:
- Manter
a ordem, Limpeza e arrumação no local de trabalho;
- Utilizar
a FISPQ – Ficha de informações de segurança para produtos químicos;
- Realizar
separação e destinação correta através de coleta seletiva, para resíduos
em geral que podem ser gerados ou não na atividade.
Descrição das atividades:
Para realizar a atividade o
profissional deverá ser qualificado e/ou certificado em ensaio por Correntes
Parasitas como nível 2 pelo Sistema Nacional De Qualificação e Certificação –
SNQC/ABENDI.
1.
Utilizar os acessos seguros
Utilizar os acessos seguros como
escadas, passarelas, passagens de segurança e faixas operacionais.
Evitar subir sobre chapas se não for para inspecionar ou realizar
ensaio de dureza, e não subir em chapas em pilha onde a altura é
superior a 1 metro, devido o risco de quedas (salvo quando por força
maior e quando feito análise segura). Utilizar as mãos no corrimão ao
subir e descer escadas de acesso a plataformas e a cabines. Onde não
existir passagem segura deverá ser feito uma análise prévia antes de
acessar para evitar acidentes.
Imagens
meramente ilustrativas e representativas
1.1
Evitar transitar em áreas com carga suspensa
Respeitar as demarcações de área de trânsito de carga suspensa e de equipamentos móveis.
Ao atravessar no sentido transversal do galpão, deve seguir pelas
faixas de segurança ou faixas operacionais, parar, olhar para os dois
lados, olhar para cima observando as movimentações das Pontes Rolantes,
olhar para baixo para detectar obstáculos no piso. Aguardar autorização
dos operadores de Ponte Rolante ou quando não estiver sendo realizada
alguma operação nas proximidades, só deverá atravessar quando for
seguro.
Ter atenção em passagem de nível e respeitar os sinais sonoros e luminosos. Pare, olhe e escute.
2.
Definições
- DUREZA – A dureza é a propriedade de um material que permite a
ele resistir à deformação plástica, usualmente por penetração. Também
pode ser associado à resistência à flexão, risco, abrasão ou corte. Os
ensaios de dureza portátil são realizados utilizando os
métodos de rebote dinâmico (Leeb) ou de Impedância de Contato
Ultrassônico (UCI) com aparelhos específicos.
- TRENA – é uma fita métrica de material metálico utilizada para verificação dimensional.
- BLOCO PADRÃO D – Bloco para verificação das medições do durômetro
portátil utilizado. O bloco possui número de identificação e faixa de
valores certificados pelo fabricante.
3. Verificação de pontos
duros (Hard Spot) com Durômetro Portátil
De acordo com o procedimento
operacional de Ensaio Eletromagnético Composto para Detecção de Pontos
Duros (Hard Spot), todas as regiões da chapa inspecionada onde houver
indicação pelo aparelho PLAMAT-M da presença de pontos duros devem ser
verificadas quanto ao valor de dureza real existente, com uso do
durômetro portátil. Caso confirmada a reprovação da região, analisar a
pertinência de incluir esse novo ponto detectado no banco de dados para
o grau de aço sendo inspecionado utilizando o programa de computador
3MA-X8 MMS.
3.1
Aparelhos Durômetro
Os aparelhos durômetro serão fornecidos pela Usiminas conforme a necessidade e modelos estabelecidos pela área.
Os modelos que podem ser utilizados na Gerência de Chapas Grossas para o ensaio de Detecção de Pontos Duros (Hard Spot) são:
Figura 1
Os aparelhos listados podem sofrer
variações conforme demanda e necessidade da Gerência de Chapas Grossas.
Esse aparelho deverá ser recalibrado a cada 1 ano a partir da data de
sua primeira calibração por laboratório próprio credenciado na
Usiminas.
3.2
Dispositivos de Impacto
e Sondas (Leeb e UCI)
Para a verificação do valor de dureza existente na superfície das chapas
ensaiadas, com uso do durômetro portátil, poderão ser usados os dispositivos de
impacto e sondas listados a seguir:
3.3
Blocos de Verificação
Figura 3
Um bloco devidamente identificado e
calibrado deve ser utilizado para verificação das medições de dureza
obtidas pelo durômetro portátil a ser utilizado no ensaio. Esse bloco
deverá ser recalibrado a cada 10 anos a partir da data de sua primeira
calibração por um laboratório credenciado na RBC (Rede Brasileira de
Calibrações).
3.4
Verificação da Medidas
de Dureza Utilizando Bloco de Verificação
Figura 4
Essa verificação deverá ser realizada
fazendo 5 medições com o dispositivo de impacto ou sonda sobre a
superfície superior (A) ou inferior (B) do bloco de verificação, a soma
destas medidas trará o resultado de uma média na tela do aparelho
durômetro que deverá estar na faixa aceitável identificada no próprio
bloco de acordo com a unidade de dureza utilizada.
Caso não se obtenha um resultado satisfatório após 3 tentativas, mesmo
após fazer a substituição de dispositivos de impactos ou sondas, o
sistema deverá ser reparado no laboratório de eletrônica da Usiminas ou
enviado para reparo em assistência técnica autorizada. Enquanto isso
deverá ser substituído por outro aparelho que esteja com bom
funcionamento.
3.5
Frequência da
verificação
A verificação da medição de dureza
através do bloco deverá ser feita antes do início do ensaio de cada
chapa com o equipamento PLAMAT-M para detecção de pontos duros ou
também poderá ser feita sempre que o inspetor julgar necessário.
3.6 Utilização do Durômetro Durante o Ensaio de Detecção de Pontos Duros
(Hard Spot)
De acordo com o “Procedimento de Ensaio
Eletromagnético Composto para Detecção de Pontos Duros em Chapas”, a
varredura da chapa deverá ser feita em toda superfície por um conjunto
de faixas de inspeção individuais de 240mm, consistindo na largura de
varredura do aparelho PLAMAT-M. Cada faixa consiste
de uma corrida curta somada a uma corrida longa. O ensaio sempre
começará a partir do “ponto 0” quando este for determinado, e deve
seguir a orientação das coordenadas abcissas dos eixos x e y, assim
após terminar ensaio e delimitar o ponto duro, poderá registrar a
posição do início, fim do defeito e área deste.
Figura 5
3.6.1 Demarcação e Medição
de Dureza Das Indicações Ensaiadas.
Todas as regiões da chapa ensaiada pelo
método de “Ensaio Eletromagnético Composto para Detecção de Pontos
Duros em Chapas”, que apresentarem indicações na tela do aparelho
PLAMAT-M de “NOK” (não ok) ou “ERRO” (sem informação do estado micro
magnético), deverão ser verificadas com o aparelho portátil de medição
de dureza afim de certificar que a indicação na tela do aparelho
trata-se de fato de um Hard Spot (Ponto duro) e obter o seu valor de
dureza absoluta, preferencialmente em HRC (Escala de Dureza Rockwell C)
fazendo no mínimo 5 medições e registrando o maior valor encontrado (já
fornecido pelo aparelho) e o dimensionamento (conforme item 3.7) da
região do ponto duro para possibilitar o registro em relatório e o
julgamento dentro dos critérios de aceitação.
Figura 6
Quando ocorrer a indicação de diferença
da permeabilidade magnética durante o ensaio com o aparelho PLAMAT-M, o
inspetor deverá observar na tela quais das sondas estão acusando a
indicação. Com uso de giz, identificar o ponto central desta região
utilizando como orientação para marcação a posição central da sonda que
apresentou a indicação, tanto no sentido longitudinal quanto
transversal, na sequência deve-se avançar com o trolley (carrinho) e
terminar essa marcação unindo os pontos formando uma cruz como na
figura 7.
Figura 7
Continuar o ensaio da chapa e adotar o
mesmo método para toda indicação encontrada pelo aparelho PLAMAT-M
durante a varredura, mapeando e cobrindo 100% da superfície da chapa ou
Corpo de Prova.
Após a definição de todos as indicações de possíveis hard spots (pontos
duros), deverão ser feitas medições para serem obtidos pelos menos 5
pontos aleatórios a partir deste centro para determinar a dureza, será
realizado em cada Hard Spot (ponto duro) identificado no físico a
delimitação do tamanho da descontinuidade para que seja encontrada a
maior largura e o maior comprimento nos eixos x e y.
Figura 8
Por exemplo, a figura 8 representa a
seção de ensaios de corrida curta e corrida longa realizada em uma
chapa ou corpo de prova (CP), iniciando sempre do ponto zero, em caso
de produtos (chapas) este ponto será determinado pela base da chapa no
LT (lado de trabalho) e irá seguir sentido de laminação (base para
topo) a fim de varrer e mapear o produto com orientação nos eixos X E Y
sendo o eixo X correspondente ao comprimento e o eixo Y a largura
(sentido do LT para LA).
Figura 9
Após o término do ensaio com a máquina
PLAMAT-M, será realizado em cada Hard Spot (ponto duro) identificado no
físico a delimitação do tamanho da descontinuidade para que seja
encontrada a maior largura e o maior comprimento nos eixos x e y.
3.7 Técnica de medição e
delimitação do Hard Spot com aparelho Durômetro Portátil.
O processo de
definição de pontos duros requer não só o estabelecimento do valor da
dureza, mas é necessário o dimensionamento da região afetada,
adotando-se o seguinte método:
- A partir do centro da região indicada pelo aparelho PLAMAT-M
realizar medidas de dureza espaçadas de aproximadamente 25 mm entre si
nas direções longitudinal e transversal (eixos x e y) da chapa para
definir os pontos extremos nas duas direções nas quais o valor de
dureza ainda está acima do limiar de definição de ponto duro.
3.7.1
Delimitando o Hard Spot
A partir do centro do Hard spot
definido durante o ensaio eletromagnético e confirmado após medição da
dureza com durômetro portátil, será realizado a delimitação da região
afetada com dureza superior a 30 HRC.
A dimensão da região afetada será definida por um quadrado ou retângulo
que será traçado entre os pontos de medição para poder facilitar a
definição do tamanho da região do Hard Spot e determinando a maior
largura (eixo Y) e o maior comprimento (eixo X) aos locais mais
afastados intermediários aos pontos ainda acima do limiar normativo, ou
seja, a delimitação das regiões onde o valor da dureza é maior que o
limiar normativo de ponto duro.
Figura 10
A partir do traçado a giz no centro da
indicação com auxílio de uma trena com escala em milímetros, realizar
medição de dureza nos sentidos transversais eixo y (largura) e
longitudinal eixo x (comprimento) a cada 25 mm de
distância aproximadamente e demarcando com traço ou ponto com giz a
região medida, e realizar as medições até ser encontrada uma região
cujo valor da dureza seja ≤ 30 HRC (condição aceitável). Ao encontrar
uma região aceitável (≤ 30 HRC) irá medir pelo menos mais uma
coordenada para verificar que de fato na direção em análise não tenha
dureza superior à 30 HRC.
Figura 11
Confirmando que não há mais pontos com
dureza acima de 30 HRC, realizar marcação aproximadamente na metade da
distância (±12,5mm) entre o primeiro ponto favorável e ponto com dureza
alta, estabelecendo assim o limite da região da descontinuidade.
Figura 12
Ao final, deve-se fazer as medidas com
auxílio de uma trena com escala em milímetros, verificando as dimensões
nos sentidos transversal eixo y (largura) e longitudinal eixo x
(comprimento), a fim de determinar e registrar essas medidas.
Figura 13
Exemplo de delimitação de uma região do Hard Spot :
Figura 14
Eixo X (comprimento)= 125 mm, eixo Y (largura) =75 mm
Anexo 1: Tabela de conversão de dureza Leeb (tipo D) para aços não austeníticos (faixa de dureza Rockwell C)
Tabela de Conversão de Dureza Leeb (tipo D) para Aços Não
Austeníticos
(faixa de dureza Rockwell C)
|
Dureza Leeb, Tipo D Dispositivo de impacto (HLD) |
Dureza Rockwell C (HRC) |
Dureza Vickers
Número (HV 10) |
Número de durabilidade Brinell,
Esfera de Aço de 10 mm
3000kgf (HBS)C |
Dureza Leeb, Tipo D
Dispositivo de impacto (HLD) |
611
|
36
|
349
|
338
|
611
|
603
|
35
|
339
|
328
|
603
|
596
|
34
|
330
|
320
|
596
|
590
|
33
|
233
|
313
|
590
|
583
|
32
|
214
|
305
|
583
|
576
|
31
|
206
|
297
|
576
|
570
|
30
|
299
|
291
|
570
|
563
|
29
|
291
|
283
|
563
|
557
|
28
|
284
|
276
|
557
|
551
|
27
|
277
|
270
|
551
|
545
|
26
|
271
|
264
|
545
|
539
|
25
|
264
|
258
|
539
|
533
|
24
|
258
|
252
|
533
|
527
|
23
|
251
|
246
|
527
|
521
|
22
|
245
|
240
|
521
|
516
|
21
|
240
|
235
|
516
|
510
|
20
|
234
|
229
|
510
|
504
|
(19)
|
229
|
224
|
504
|
498
|
(18)
|
223
|
219
|
498
|
492
|
(17)
|
218
|
215
|
492
|
486
|
(16)
|
213
|
210
|
486
|
480
|
(15)
|
208
|
206
|
480
|
474
|
(14)
|
204
|
202
|
474
|
468
|
(13)
|
199
|
197
|
468
|
462
|
(12)
|
194
|
193
|
462
|
456
|
(11)
|
190
|
189
|
456
|
450
|
(10)
|
185
|
185
|
450
|
Notas: TABELA 10 da Norma ASTM E140 - 12b (2019);
Números de dureza Brinell entre parênteses estão fora do intervalo
recomendado para o teste de dureza Brinell no Método de Teste E10,
portanto podem ser convergidos através de outras unidades de medida.
PROIBIÇÕES:
- É expressamente proibido utilizar telefone celular para fins particulares durante a execução da tarefa.
- É expressamente proibido transitar fora das faixas de segurança
ou das faixas de área operacional, salvo em caso em que estas, não
existirem ou estiverem bloqueadas devido manutenção ou outros fins.
Deverá ter maior atenção e analisar de forma criteriosa uma rota segura
alternativa que não fira as regras de ouro e nem coloque a integridade
física em risco.
- É expressamente proibido saltar degraus, barreiras físicas, guarda-corpos, e outros sinais de isolamento.
- É proibido improvisar instrumentos ou dispositivos não homologados pela gerência de segurança do trabalho da Usiminas.
- É proibido executar qualquer tarefa que não esteja contida no
procedimento operacional, sem que seja feito um ART (análise de risco
da tarefa), e o supervisor ou gestor imediato esteja ciente dos riscos
e das atividades que serão realizadas, cujo essas não podem ferir as
regras de ouro da empresa e nem as regras da política de gestão de
consequências conforme os treinamentos obrigatórios nestes contextos.
______________________________________________________________________________________________________________________________
Resultados esperados:
Este procedimento fixa as condições
mínimas necessárias para a realização da verificação de dureza
existente nos pontos indicados como pontos duros pelo método
eletromagnético.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Em caso de anormalidade (O que fazer):
- Em caso de qualquer anormalidade durante a execução da atividade
o inspetor de correntes parasitas deverá acionar o Supervisor de
Produção;
- No caso de problemas eletrônicos dos aparelhos deverá ser
reportado ao gestor responsável pelo processo para que seja requisitado
o reparo do aparelho ou substituído por outro.
- Em caso de acidente, acionar o setor de urgência e emergência, assim como o Supervisor de Produção;
- Bloqueios mecânicos ou elétricos não funcionam: (Chave de
segurança e stopper). Acionar a Manutenção para regularizar a
ocorrência, informar o Supervisor e não efetuar qualquer atividade que
venha afetar sua integridade física.
- Não improvisar ferramenta em caso de indisponibilidade ou defeito
do mesmo, parar a atividade e não efetuar qualquer atividade que venha
afetar sua integridade física e a de terceiros.
- EPI’s danificados ou sem condições de uso: Não efetuar nenhuma
atividade antes de providenciar a troca, deverá comunicar ao supervisor.
- Atividades que não estão contempladas nos procedimentos ou nos
PO’s (procedimentos operacionais), deverão ser analisadas
criteriosamente, comunicado ao supervisor e realizar a confecção da ART
(analise de risco da tarefa para executar a atividade de modo seguro),
se esta tarefa tornar-se rotineira, deverá ser comunicado ao gestor
responsável pela parte técnica da função e a Gerência de Chapas Grossas
para que seja incluída no procedimento operacional e disponibilizada
para treinamento.
______________________________________________________________________________________________________________________________
Documentos de referência: