No. |
Questões | [Ref] |
1 | É mais difícil detectarmos as descontinuidades quando a direção das correntes parasitas for: | [01] |
a) paralela a maior dimensão da descontinuidade | ||
b) perpendicular a maior dimensão da descontinuidade | ||
c) Coplanar a maior dimensão da descontinuidade a direção não importa na detectabilidade | ||
d) Coplanar a maior dimensão da descontinuidade a direção não importa na detectabilidade | ||
2 | Em um ensaio de comparação de permeabilidade, (separação de materiais) quais parâmetros poderão afetar os resultados: | [02] |
a) Variação na espessura da peça | ||
b) Variação na área da seção transversal da peça | ||
c) Variação no comprimento da peça | ||
d) todas as anteriores | ||
3 | A saturação magnética é utilizada para eliminarmos que variável do ensaio: | [03] |
a) condutividade | ||
b) lift-off | ||
c) permeabilidade | ||
d) efeito pelicular | ||
4 | Em um ensaio de tubo com bobina interna, qual a relação de fase entre uma descontinuidade interna e externa? | [04] |
a) os sinais estão em fase | ||
b) a fase da descontinuidade interna está atrasada em relação à externa | ||
c) a fase da descontinuidade interna está adiantada em relação à externa | ||
d) não há relação entre os sinais | ||
5 | Em qual dos seguintes materiais haverá maior penetração das correntes parasitas, para uma determinada freqüência de ensaio: | [05] |
a) Alumínio | ||
b) Cobre | ||
c) Prata | ||
d) Chumbo | ||
6 | Em um ensaio de tubos com bobina envolvente, qual das respostas abaixo não é verdadeira: | [06] |
a) podemos detectar descontinuidades externas | ||
b) podemos localizar a posição longitudinal da descontinuidade | ||
c) podemos localizar a posição circunferencial da descontinuidade | ||
d) podemos detectar descontinuidades internas | ||
7 | Em um ensaio de tubos com bobina diferencial autocomparativa, quais das seguintes descontinuidades é facilmente detectada: | [07] |
a) um defeito contínuo ao longo de todo o tubo | ||
b) uma variação gradual no diâmetro | ||
c) uma pequena trinca | ||
d) todas as anteriores | ||
8 | A escolha da freqüência no ensaio por correntes parasitas é determinada por: | [08] |
a) discriminação de fase requerida | ||
b) penetração das correntes parasitas | ||
c) a e b estão erradas | ||
d) a e b estão corretas | ||
9 | O efeito de borda pode ser minimizado por: | [09] |
a) saturação magnética | ||
b) utilização de bobina blindada | ||
c) utilização de baixa freqüência | ||
d) aumentando o lift-off | ||
10 | A condutividade elétrica é afetada por: | [10] |
a) temperatura | ||
b) composição química | ||
c) tratamento térmico
|
||
d) todas as anteriores | ||
11 | Em um ensaio por correntes parasitas de placas finas de latão, uma das maneiras de diminuirmos as indicações da superfície oposta ao ensaio é: | [11] |
a) diminuirmos a freqüência | ||
b) aumentarmos a freqüência | ||
c) diminuirmos a voltagem | ||
d) aumentarmos a temperatura | ||
12 | A profundidade padrão de penetração é definida como o ponto da peça em que a densidade da corrente é reduzida a ______ da densidade da corrente na superfície: | [12] |
a) 25% | ||
b) 30% | ||
c) 50% | ||
d) 37% | ||
13 | Por que não é utilizada corrente contínua para gerarmos correntes parasitas: | [13] |
a) Corrente contínua não induz campo magnético | ||
b) pela dificuldade de obtenção de corrente contínua | ||
c) devido ao campo magnético gerado pela corrente contínua não variar, ele não induz corrente elétrica | ||
d) devido à corrente contínua penetrar profundamente no material | ||
14 | Qual o tipo de bobina e arranjo é mais indicado em um ensaio onde ocorrem variações de temperatura ao longo do material ensaiado | [14] |
a) diferencial auto comparativa | ||
b) absoluta | ||
c) diferencial com padrão externo | ||
d) a variação de temperatura não influi no ensaio | ||
15 | Por que o fator de enchimento deve ser o maior possível, em um ensaio por correntes parasitas: | [15] |
a) para que a bobina não seja danificada | ||
b) para obtermos a máxima sensibilidade do ensaio | ||
c) para que a freqüência utilizada seja a maior possível | ||
d) o fator de enchimento deve estar sempre em torno de 0,5 | ||
16 | A espessura de um revestimento não condutor em uma base condutora pode ser medida: | [16] |
a) Variando-se a corrente na bobina de ensaio | ||
b) Variação da condutividade elétrica na superfície da peça | ||
c) Observando-se o efeito lift-off na superfície da peça | ||
d) Não pode se medido pois correntes parasitas não se propagam em materiais não condutores elétricos | ||
17 | Em uma bobina externa dupla absoluta, o enrolamento secundário (sensor) deve sempre ficar: | [17] |
a) sobre o enrolamento primário o mais afastado possível da peça | ||
b) ao lado do enrolamento primário | ||
c) dentro do enrolamento primário o mais próximo possível da peça | ||
d) o mais afastado possível do enrolamento primário | ||
18 | Se todas as variáveis permanecerem constantes, qual dos seguintes materiais dissipará maior quantidade de calor durante o ensaio por correntes parasitas: | [18] |
a) cobre | ||
b) aço carbono | ||
c) bronze | ||
d) alumínio | ||
19 | A dureza de certas ligas de alumínio pode ser verificada com correntes parasitas medindo-se: | [19] |
a) a condutividade elétrica | ||
b) a permeabilidade magnética | ||
c) a variações de lift-off | ||
d) a espessura do material | ||
20 | Em algumas ligas de alumínio e titânio uma mudança na dureza provoca também uma variação na: | [20] |
a) retentividade | ||
b) condutividade | ||
c) permeabilidade | ||
d) curva de histerese | ||
21 | No ensaio de tubos ferromagnéticas, por correntes parasitas utilizando-se saturação magnética o fator de enchimento deve ser: | [21] |
a) o mais alto possível | ||
b) o mais baixo possível | ||
c) o mais próximo de 0,7 | ||
d) tubos ferromagnéticos não podem ser ensaiados por correntes parasitas | ||
22 | A maior dificuldade que temos na realização ensaio por correntes parasitas é: | [22] |
a) medirmos corretamente a condutividade | ||
b) o grande número de variáveis que podem afetar a resposta do ensaio | ||
c) a automação do ensaio | ||
d) a detecção de descontinuidades na superfície ensaiada | ||
23 | A faixa de freqüência mais adequada para separarmos materiais de aço carbono que diferem quanto à espessura da camada de cementação é: | [23] |
a) 10 a 100 Hz | ||
b) 5 a 50 KHz | ||
c) 200 a 500 KHz | ||
d) 2 a 5 MHz | ||
24 | Se a frequência aumenta enquanto a intensidade de campo magnético é mantida constante, a densidade de corrente elétrica parasita na superfície: [ASNT2-25] | [24] |
a) aumenta | ||
b) diminui | ||
c) permanecer a mesma | ||
d) qualquer das demais opções | ||
25 | A resistência elétrica de uma bobina é determinada pelo: | [25] |
a) material do fio | ||
b) comprimento do fio | ||
c) diâmetro do fio | ||
d) todas as anteriores | ||
26 | Quando uma barra não ferromagnética é colocada no interior de uma bobina de teste: | |
a) O campo magnético gerado pela bobina aumenta de intensidade | ||
b) a distribuição das correntes parasitas é uniforme através da seção transversal da bobina | ||
c) a distribuição das correntes parasitas é máxima na superfície da barra e diminui a praticamente zero no centro da barra | ||
d) a temperatura da barra diminui | ||
27 | Qual o fator de enchimento, quando ensaiamos em tubo com diâmetro externo de 30 mm, 3 mm de espessura de parede e diâmetro interno da bobina envolvente de 36 mm. | |
a) 0,56 | ||
b) 0,83 | ||
c) 0,69 | ||
d) 1,44 | ||
28 | Quando desejarmos separar peça de aço carbono quanto ao seu tratamento térmico: | |
a) as dimensões das várias peças e a posição das peças na bobina não é importante | ||
b) as dimensões das peças devem ser uniformes e a posição das peças na bobina pode ser qualquer | ||
c) o posicionamento das peças na bobina deve ser padronizado mas as dimensões das peças não tão importantes | ||
d) as peças devem ter as dimensões o mais uniforme possível e a posição das peças bobina deve ser padronizada | ||
29 | A principal finalidade do enrolamento secundário de uma bobina no ensaio por correntes parasitas é: | |
a) induzir correntes parasitas na peça | ||
b) medir a condutividade do material | ||
c) detectar mudanças no fluxo de correntes parasitas | ||
d) produzir saturação magnética | ||
30 | Em que caso podemos utilizar uma bobina interna absoluta: | [30] |
a) no ensaio de placas | ||
b) no ensaio de barras | ||
c) no ensaio de tubos montados | ||
d) na medição de espessura de camada | ||
31 | A utilização de um padrão de calibração no ensaio de tubos por correntes parasitas é necessário para: | [31] |
a) calibrar a sensibilidade do ensaio | ||
b) calibrar a profundidade de falha detectável | ||
c) reduzir a sensibilidade à vibração | ||
d) medir a freqüência do ensaio | ||
32 | Quando desejamos um ensaio por correntes parasitas com alta sensibilidade na superfície de uma peça de alumínio devemos: | [32] |
a) diminuir a freqüência do ensaio | ||
b) aumentar a freqüência do ensaio | ||
c) saturar magneticamente a peça | ||
d) utilizar uma bobina absoluta | ||
33 | A velocidade do campo eletromagnético em um condutor: | [33] |
a) aumenta se aumentarmos a freqüência de teste | ||
b) aumenta se diminuirmos a freqüência de teste | ||
c) aumenta se a permeabilidade do material diminui | ||
d) é essencialmente constante, tem a velocidade da luz | ||
34 | A saturação magnética deve ser usada quando: | [34] |
a) ensaiamos tubos e barras de alumínio | ||
b) desejamos eliminar a influência da variação de permeabilidade em material ferromagnético | ||
c) desejamos separar peças ferromagnéticas com diferente tratamento térmico | ||
d) não é utilizada no ensaio por correntes parasitas | ||
35 | Qual das opções abaixo não é uma utilização do ensaio por correntes parasitas: | [35] |
a) medição de espessura de lâminas plásticas | ||
b) medição de condutividade elétrica em barras de cobre | ||
c) detecção de trincas em placas de duralumínio | ||
d) detecção de descontinuidades em tubos plásticos | ||
36 | O que significa bobina absoluta simples: | [36] |
a) é uma bobina que ensaia todos os tipos de materiais | ||
b) é uma bobina que possui um único enrolamento | ||
c) é uma bobina com um enrolamento indutor e outro sensor | ||
d) é uma bobina utilizada para ensaiar tubos de plástico | ||
37 | As correntes elétricas propagam-se: | [37] |
a) em todos os materiais sólidos | ||
b) somente nos materiais ferromagnéticos | ||
c) nos materiais condutores elétricos | ||
d) nos metais de baixo peso específico | ||
38 | Em um ensaio por correntes parasitas de tubos de trocador de calor com bobina interna de arranjo diferencial, o que pode causar indicação no aparelho: | [38] |
a) uma trinca longitudinal com 5 mm de comprimento | ||
b) o suporte metálico dos tubos | ||
c) um amassamento no tubo | ||
d) todas as anteriores | ||
39 | A indicação devido à alteração de fluxo de correntes parasitas na extremidade de uma peça é conhecido como: | [39] |
a) efeito de borda | ||
b) efeito peculiar | ||
c) lift-off | ||
d) curva histerese | ||
40 | Os anéis-guia utilizados para centralizar uma barra ensaiada com bobina envolvente são importantes para: | [40] |
a) manter o fator de enchimento constante | ||
b) manter a velocidade de ensaio constante | ||
c) permitir que a barra seja ensaiada em toda circunferência
|
||
d) diminuir o sinal de ruído |
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