EMA - Capítulo 3 - Seleção de Bobinas e Sondas - Página 3-028
traduzido do livro: https://ntrs.nasa.gov/citations/19680019308
Certamente! A amostra a ser verificada determinará o tipo de bobina que deve ser usada. O mesmo tipo de bobina não pode ser usado para verificar os cilindros (barras e hastes) e as chapas de metal.
Vamos dar uma olhada.
Escolha de bobinas e sondas A parte sensora do aparelho de corrente parasita é a bobina de ensaio. Composta
de um ou mais enrolamentos e projetada em muitos formatos e tamanhos
diferentes, a bobina de ensaio serve como um transmissor e receptor para
o campo de corrente parasita. Basicamente, as bobinas de ensaio se enquadram, quanto a forma, em três categorias:
• Bobina envolvente
• Bobina interna • Bobina de superfícial ("probe"/sonda)
As
sondas envolventes são enroladas em bobinas de tamanhos diferentes
para que uma variedade de tamanhos de amostra possam ser passadas por
elas. Ou seja, um tubo grande seria testado por uma bobina muito próxima do mesmo diâmetro do tubo que está sendo ensaiado. A inspeção de um fio, entretanto, exigiria uma bobina muito pequena, grande o suficiente para permitir a passagem do fio.
Se você deseja ensaiar o interior de um tubo grande (50 mm de diâmetro), qual bobina seria a melhor?
...... sonda envolvente.
...... sonda interna.
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