EMA - Capítulo 3 - Medição de Espessura - Página 3-022
traduzido do livro: https://ntrs.nasa.gov/citations/19680019308
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Certo: REVESTIMENTO NÃO CONDUTOR SOBRE BASE NÃO CONDUTORA é um arranjo
que não pode ser empregado no ensaio de corrrentes parasitas porque
pelo menos uma das camadas deve ser capaz de conduzir a corrente
parasita. As outras opções podem efetivamente ser ensaiadas por
correntes parasitas.
Lembre-se .............

.................. Esses arranjos podem ser ensaiados pelo método de
medição de espessura do ensaio de correntes parasitas.
Logicamente existe um mais que foi mencionado brevemente-
que é: Uma única chapa de material condutor, sem revestimento ou
cobertura com lâminas metálicas em nenhum dos lados, também pode ser
ensaiada com método de correntes parasitas. Lembre-se de que o ensaio de correntes parasitas é bom apenas nessas chapas ou revestimentos com menos de 3 mm de espessura.
O princípio usado no teste de espessura de revestimentos é o "Lift-off". Ou
seja, ao verificar a espessura de um revestimento não condutor, o
aparelho de ensaio de corrente parasita mede na verdade a distância
entre o metal base e a sonda. Essa, é claro, é a distância de "lift-off".
O princípio mais importante no ensaio para medição de espessura de revestimentos é ....
...... profundidade padrão de penetração.
...... distância sonda-peça (lift-off).
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