NASA CP Basic Principles Book
Indice ROCarneval

EMA - Capítulo 3 - Aplicações - Página 3-008

traduzido do livro: https://ntrs.nasa.gov/citations/19680019308


Os padrões de aceitação são um requisito de todos os ensaios de correntes parasitas. O inspetor deve saber, ou o aparelho deve ser capaz de detectar, o que é e o que não é aceitável. Para simplificar este requisito, é necessário que um corpo de prova padrão seja escolhido, feito do mesmo material que o corpo de prova ensaiado. Deve ter tamanho, forma, liga, etc. aceitáveis. Essa amostra então se torna o padrão e é identificado e mantido separado dos amostras ensaiadas. O aparelho é então configurado para indicar qualquer descontinuidade nas amostras de ensaio que virão. Ou a amostra padrão é usada continuamente como comparação. Quando uma amostra ensaiada está fora dos limites aceitáveis ​​da amostra padrão, o aparelho ou o inspetor rejeitará a amostra. O inspetor deve, pela aplicação de sua experiência e julgamento, determinar a qualidade da peça sendo ensaiada por comporação por uma amostra ou padrão de referência.


Existem dois arranjos de ensaio:
  1. Absoluto
  2. Diferencial

Com o uso do arranjo de bobina absoluta, a amostra padrão é usada apenas na hora de configurar o aparelho de ensaio. Quando o aparelho é ajustado ou balanceado para a amostra padrão, as amostras a serem ensaiadas são alimentadas através da bobina e avaliadas.

Quando o arranjo diferencial é usado, a amostra padrão é colocada em uma bobina e comparada com a amostra de ensaio na outra bobina.






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