NASA CP Basic Principles Book
Indice ROCarneval

PB_00 - Capítulo 5 - Análise de Fase - Página 5-087

traduzido do livro: https://ntrs.nasa.gov/citations/19780078298


Bom! Você lembrou que as mudanças de permeabilidade e de dimensão produzem mudanças de fase na mesma direção. Agora, vamos voltar ao cursor do osciloscópio (CRT) e colocar esses fatos em prática.

formação do sinal na análise de fase


Na figura A, a tensão do gerador é aplicada diretamente às placas de deflexão vertical  do osciloscópio (CRT) e a uma tensão de temporização que converte a tensão do gerador em uma tensão de linha reta que move os pontos produzidos pela placa de deflexão vertical horizontalmente na tela do osciloscópio (CRT). Lembre-se de que as placas de deflexão horizontal e vertical do osciloscópio (CRT) são perpendiculares entre si (90 graus de diferença). Como não existem mudanças de fase, a forma de onda do osciloscópio (CRT) será igual à forma de onda da tensão do gerador e a forma de onda apresentada estará centralizada no cursor, conforme mostrado na visualização A.


mudança de fase no sinal senoidal



A figura B ilustra a condição de uma bobina de ensaio com uma amostra colocada entre o gerador e o osciloscópio (CRT). Sob essa condição, a forma de onda do osciloscópio (CRT) mudará para aquela mostrada na visualização C. Isso significa que a tensão aplicada às placas verticais mudou de fase e, é claro, essa mudança de fase foi causada pela bobina de ensaio e pela amostra. Uma vez que a tensão de temporização está agora fora de fase com a tensão aplicada às placas de deflexão vertical, a apresentação da tela será como mostrado na visualização C em vez de como a apresentação mostrada na figura A. Operando o controle de fase que controla a tensão de temporização do osciloscópio (CRT) a apresentação pode ser alterada para aquela mostrada na figura D. Observe que a figura D agora é igual à figura A.



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