PB_00 - Capítulo 5 - Análise de Fase - Página 5-072
traduzido do livro: https://ntrs.nasa.gov/citations/19780078298
Bom! Você reconhece como o cursor pode ser usada para detectar uma mudança de fase. Você também lembrou que as propriedades do corpo de prova afetam a fase da tensão aplicada ao osciloscópio (CRT). Se as propriedades mudarem, a fase da onda no osciloscópio (CRT) mudará.
É igualmente importante saber que a forma de onda inicial no osciloscópio (CRT) pode assumir vários formatos. Por
exemplo, a forma de onda inicial pode ser conforme mostrado na figura
A. Uma mudança de fase pode fazer com que essa onda apareça conforme
mostrado na figura B. Claro, também pode funcionar de outra maneira. A figura B pode ser a forma de onda inicial definida pelo controle de fase. Uma
mudança nas propriedades da amostra pode fazer com que esta onda mude
para aquela mostrada na figura A. É tudo uma questão de como você
estabelece sua forma de onda inicial.
Se
uma série de amostras aprovadas forem passadas por uma bobina de
ensaio, é muito provável que exista alguma variação mesmo que pequena
entre as formas de onda dessas amostras aprovadas. Por este motivo, é necessário estabelecer limites (faixa) de valor do cursor superior e inferior na escala da fenda. Desde
que a forma de onda permaneça dentro das tolerâncias estabelecidas na
fenda, pode-se dizer que as amostras são aceitáveis/aprovadas.
Freqüentemente, o ensaio de correntes parasitas é realizado observando o valor no cursor do osciloscópio (CRT).
Para uma série de amostras que passam pela bobina de ensaio, o valor no cursor:
...... Será constante.
...... Variará.
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