PB_00 - Capítulo 2 - Distribuição das Correntes Parasitas -
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traduzido do livro: https://ntrs.nasa.gov/citations/19780078298
Mais
uma vez, você está certo quando diz que a intensidade do campo da
bobina diminui com a distância fora da bobina e é considerada constante
em todo o diâmetro dentro da bobina. Agora vamos colocar essa intensidade do campo para funcionar.
A corrente elétrica é o fluxo de pequenas partículas negativas chamadas "elétrons". Esses elétrons são influenciados por campos magnéticos. E se os elétrons forem colocados em um campo magnético alternado, os elétrons se moverão. Primeiro em um sentido, depois no sentido oposto. Isso ocorre com a corrente parasita.
É
claro que, para ter correntes parasitas, precisamos de um material que
tenha alguns elétrons extras, que sejam livres para se mover. Uma vez que um condutor possui tais elétrons, podemos usar um condutor (ou material condutor) para obter correntes parasitas. Isso
significa que se colocarmos uma bobina de teste perto de um condutor
(por exemplo, cobre), podemos esperar mover os elétrons no condutor
para frente e para trás.
Na figura acima, temos uma bobina de teste posicionada acima da superfície de uma amostra. Observe que o caminho (trajetória) das correntes parasitas na amostra forma um círculo que é paralelo à superfície. Observe também que esse caminho é paralelo aos enrolamentos da bobina de ensaio.
Agora vamos olhar para uma barra dentro de uma bobina. A figura acima mostra as correntes parasitas fluindo em caminhos circulares ao longo da seção transversal da haste. Você diria que isso representa o fluxo adequado da corrente parasita dentro de uma haste?
...... Sim.
...... Não.
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